Parece que encontrou este site sem a ajuda de um GPS… será um geocacher nato?
Bem-vindo ao Geocaching@PT. Este site tem por objectivo ser o ponto de encontro para os geocachers portugueses e para todos aqueles que nos visitam. Registe-se e participe! Tal como no Geocaching, há por aqui diversos pontos de interesse a explorar, entre os quais destacamos os principais artigos em destaque, o fórum e as GeoStats (uma fonte de informação preciosa com todas as estatísticas sobre o geocaching nacional). Se é um iniciante, não deixe de consultar o guia rápido sobre começar no geocaching.
Acima de tudo, divirta-se e boas caçadas!
”[…]a A little over five years ago we bought some Travel bugs. Some we gave as presents to friends who we had introduced to geocaching but two we kept for ourselves and sent them off into the world. One starting in our home town of Lagos with a simple mission to travel 5000 miles. It has easily accomplished this task but has sadly gone the way of so many trackables and got lost. The other we took with us on holiday to Chicago and left it in a Cache on Navy Pier, a favourite place of ours on 23rd December 2012. It’s name “Return to Sender” and it’s goal to get back home to Lagos.[…]”
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Dobrei a bicicleta. Coloquei-a no carro. Nos últimos dias tinha baixado 90 caches para o telefone. E, na noite anterior, após um pequeno ensaio perto de casa, tinha-me assegurado que tinha os mapas disponíveis mesmo quando não tinha dados. O objectivo era apenas um – este “enferrujado” geocacher queria ir fazer umas caches de bicicleta em Haia.
A ideia era simples – a minha cara metade estava fora este fim-de-semana e “então qual vai ser o programa de Domingo de manhã?” Pensei em Haia, que ainda conheço tão mal apesar de ficar a apenas 25 minutos de Roterdão. Pensei que se calhar podia tornar a coisa mais interessante se levasse a minha bicicleta, fazendo uso da sua portabilidade. E pensei que, como sempre, o geocaching seria um bom guia. E, depois de o pensar, decidi passar à prática!
Vamos ser sinceros – eu sou um geocacher que tem feito muito poucas caches. E o “bichinho” estava a morder-me… Foi por isso com um sorriso que desdobrei a bicicleta no centro de Haia, liguei a aplicação de geocaching no telefone e “segui a setinha” (mentira – olhei para o mapa e memorizei o percurso). E aqui surgiu a primeira dificuldade – a aplicação está bem melhor do que anteriormente! Só que eu não sabia, nem tinha olhado para as definições convenientemente – resultado: fiz uma volta aí de uns 2 quilómetros para chegar ao ponto 0 que ficava a uns 500 metros da partida. A sério – quando se olha para o mapa do meu percurso, dá mesmo para ver o círculo que fiz enquanto me procurava orientar. Enfim, uma vergonha.
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“Klaus, na sua loucura pela descoberta do “ouro negro” tem obrigado os seus trabalhadores a uma escravidão e desumanização! Recentemente enviou , na noite mais fria e mais escura do mês, 3 trabalhadores para a zona onde a densidade florestal era maior, sem o equipamento adequado.”
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