PS – E também estive quase a ir dentro quando um simpático Sr. de azul de serviço ao local se convenceu de que eu não estava "bem", quando me topou durante 3 quartos de hora nas imediações da MAC a horas impróprias para tal…
]]>Como o Hugo referiu, falámos ontem por volta das 23h00, sobre a eventualidade da cache inicial não estar no sítio. Ora deixo o recanto do meu lar e vou verificar o local e cache. Estava lá, pois! Depois de confirmar com o Hugo a sua existência, lá foi ele à sua procura… Como se vê, deu com ela e muito mais.
O nosso objectivo ao criar esta cache é dar a conhecer o Parque Eduardo VII, nomeadamente dois pontos que passam "quase" despercebidos para a grande maioria. Ainda no Domingo, levei os pequenos para brincarem no parque infantil que ali há (com muito boas condições, diga-se!) e o local é mais do que seguro.
À noite… bom à noite, a coisa é capaz de se tornar mais complicada. Cabe ao bom senso de cada um decidir-se por uma visita nocturna ou não. Digamos que o ambiente é parecido com a da Mission Impossible, por exemplo. 😉
A todos, e especialmente a ti, Diamantino, a cache espera-vos!
As próximas terão prémios FTF, prometemos.
Hugo e Ana
(aka SUp3rFM & Cruella)
Nós às vezes temos tendência a esquecer-mo-nos disso, mas muitos dos nossos actos quando estamos à procura de caches (nomeadamente urbanas) devem parecer altamente estranhas a quem esteja de fora. Nós olhamos à volta sub-repticiamente, baixamo-nos e ´apalpamos´ debaixo de bancos, dentro de paredes, em troncos de árvore, procuramos agir "como quem não quer a coisa" enquanto andamos às voltas do mesmo sítio durante meia-hora, olhamos insistentemente para um telemóvel esquisito que temos na mão… Convenhamos, é muito estranho.
Abundam os casos (nomeadamente nos EUA, mas também já tivémos cá) de geocachers que já foram fazer uma visitinha à esquadra de um aeroporto, escoltados por senhores fardados no "táxi azul", interrogados por senhores com distintivos… – nestes casos, bom senso, stashnotes e artigos de jornal com referência ao geocaching devem ser suficientes para convencer os nossos interlocutores de que somos gente de bem, com um hobbie ´esquisito´.
Mas, realmente, em locais com uma frequência, como é que eu devo dizer, ´interessante´ a determinadas horas, podemos ser interpretados como cidadãos indesejáveis para esses ´traunsentes´. Desde simples passantes curiosos (deve ter sido a categoria em que o HDV foi considerado), a polícias ou a concorrentes em que mais vale partir já uma perninha, podemos eventualmente ser considerados em qualquer uma destas categorias.
Mais uma vez a solução passará sobretudo por bom senso (o Parque Eduardo VII é inofensivo a horas decentes). Em caso de uma abordagem mais afoita, eu diria (e se calhar contra os meus hábitos falo) que seria aconselhável não ir sózinho (apesar de tudo, 2 pessoas são mais intimidantes e fazem muito mais barulho a gritar "Socorro" do que apenas 1).
]]>Eu acredito, podes ter a certeza que não vou experimentar!
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