E as companhias, desde que não sejam "mal educadas" só fazem crescer esta modalidade, bem como deixamos de precisar das consultas dos Srs(a) das famigeradas Batas Brancas.
]]>Confesso, que por exemplo, no último Domingo estávamos em Évora e já na última cache tivémos que telefonar ao helpdesk para perceber o sítio onde a cache poderia estar (o local estava mesmo, mesmo a fechar).
Salvo raras excepções, não vejo mal em recorrer a ajuda de um ou outro amigo para se encontrar a cache que tanto procuramos. Usar este método por sistema, NÃO!
Mas mesmo assim, se querem usar o sistema de só as apanharem porque alguém diz onde está, por mim tudo bem. Os actos ficam para quem os pratica.
Ninguém nos tira o gozo de as encontrar, ou como comprovámos no último fim-de-semana de as não encontrar!
Divirtam-se!
]]>Uma das componentes que aprecio (e mais e mais, a cada dia que passa), é a componente social do geocaching. A certa altura, deixa de ser só uma luta entre o indivíduo, a natureza e a tecnologia para ser um jogo bizarro onde a imaginação (e a malvadez) de cada um se faz sentir, na busca do desafio perfeito.
E tem muito mais graça assim. Ajudar quem precisa de ser ajudado (gozar um bocado com a cara deles, porque não? "tás a ver aí uma árvore cor-de-laranja às bolinhas? tás? ainda bem, porque a cache não está aí"), obter uma dica extra quando se está perto de destruir o sítio ou fazer algo que poderá dar um bocado mais nas vistas. Levar 1, 2, 10, 20 amigos e partilhar a viagem, a experiência, as fotografias, porque não a cache?
Em tudo o resto… tás lá.
]]>Estas reflexões são sempre positivas. Pela minha parte, obrigado Hugo. 🙂
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