Desculpa lá, MAntunes! Eu prometo que meto uns remendos a tapar os buracos por baixo da carroçaria… 😉
Quanto às fotos, o meu traseiro pode ser maior, mas não quer dizer que o teu não apareça de vez em quando! Eheheheheh 😀
]]>Com o tratamento que o cachemóbile tem levado (o homem levou o carro até ao Monge na Serra de Sintra), qualquer coisa é pouca !!! A especie de suspensão tipo manteiga típica ds puntos, alterou-se para uma tipo batedeira humana …. o que piora expoencialmente nas mãos do PH, que aproveitando o estado letárgico do dono para trepar uns barrancos laterais da A1 !!! …. mas como costumamos dizer com os carros alugados de empresa … " se não tiver danos vísiveis, ta bom ….." o pior é o resto !!!!!
]]>PH, então aquele cheiro esquisito que o meu carro tem…
Agora a sério, só agora descobri o album de fotos que colocaste. Está muito fixe! E, desta vez fui eu o apanhado em situação menos …formal?
Eu bem sei que tu tens medo de procurar caches em locais onde não consigas chegar de BTT… E olha que para o cimo da fenda não a levavas, de certeza!
Quanto ao Cachemobile do MAntunes, portou-se muito bem, mesmo comigo a conduzi-lo. (Nem imaginam o que fiz com ele enquanto o MAntunes e o MCA dormiam… Eheheheh…)
]]>Já agora , foram no Fiat Punto do Antunes ??? aquele que só pega quando lhe apetece !!! … não foi um bocado arriscado ??
]]>Ahh… Castro Laboreiro!
Bem, foi precisamente por esta altura que comecei a sentir aquele remoinho no estômago, que normalmente tenho quando vou a perseguir outro carro por estradas com muitas curvas… Porque é que não escolhi contar antes a primeira parte da história?! Aiaiai… 😛
Apesar de já não ser lá muito cedo combinámos ir tentar "caçar" duas das caches do Roberto, "A Fronteira de Baixo" e "LandMania" que, por serem quase caches de "Drive In", não nos iriam fazer perder muito tempo…
De volta a terras lusas, à chegada a Castro Laboreiro, lá fizemos mais uma paragem para uma nova LC, desta vez uma ponte romana para o Roberto. No caminho entre esta localidade e "A Fronteira de Baixo" avistámos mais duas destas pontes, que ficaram guardadas para eu e o MCA as "apanharmos" na volta.
Quando chegámos a Ribeiro de Baixo fomos recebidos por uma fanfarra… Não foi?! Ahh… Afinal parece que era apenas uma banda "pimba" a tocar na festa lá da aldeia… 😀
Bem, resolvemos passar ao lado da festa e das “emigrantas” aperaltadas e ir à procura da cache. Como o MCA e o Roberto já a conheciam foram por um atalho, de Jeep, enquanto que eu e o MAntunes fomos mesmo a pé, como manda a tradição. O Jeep serviu sim para nos trazer novamente para cima, poupando algum tempo e principalmente as minhas pernas, que já se estavam a queixar do meu peso e da falta de exercício! 😉
Quando chegámos ao local resolvi dar a hipótese ao MAntunes de ser o primeiro a encontrar a cache. O coitado ainda não tinha encontrado uma… 🙂
Seguindo a sua tradição, o MAntunes lá começou a revirar tudo, a vasculhar debaixo de todas as pedras e dentro de todas as silvas até que, quando já estava suficientemente arranhado, foi a minha vez de procurar. Por esta altura já o Roberto tinha chegado ao pé de nós com o MCA e começava a mostrar uma expressão de "papá preocupado". Ai a minha cachezinha, pensava ele… E o Pior confirmou-se! A cache havia sido roubada! 🙁
Só nos restava tentar a desforra na "LandMania", e lá fomos nós.
Pelo caminho ainda parámos nas pontes romanas que anteriormente tínhamos avistado, na Assoreira, para as marcarmos como LCs.
534297 curvas depois, quando o MCA já tinha voltado todo enregelado para o Cachemobile do MAntunes, emprestando a camisola ao Roberto, lá chegámos à Branda do Alhal. O MAntunes, por entre ameaças verbais, acabou por me passar à frente para ser o primeiro a tentar a sorte, enquanto o MCA e o Roberto ficavam de novo armados em "mirones". 😉
Devido a uns percalços na busca o MAntunes acabou por gastar o seu tempo a procurar no local errado e, como por esta altura já estava a ficar escuro, lá fui eu tentar rapidamente a minha sorte, já com a ajuda da lanterna. Tive mais sorte que ele e em alguns minutos já tinha realizado o ritual de celebração da cache encontrada, podendo assim regressar para o carro, tentando evitar as "minas terrestres" deixadas pelas vacas.
E foi assim que, já com a noite por companheira, acabámos o nosso dia de caçada! 🙂
Despedimo-nos do Roberto, que voltou para as suas férias em Monção, e metemo-nos a caminho para as Terras Mouriscas do Sul.
Apesar de eu me ter esforçado por estar sempre a "tagarelar" para que ninguém adormecesse, o MCA acabou por sucumbir ao sono. Talvez a sonhar com as malas que ainda teria de fazer quando chegasse a casa, para a viagem à Madeira que iniciou hoje. Tadinho…
O MAntunes foi sobrevivendo heroicamente ao sono e à minha conversa até que, em Leiria, decidiu meter-me nas mãos a tarefa de conduzir a viatura até Lisboa. Que acto irresponsável!… Mas até não me saí mal e, algum tempo depois, por volta das 1:45, chegámos em segurança à minha casa.
Devo acrescentar que este dia foi formidável, um óptimo ponto final para as minhas férias, e que me veio dar um certo alento para enfrentar novamente o trabalho. 🙂
Obrigado MAntunes, MCA e Roberto pela óptima companhia! Adoro estas caçadas em conjunto! 😉
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