cds_t2’s Articles at Geocaching@PT http://geocaching-pt.net Mon, 30 Nov -001 00:00:00 +0000 en-US hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.20 Caches e Pic-nic http://geocaching-pt.net/59 http://geocaching-pt.net/59#respond Thu, 25 Sep 2003 16:26:55 +0000 Caçada na Marmeleira “Death in the Afternoon” e nos Olhos de Água “The Ways of Water”.

"Death in the Afternoon"
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=85306

Com o Mantunes e o Pedro”O coiote”, tinha combinado fazer uma caçada conjunta às caches acima referidas. Dado que um dos locais era propício a fazer um pic-nic, decidimos levar as respectivas famílias, juntando assim o útil ao agradável.
Conforme combinado, encontrámo-nos nas bombas de gasolina à entrada da A1, tomámos a bica matinal e rumámos à Marmeleira. A viagem foi agradável e cerca das 11H00 estávamos a estacionar junto à  antiga “Praça de  Touros”. Dado que o Mantunes ainda não tinha feito esta cache e porque tinha um “travel bug” para me deixar, foi ele quem teve a honra de iniciar a primeira caçada do dia. Acompanhado do “Snoopy”, lá se fez às silvas e, em três tempos, reapareceu no local onde o aguardávamos. Com o seu habitual ar calmo e tranquilo, lá me foi dizendo “Carlos David, podem seguir. Deixei lá uma coisa para si. Boa sorte”.
Acompanhado do “Piranhas” e do Márcio, dirigi-me ao local para onde a agulha do GPS apontava e, para não variar, o “Piranhas” lá adicionou mais um troféu à sua contabilidade de caches descobertas. Para o puto a equipe existe, mas, não jogasse ele a avançado, o mais importante é ser o melhor marcador. Retirado o “travel bug” e depois da habitual discussão quanto ao objecto a retirar, feito o log e as fotos da praxe, saímos por local diferente ao da entrada e fomos ter com o Pedro para que ele iniciasse a sua caçada.
Na realidade, o nome de guerra ( O coiote) que o Pedro escolheu, assenta-lhe que nem uma luva. Mal demos pela sua saída e já estava de regresso com mais um troféu na sua lista. Foi rápido, silencioso, eficaz.
Apreciadas as actuações de cada uma das equipas, estou seriamente a considerar a hipótese de (acreditem que sem falsas vaidades) candidatar o meu grupo ao título da “equipa mais barulhenta do Geocaching em Portugal”. Bem, a verdade é que, pesem embora algumas birras do “Piranhas” que ainda não aprendeu a resistir às provocações  do irmão, é um enorme prazer sair com eles para a “caçada”.
Terminada a primeira fase do nosso objectivo do dia, tratámos de nos meter nos carros e zarpar rumo a Amiais de Baixo para fazermos o pic-nic cuja preparação tanto trabalho dera às nossas consortes.

