Pois é, o México esteve imparável, o hotel era com tudo pago e as praias tinham águinha quentinha…. Visitámos as redondezas, fizémos actividades radicais (slide, rappel, canoagem, …), provámos a gastronomia local, bebemos margaritas e tequila até à exaustão, conhecemos outros noivos, até sem malas ficámos por alguns dias…. Quanto a caches acabei por só fazer virtuais (ainda não fiz os logs)…
Só agora dou notícias pois entretanto estive à espera que me ligassem a internet em casa….
Mais uma vez o meu MUITO OBRIGADO a todoso pelo apoio, e especialmente àqueles que passaram a noite em claro por minha causa (leia-se: que me acompanharam na minha maluqueira e vieram comigo ver o nascer do sol a Sesimbra)… sem dúvida que será um momento para recordar por muitos e muitos anos…. e um obrigado também àqueles que não puderam ir, e também às caras-metades dos que foram e que os tiveram que aturar no dia seguinte, sem dormir…. eheheh
Ainda ando em mudanças mas rapidamente vou voltar ao activo…..
Um abraço a todos,
MCA
hehe voces sao uns malucos…
obrigado pelo apoio 😉
ps: ja alguem sabe noticias do noivo ?
abraço
rech
]]>Comecem em http://www.geocaching.com/seek/log.aspx?IID=231d19ae-8399-4e67-af9d-cbef14cdbb86&LID=5411515 e depois há sempre links para a cache a seguir.
Boas aventuras!
]]>hmmmm… onde tenho o Hirudoid?….. e o Halibut????? err…. se calhar é melhor perguntar aqueles srs de bata branca que estão naquela carrinha com umas luzes azuis a piscar…. brb….
]]>Mas realmente foi verdade, o bom do Luís estava imparável, cada tiro cada minhoca, cada cavadela cada melro. Não deixou ninguém botar figura, saia do carro, normalmente de mãos abanar, aluado direito ao lugar e ainda os outros andavam a estacionar os carros e a pendurar as lanternas da testa já ele lá vinha com a caixita na mão. A meio da noite já andava com ar de quem tinha ido a 3 casamentos, alheios, de seguida mas nem assim, Phoniquesse.
As únicas excepções foi na Ribeira do Canha, onde o manel se atascou num arbusto e só parou quando arrancou de lá a cache. Prái meia hora depois num arbusto com 20 cm de altura, mas esgravatou, esgravatou, esgravatou até que aquilo apareceu. Eu cá até acho que o taparuere nem lá estava, mas alguém o foi lá pô-la pla surrelfa, não fossem os tipos da cuercus desatarem aos gritos. O luís aposto…;
A outra foi nas Mouriscas, que a Virita descobriu. Também vinha a dormir e sái disparada do carro direito a uma árvore e pespega-se a amarinhar por ela a cima. Parecia a minha gata a afiar as unhas no sofá da sala. Só depois é que olha para mim e pergunta: onde estamos? Assim com uns olhitos parecidos com os do Luís. Vendo bem, parecidos com os de toda a gente. Aluados, todos sujos, cheios de ramos e folhas secas no cabelo e com as testas a brilhar. Quer dizer…; brilho, luminescência, assim tipo “mais pra lá do que prá cá” que já andavam todos com as pilhas fracas.
Quando olhei á volta, o manel estava a dormir de pé no meio do terreno, o luís estava a murmurar, “in bzebze, out bzebze”. O ppinheiro mais a Gabriela estavam a ressonar encostados a uma árvore. O PH estava a olhar embasbacado para uma pedra e a dizer baixinho, “o próximo slide bzebze” enquanto que o lobo olhava para o céu e acenava com a cabeça como se estivesse mesmo a ver o tal slide. Se calhar estava…;
Entretanto apareceu uma carrinha carregada de manguelas façanhudos que fez meia volta em 2 pneus e se pôs a milhas ainda não tínhamos acabado de acordar todos…; Imaginem a cena ás três da manhã, no meio do Alentejo!
Mas voltado ao feliz aniversariante, (sim, daqui a um ano ele faz um ano de casado, não é? Então já pode ser aniversariante hoje.), estava mesmo imparável, só se baralhava uma vez. Quando punha as prendas. Alem de por e tirar a mesma, nunca acertava com a contabilidade. Pelas contas dele deve ter feito aí três milhões de trocas, era sempre a mesma, mas prontos…;
Mas os outros não estavam melhores, ficavam todos acordados e a assobiar pró ar até eu pôr os porta-chaves. Tinham descoberto que eu levei o meu stock da Tailândia e ficaram todos contentes, até os olhitos se riam. Deram-se ao luxo de escolher. “êhpá eu quero um igual ao que deste aquele á bocado – páh não tens de outra cor? – posso ir as caches a seguir a ti? – dás-me um toque pró TM antes de fazeres o logue?” Pediram-me a morada do fornecedor, fotografaram o saco, até andaram a apalpa-lo com ar sonhador! Cheguei a ter receio.
A coisa descambou de manhã, quando o Luís recebe um telefonema, salvo erro da mãe, a perguntar-lhe se ele não se lembrava onde é que tinha que estar. Pelo ar dele, fiquei com a ideia que o casório não era no dia seguinte. Ou se calhar já era dia seguinte…;
Mas verdadeverdadinha aquilo foi violento, tanto ou tão pouco que eu nem sei muito bem quantas caches fizemos durante a noite. Já desfolhei o dossier das descrições uma mão cheia de vezes e de cada vez descubro mais uma. Não sei se a fiz se ouvi falar nela ultimamente, mas não faz mal, não sou eu o único a inventar.
Cada vez que parávamos numa estação de serviço apareciam os seguranças a mirar. Não estou a inventar, na última vez que paramos na auto-estrada apareceu a BT. Não pediram os documentos a ninguém, mas foi mais para não se meterem em trabalhos, ou então pensaram que não vali a pena estar a pedir documentos a quem parecia mesmo que não os tinha. Eu acho que a Virita os tinha levado, mesmo que a confusão de malas ontem lá em casa me tivesse deixado na dúvida. Mas acho que correu bem.
Não perdi nada, mas ainda tenho algumas dúvidas se é porque ainda não dei por isso.
]]>Felicidades para recém casados [:)]!
]]>Abraço
E felicidade para o noivo, actualmente ja casado hehe
Rech
]]>