😎 😎 😎
]]>Muito obrigada
]]>Aqui fica o proposto no site indicado:
1 – Acessível a cadeiras de rodas – O acesso à cache deve ser plano, pavimentado e curto (menos de 500 metros). Alguém numa cadeira de rodas deverá conseguir aceder à cache em si.
2 – Adequado a crianças pequenas – O caminho segue trilhos marcados, não tem mais de 3km de caminho e não tem alterações significativas de elevação nem vegetação densa.
3 – Não adequado a crianças pequenas – O caminho é adequado a adultos e jovens mas pode ser mais longo que 3km, incluir alguma caminhada fora de trilhos, travessia de alguma vegetação densa ou variações significativas de elevação do terreno.
4 – Apenas para entusiastas com experiência outdoor – O caminho para a cache inclui caminhadas longas com trajectos fora de trilhos e desníveis acentuados. Possivelmente zonas de vegetação densa e secções de escalada requerendo uso das mãos. Uma dormida poderá ser necessária.
5 – Requer equipamento especializado – A cache apenas é acessível fazendo uso de equipamento especializado como p.ex. material de mergulho, barco, veículo todo-o-terreno, material especializado de escalada, bem como ter os conhecimentos para o usar… ou em alternativa a cache é de acesso extremamente difícil.
… except for Land Rover!
(ok, ok, e o Jimny do outro!)
]]>Bom trabalho! 😉
]]>O rating de terreno do geo.com não foi pensado para os casos em que o acesso de veículos motorizados é o acesso principal. Seguindo a tua classificação, mais de metade das caches portuguesas era terreno 5, só porque há um trilho estreito onde não passa nenhum veículo…
A meu ver, esta informação seria mais útil quando aplicada ao texto de uma cache, classificando de forma clara como é que se pode fazer o acesso a pé. A Projecto Alentejo: Costa Vicentina (GC1E172) seria, assim, uma cache de terreno 3.5 até 200 metros da mesma, passando a 5 no últimos metros. Na realidade, classificaste-a como terreno 2.
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