"The ways of Water"
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=34082

Depois de uma viagem sem incidentes, chegámos aos Olhos de Água já muito perto das 13H00. Estacionadas as viaturas, fomos à procura de mesa para nos instalarmos e, único incidente menos agradável a referir, constatámos que já estavam todas ocupadas. Bem,  não foi assim que idealizámos as coisas, mas não será esta pequena contrariedade que nos fará desistir do nosso pic-nic. Não é nas mesas, é nas bancadas do campo de areia. E lá tratámos de nos instalar e comer, alguns de pé e prato na mão, outros sentados o melhor possível, que nos regalámos com os acepipes que levávamos. Foi gira esta nova experiência, só espero é que a moda não pegue, porque nestas coisas continuo a ser “tradicional e comodista” qb.
Vencidas as dificuldades para que no café nos servissem as bicas da ordem, quando já estávamos comodamente instalados numa mesinha de canto e á sombra, o “Piranhas” decidiu brindar-nos com uma das surpresas (?????) em que é pródigo. Os adultos foram à bica, as crianças (ele e o Filipe) ficaram, juntamente com o Snoopy, no parque. Eles a darem uns pontapés na bola, o Snoopy, como cão inteligente que é, a tomar conta deles amarrado pela trela a um poste. Pontapé para cá, pontapé para lá, acontece o inevitável; a bola vai parar ao rio e o “Piranhas” com a seu habitual espírito de aventureiro, vai de se descalçar (olha que sorte porque não havia calçado suplente) e ir pelas pedras para sacar a bola. Um passo, dois passos, escorrega naquela matéria verde e viscosa que cobre a terceira pedra e…….. vai de tomar banho vestido e tudo. Apesar de ter acabado de almoçar, temos que considerar que o calor apertava e que o puto precisava de se refrescar, por isso nada de recriminações. Quem não achou grande piada ao facto foi a Isabel que, como mãe conhecedora da “peça” e por conseguinte previdente neste tipo de situações, à cautela, não fosse o diabo tecê-las (ou o “Piranhas”),  já levava uma muda de roupa suplente. Para castigo o puto teve que se pôr em “pelota”, ali mesmo à frente dos borrachos que jogavam futebol de praia, para se secar e mudar de roupa.
Foi lindo de se ver.
Assim que o “Piranhas” ficou pronto, encetámos a deslocação por um percurso que considero fabuloso e que, não fosse a prática do Geocaching, nunca teria conhecido. Face ao presente, as minhas anteriores deslocações aos Olhos de Água dão sentido á expressão “Ir a Roma e não ver o Papa”. Greenshades, os nossos sinceros agradecimentos pelo trabalho desenvolvido na colocação desta magnífica cache.
O percurso pelo “caminho da água”, embora algo duro e cansativo, é magnífico e recheado de locais e motivos de interesse. Fotografias tiradas “é mato”, apesar de só ter publicado pouco mais de meia dúzia.
Um apontamento curioso no que respeita ao itinerário; apesar dos vários locais com água, desta feita só o Snoopy foi ao banho. O “Piranhas”, apesar de estar em todas, conseguiu manter a roupa seca (isto se retirarmos os salpicos que o Snoopy provocava quando fazia chuveirinho).
A cache está num local muito bem conseguido e guardado (está um pombo num ramo de árvore a vigiar o local que, pese embora as pedras que lhe foram atiradas, nunca abandonou o local de vigia).
Fiéis ao nosso estilo de caça (barulho até dizer chega), alcançámos mais um troféu para a nossa contagem (o “Piranhas” depois de uma birra daquelas, deu uma de magnânimo e dividiu os louros com o Márcio).
O Pedro “O coiote”, com a sua eficácia muito particular, adicionou igualmente mais uma cache à sua contagem.
Depois das fotos de grupo, regressámos ao café para uma bebida bem refrescante (no caso do “Piranhas” e do Filipe o gelado da ordem).
Sede saciada, logo que nos sentimos recuperados do esforço dispendido e porque já passava das 16H00, decidimos iniciar o regresso a Lisboa.
Apesar do agradável convite do Mantunes para que fôssemos a sua casa jantar e fazer os logs, como eu tencionava adicionar mais um troféu a nossa contagem (cache das Pontes Romanas), os nossos itinerários não eram coincidentes. Assim, feitas as despedidas, iniciei viagem rumo a uma placa que dizia “Ponte Romana” e que o Márcio vira no caminho perto de Alcanede.
A ponte é muito gira, as fotos ficaram um primor (o GPS mostra claramente as coordenadas do local), mas sinto-me bastante frustrado. Ao consultar a página para fazer o log constatei que o OREBELO já lá estivera antes.
Seja como for, passámos um dia magnífico.
Valeu a companhia e o prazer das caçadas.
Até breve.

