MAntunes, por acaso estive para fazer a Book Box no dia de Natal, quando fiz a Albergaria, mas o tempo estava mesmo bastante mau e desistir. Bota lá esse livro que vou lá buscar logo.
]]>No entanto, uma enxurrada de disparates meus atirou com a "carga" para um local distante da margem do Rio Chança… já está corrigido. 🙂
Estou a ler o livro nas calmas e, quando o acabar, vou colocá-lo na Mantune´s Book Box que anda um pouco esquecida (que pouca vergonha de publicidade…)
]]><center><img src="http://mantunes.planetaclix.pt/IMG_0114.JPG" alt="" border="0"></center>
Como esperado, fui falar com o Presidente da JF de Santana de Cambas. Expliquei-lhe o que é o Geocaching, comprei o livro e ele levou-me ao local onde está o "calvário" em melhor estado.
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Também me disse que a maior parte dos calvários já não existe e que, devido à barragem do Chança, os caminhos de atravessamento da ribeira, a Sul da Mina de S. Domingos, estavam todos inundados e era impossível atravessá-los sem ser de barco.
Indicou-me os locais mais a norte (Fonte do Cabril – Monte do Cabri – Casa de Carabineiros e a passagem da Volta Falsa). Foi aí que desenvolvi o percurso da multi-cache. 🙂
Espero que gostem.
]]>Duas grandes dúvidas:
– Quando?
– A pé ou de bicicleta?
Lynx Pardinus / Ricardo R Silva
]]>Creio que não será a próxima expedição, visto que primeiro tenho planos para uma transfronteiriça apara as bandas norte-alentejanas, lá para fins de Janeiro ou Fevereiro…
Mas fica já prometida uma expedição às caches da zona da Mina de S. Domingos e arredores! 😉
]]>Quando é que temos cache? "
Se a metereologia o permitir, 2ª feira, 26 de Dezembro de 2005.
Combinei, hoje mesmo, com o Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Santana de Cambas encontrar-me com ele na JF às 09h00 de 2ª feira – Era o pormenor que me faltava acertar.
Esta cache necessitou de algum esforço de logística;
– obtive pré-aprovação do Garri (porque será uma multi-cache com pontos em Portugal e em Espanha e, isso poderia ser motivo para uma recusa de aprovação),
– obtive autorização para usar textos e links do autor do livro "Memórias do Contrabando" e,
– agora, obtive a marcação de uma reunião com o Presidente da Junta para me orientar melhor quanto aos percursos do contrabando e localização dos calvários (locais onde morreram contrabandistas ou onde perderam as suas cargas).
Espero fazer uma cache de que me orgulhe. Será uma cache para poucas visitas, eu sei, porque está num cantinho remoto de Portugal e terá um percurso demorado mas será uma cache para quem aprecia caminhadas.
Penso deixar prendas em todas as caches intermédias para o pessoal andar a "contrabandear" prendas em ambos os lados da fronteira. 😉
Aqui fica o link para o blog do autor do livro, o Antropólogo Luís Maçarico; Aguas do Sul (encontrei este link depois de já ter decidido fazer a cache e quando andava a documentar-me) e, o link para a notícia espanhola sobre a apresentação do livro (que vou comprar) Crónica, discurso y galería fotográfica de la presentación del Foro por la Memoria de Huelva en Portugal
O contrabando "de subsistencia" serviu não apenas esse fim mas também foi um veículo de ajuda entre as povoações fronteiriças, especialmente quando do lado espanhol as pessoas tiveram que fugir da fome e do regime Franquista.
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