Obtive 3 áreas de Lisboa, agora em formato hibrido;
-uma correspondente à M888 431, a que chamo #1,
-outra da zona onde vivo, entre Av. General Roçadas e Av. Almirante Reis e desde Martim Moniz até Pç. Chile, obtida com o zoom até ao último nível onde se pode ver os nomes das ruas, a que chamo #2,
-outra com o nível de zoom imediatamente a seguir (já sem os nomes), desde Sapadores até Esc. Sec. Nuno Gonçalves e desde Av. Gen. Roçadas até Bairro das Colónias, será a #3.
As primeiras duas, com zoom 16 na fonte e 80% de qualidade. A última, com zoom 18 e 100%.
Observação comum a todas; desde que me mantenha em movimento, a calibração continua a ser boa. Se parar, começo a andar nos telhados dos prédios mas isso é do GPSr e não dos "mapas".
No zona #1 (já fui a Carnide hoje de manhã, parece que estou a navegar num mar de telhados e só se tem a definição suficiente para se reconhecer as avenidas principais. Se accionar o zoom no Ozi, perde-se definição e lá vêm os quadrados.
Na zona #2, já se consegue perceber muito melhor as ruas secundárias e algumas árvores nas avenidas mas, aqui o problema é nas vias com nomes no formato hibrido, parece que estamos a caminhar/progredir por cima das letras. Fica estranho.
Na zona #3, aqui sim, perde-se o nome das ruas mas a definição é óptima, assim como o nível de detalhe. Até as chaminés se notam e a seta que indica a nossa posição actual a evoluir no local onde realmente estamos. O problema, neste caso é que para se ter este nível de detalhe (com qualidade de imagem) só se consegue uma área muito pequena (entre Sapadores e a Escola Secundária Nuno Gonçalves, no meu teste).
Foi engraçada a experiência e, eventualmente, irei obter "mapas" por este método quando tiver necessidades específicas (provavelmente zonas onde as M888 estejam muito desactualizadas).
Obrigado! 🙂
]]>Desculpe…
… mas não é possível executar essa ação no momento. Estamos recebendo pedidos automatizados de conexão gerados por um vírus ou spyware, e aparentemente seu computador ou rede foram infectados.
Tente acessar essa página novamente dentro de alguns instantes. Ela voltará ao normal assim que possível. Neste ínterim, sugerimos que você use um aplicativo antivírus ou de detecção de spyware para checar se seu computador está livre de vírus e outros softwares predatórios.
Lamentamos o inconveniente. Esperamos sua que você volte ao Google em breve!
Mas se não for o caso, digite as letras do quadro ao lado
]]>Atenção há aqui um pequeno erro. O programa traz .38 e não .30 de inicio.
Mas dizia eu – para saber onde encontrar este número, (que mais não é que a versão que o Google está a usar dos mapas e que vai alterar dentro em pouco,) procedam do seguinte modo:
1- Usar o Mozilla Firefox como Navegador
2- Ir a http://www.maps.google.com
3 – Escolher satelites para as fotos
4- No navegador escolher ferramentas -> info de página -> nova janela
5- Nesta nova janela escolher Média
6- Ficam com duas janelas a sup com links a inferior com os gif/jpeg/bmp resultado desses links.
7 – Vão selecionando os links de cima até em baixo aparecer um quadrado 256×256 com a foto do terreno.
8 – Verifiquem o link. -> 404 é a versão actual das fotos satelite
Repitam o processo para o Map e para Hybrid. À data de hoje deverá aparecer .39 e .40 -> as versões actuias que o Google está a usar.
]]>As minhas cartas militares estão a 2.5 m/pixel
Tendo em conta que o ozi actualiza só as coordenadas nos cantos do pixel consegue-se aqui melhorias. Agora resta testar no campo 🙂
]]>Have fun!
Podes sempre preparar com zoom 16 e qualidade 100% apenas a zona envolvente à cache alvo 🙂
]]>Hoje, experimentei navegar com o OziCE e o "mapa" criado através deste método, com imagens Google.
Conclusões;
– a calibração está correctíssima.
– não consegui obter o formato hibrido, que sobrepõe estradas principais e nomes sobre a imagem satélite (deve ter sido falta de jeito).
– para se obter uma área equivalente a uma M888 (por exemplo a 431), resulta em um ficheiro muito grande, que ocupa toda a memória do PC (memory full, mesmo com 1 Gb de RAM). Se ficar com uma área menor ou reduzir as opções de zoom, perde interesse porque, para ver o detalhe, a imagem perde definição – os pixels ficam de um tamanho enorme.
Só poderá ser útil se precisar apenas de uma área bastante pequena e que esteja com boa cobertura de imagens satélite (boa definição à partida) o que não acontece no interior do País.
Assim, a experiência foi engraçada mas, para mim, este software fica na secção das curiosidades.
Obrigado, contudo, pela dica. 🙂
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