Carlos David
Isabel David
Márcio Luís
Rui Diogo “Piranhas”

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Caçadas em Tomar http://geocaching-pt.net/58 http://geocaching-pt.net/58#comments Fri, 19 Sep 2003 13:11:22 +0000 Por motivos profissionais, desloquei-me a Tomar no período compreendido entre 16 e 18/09/2003. Muito embora soubesse de antemão que o tempo disponível não iria ser muito, preparei a "tralha" para tentar caçar duas caches do MAntunes (a cache virtual no Convento de Cristo e a mal afamada cache do Aqueduto de Pegões). Como sou colega do MAntunes, tive a sorte de falar com ele antes de partir para Tomar, pelo que, em tempo oportuno, fiquei a saber que no domingo anterior tinha mudado a cache de Pegões para novo local. Foi uma sorte, porque de outra forma tinha "dado com os burros na água".
Quinta-feira de tarde, terminados assuntos profissionais que me levaram a Tomar, equipei-me com o "fato de trabalho" para a caça às caches e ala de rumar até aos portões da mata (isto em função de umas informações de um colega que reside em Tomar). Aqui chegado, estacionei o Jeep, agarrei na "tralha" (Gps, máquina fotográfica, dossier com os dados das caches, etc.) e toca a subir monte acima. Cerca de 60 metros do objectivo, a primeira surpresa, constituida pelas muralhas do castelo e dos gradeamentos fechados.
Eu bem que desconfiara das indicações que o meu colega me facultara, porque ainda me lembrava de que quando visitara o convento na companhia do meu falecido pai, deixara o carro muito mais perto e não tivera que fazer um percurso tão agreste. Como durante o percurso passara por alguns funcionários que cuidavam do jardim, dirigi-me a um deles a pedir informações quanto à maneira de entrar no convento. Fui então informado que a mata e o convento/castelo são geridos por entidades administrativas diferentes pelo que não existe passagem aberta entre eles. Pouco entusiasmado com a ideia de fazer o percurso inverso (quando estava a cerca de 60 metros do objectivo) lá fiz o meu "choradinho" da ordem  na tentativa de que me fosse aberto o gradeamento e facultada a passagem. Como diz o meu filho mais novo ( o "Piranhas") "quem não chora não mama" e, pelos vistos, tem razão. O funcionário em questão foi de uma simpatia extrema (mais uma vez os meus agradecimentos) e, após sacar de um chavão enorme, abriu o portão do cimo das escadas que me levou ao interior do castelo. Aqui tudo foi fácil. Cerca de 60 metros em linha recta e "voilá", as palavras em falta mereciam uma fotografia (não fosse o diabo tecê-las e esquecer-me de algum pormenor. Como todos sabemos o MAntunes não facilita….). Atingido o primeiro objectivo, saí do castelo, tirei uma fotos no miradouro em frente e toca de pedir umas informações a uma das senhoras que estava numa das bancas de vendas, porque o passeio a pé pela estrada (eram cerca das 14H30), apesar de ser a descer, não me estava a deixar muito entusiasmado. Eram voltas a mais. Confirmada a minha suspeita, enveredei pelo caminho junto ao muro e, em três tempos, estava cá em baixo junto ao local onde deixara a viatura.
Depois de beber uns bons goles de água, zarpei rumo à estrada de Leiria, onde facilmente encontrei o desvio para o aqueduto de Pegões. Estacionada a viatura à sombra, muni-me da máquina fotográfica e fui fazer as fotos da praxe. De caminho aproveitei para "namorar" o antigo local onde se encontrava a cache. Realmente o MAntunes tem "dedo" para encontrar sítios que não lembram ao diabo.
Dada a configuração do local, e porque os "hábitos e propensões" do MAntunes já começam a ser conhecidos, muni-me das luvas de mudar as rodas e de um blusão grosso (os picos e as silvas não são lá muito agradáveis)e tratei de iniciar a caçada.
Sem entrar em grandes pormenores, posso dizer que foi estimulante, embora, e tenho que o confessar, haja lugar para uma certa frustação quando comparamos o desafio colocado pela anterior localização.
Os meus parabens MAntunes.

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O Geocaching e as  Escaladas http://geocaching-pt.net/55 http://geocaching-pt.net/55#comments Wed, 20 Aug 2003 16:55:48 +0000 http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=40355
Para este dia, tinha programado tentar caçar pelo menos duas caches.
Porque, quando andava à caça na Serra da Arrábida, me apercebera que a “Windmill” ficava para os lados da EN10 ( é bom recordar que estava de férias, sem acesso à Internet e que imprimira à pressa, antes de iniciar as férias, as páginas das caches na “margem sul”), fiz desta o meu alvo inicial.

A manhã obrigatória de praia, desta vez, foi feita em Sesimbra e o almoço, no parque de merendas junto ao castelo da vila. Em caminho para Santana, parámos no habitual café, para a bica e o gelado da ordem. Ritual cumprido, toca de meter á unha as coordenadas no GPS, e zarpar rumo a Azeitão. Aqui chegados, um olho no burro e outro na albarda, ou seja, um olho na estrada e outro na bússola do GPS, percebi que teria de escolher um caminho para a direita da EN10. Lá descobri uma estrada que vai dar a uma pequena povoação e da qual parte um caminho estreito, de terra batida, no sentido da localização da cache. Após uma pequena discussão com a Isabel, que era apologista de deixarmos o Jeep aqui estacionado e seguirmos a pé, o meu comodismo prevaleceu (estávamos a cerca de mil e tal metros da cache) e toca de enfiar o tractor caminho fora rumo ao objectivo. Passei pelo meio de umas vinhas, com as constantes observações da Isabel de que estávamos em terrenos particulares, enfiei por alguns entroncamentos sempre no rumo indicado para a caixinha mágica e lá fomos dar a um pinhal de onde avistámos, para a esquerda, as ruínas de uns moinhos de vento. Porque constatei que estava a curta distância do objectivo, não insisti em subir uns declives que me dariam acesso ao caminho para os moinhos, e estacionei o Jeep na sombra de um belo pinheiro. Meti a máquina fotográfica e a garrafa de água na mochila junto ao restante equipamento, fechei o carro e lá vamos os três, eu a Isabel e o Rui Diogo, à descoberta do tesouro. Como estávamos a curta distância do objectivo e o sol estava forte, fomos nas calmas, apreciando a paisagem. Chegados ao objectivo, o GPS começou a fazer das suas. Por mais voltas que desse a circundar o ponto de referência, os resultados obtidos não eram concludentes. Passámos a pente fino o arbustos que circundavam determinada árvore bem como os ramos mais baixos, e nada. Bem, pensámos nós, o título da cache deve ter algum sentido e, se aqui não está, só pode estar ali dentro. Acompanhado do Rui Diogo, a Isabel que não se estava a sentir muito bem com o calor que fazia, ficou à sombra da árvore, passámos o chão e os buracos mais baixos em revista sem nada encontrar. Face ao impasse em que nos encontrávamos, lá tratei de decifrar a ajuda adicional e percebi que a minha alcunha era “trepador”. Aqui, começaram os meus problemas com o Rui Diogo, que queria à viva força ser ele a descobrir a cache e ficou inconsolável quando se apercebeu que eu não o iria deixar escalar as paredes. Farto dos protestos do fedelho e danado da vida com a mãe natureza que, em matéria de altura, foi madrasta para comigo, lá arrastei os meus 160 cm, mal medidos, paredes acima em direcção a tudo quanto era buraco (mal eu sabia o que o dia ainda me reservava na cache “Hanging Gardens of Babylon”).
Foi uma questão de persistência, e de paciência com o Rui Diogo, até descobrir a cache, mas consegui.
O local e a paisagem circundantes, são lindos. Foi divertido e estimulante.
Orlando Rebelo, os nossos parabéns.

Carlos David, Isabel e Rui Diogo “Piranhas”.

Satisfeito com o sucesso na caçada em “Windmill,”, introduzi no GPS as coordenadas de “Hanging Gardens of Babylon” e toca marchar rumo à EN10. Desta feita, segui a direito, evitando assim circular por terrenos privados (as vinhas por onde acedi). Realmente para quem conhece o local tudo é mais fácil. O caminho escolhido foi curto e directo, e num instante estava na EN10.

Próximo a Setúbal, dado que o GPS indicava que a cache estava a curta distância, enfiei por uma estrada que me levou a curta distância do objectivo mas que era um beco sem saída. Decidi então ir até à entrada de Setúbal e na primeira rotunda, novo erro. Segui para Palmela e como a estrada, por motivo de obras está cortada, segui pelo desvio e andei no meio das vivendas até chegar à conclusão que por ali também não chegava ao parque das merendas referenciado. Enfiei-me por outras estradas que aparentemente me levariam à aproximação da cache, mas nada feito. Como quem tem boca vai a Roma, decidi perguntar a umas pessoas junto a um café qual o acesso ao parque das merendas junto aos conventos abandonados. Depois de várias tentativas lá cheguei à malfadada rotunda e percebi então que, na passagem anterior, não me apercebera daquele que era o acesso correcto. Na verdade, conduzir e, em simultâneo, observar o GPS, não é para todos, é só para alguns e eu ainda não pertenço a esse número. Lá cheguei ao parque de merendas e estacionei o Jeep num local à sombra. Como a Isabel ainda não estava bem, ficou no Jeep enquanto eu e o Rui Diogo nos metemos a caminho rumo às ruínas do primeiro convento. Chegar até lá não foi díficil. Depois de uma volta rápida para ver o local, decidi “inventar” e seguir o mais directo possível para o local da cache. Foi um erro que me valeu umas boas arranhadelas e, ao descer uma ribanceira, um valente trambolhão. Felizmente consegui proteger o GPS e a máquina fotográfica, que nunca larguei. Com os cotovelos e com os calções já não aconteceu o mesmo. Esperto foi o Rui Diogo que, face ao que viu, decidiu descer a ribanceira sentado. Nem digo como ficaram os calções dele, mas a verdade é que a Isabel quando os viu, não achou graça nenhuma. Refeito do susto, decidi deixar de inventar e tratei de procurar o trilho que nos levaria à entrada do segundo convento, o que até nem foi difícil. Pormenor curioso e engraçado foi ver a aplicação que o pessoal que utiliza o parque de merendas dá à conduta de água que, em diversos locais, atravessa o caminho; serve de frigorífico para refrescar as bebidas.
Chegados à entrada das ruínas, desliguei o GPS e iniciámos, sala por sala, a nossa caçada ao tesouro. Como nada encontrámos, decidi consultar a ajuda adicional, o que bastante me facilitou, pois fiquei a saber em que sala estava a cache. Fiquei igualmente a saber que, naquele dia, a minha sina, era trepar a paredes. Danado da vida, lá escalei a parede e fui espreitando, buraco a buraco, até onde a minha altura o permitia.
Para não estragar a caçada aos futuros visitantes, não entro em mais pormenores sobre o local. O Paulo Cardoso e todos quantos já descobriram esta cache, podem facilmente imaginar o que passou um indivíduo de 1,59 m de altura, cerca de 75 kg e com 57 anos, com a agravante de andar a procurar nos locais errados ou em locais só acessíveis a pessoas com mais de 1,80 m. Por esse facto, cheguei a descer para o solo e estive para desistir da caçada. Isso só não aconteceu porque detesto fracassar. Assim, voltei a ler a ajuda adicional e constatei um pormenor que me passara despercebido. Esse pormenor foi a chave do enigma. Não foi fácil, mas consegui. Agora que foi duro, foi.
Esta é uma das caçadas que nunca irei esquecer.
Pcardoso, os meus parabéns.

Carlos David e Rui Diogo “Piranhas”.

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