Uma das componentes importantes do geocaching é a educação ambiental. Muito há a fazer ainda sobre este tema. Nós, geocachers, limpamos os locais por onde passamos quando procuramos caches (e não só, espero eu!) e organizamos eventos mais ou menos extensos para limpar um espaço mais amplo..mas não podemos fazer mais? Podemos.
São conhecidos muitos grupos e organizações que tal como a nossa partilham a vontade de preservar e cuidar da Natureza. Um desses grupos é o Freecycle, ao qual pertenço e que quero vos dar a conhecer.
Este grupo Freecycle combina pessoas que têm coisas das quais se querem ver livres, com pessoas que podem as usar. O objectivo é manter artigos que ainda podem ser usados, fora das lixeiras e dos aterros. Usando-se o que nós temos já na Terra, reduzimos o consumismo, manufacturamos menos bens, e diminuimos o impacto no planeta. Um outro benefício de usar o Freecycle é que nos incentiva a começar a livrar-nos da sucata que para nós não tem mais utilidade e promove a participação da comunidade no processo. Liberte-se do "lixo"!
Criado em 3 de Janeiro de 2007, o grupo Lisboa Freecycle é uma filial do movimento internacional em incrível crescimento rápido – Freecycle, que começou em Tucson, USA, a 10 de Maio de 2003 e que tem agora milhares de grupos afiliados em todo o mundo.
Todos nós conhecemos pessoalmente imensas pessoas que partilham esta ideia. Assim, porque não "passar para a frente" e dizer a 3 (ou mais) pessoas o que é o Freecycle, talvez assim possamos contribuir um pouco mais para ajudar o nosso Planeta!
USAR A LISTA FREECYCLE
Para colocar uma mensagem, basta enviar simplesmente um email para LisboaFreecycle@yahoogrupos.com.br ou entrar na secção "mensagens" no Web site do grupo Lisboa Freecycle (veja a ligação abaixo).
Para cancelar a subscrição, emita um email a:
LisboaFreecycle-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
Para afixar, ler, responder às mensagens ou para controlar as opções da sua associação (opções que incluem forma da entrega do email), visite o local do grupo:
http://br.groups.yahoo.com/group/LisboaFreecycle
Para ler os arquivos da lista (especialmente úteis para os membros novos que podem encontrar posts recentes de interesse lá), visite a página principal e clique sobre "mensagens" no lado esquerdo do ecrã.
Para mais informação geral sobre o Freecycle, e a lista de outros grupos da rede Freecycle, visite: http://freecycle.org/ (altamente recomendado!)Pode também encontrar no site http://freecycle.org , outros sites relacionados com reciclagem. Para tal visite a página principal de Lisboa e clicando em "links" na esquerda.
Para todos os interessados neste tema passem pelo site ou oiçam amanhã a Antena 3 às 8.30h e 9.30h. Vejam também a revista Sábado da próxima quinta-feira. Ao contrário do Geocaching aqui a divulgação é uma mais valia. Já pensaste que se tiveres um móvel antigo a ocupar espaço lá em casa basta mandares um mail para o grupo para que 700 outros possam ver e quem sabe rapidamente darem uso a algo que tu já não queres?
Até amanhã. Já sabes, encontramo-nos às 8.30h na Antena 3.
Cláudio Cortez
Bom, eram 14h quando nos encontrámos em Sintra em frente ao Palácio da Vila tal como tínhamos combinado, pois eu tinha acabado naquela altura o passeio pedestre que eu tinha promovido na empresa onde trabalho e estávamos nas despedidas quando o Abílio apareceu.
Depois foi a entrevista com as múltiplas perguntas que deram a conhecer este hobbie de que todos tanto gostamos. Às 14.30h chegaram os 3 geocachers que participaram na caçada, a Yade(Ana), o Muggle(Luis), e a Girlseaker(Mónica), que foram prontamente bombardeados com perguntas.
Terminada a entrevista passámos à acção. Deslocámo-nos até à entrada do Castelo e aí fizémos a preparação de toda a caçada…documentação para aqui, coordenadas para acolá, etc…e lá fomos, sempre com o Abílio com os olhos postos em nós e o fotógrafo com a objectiva posta nos nosso movimentos.
A abordagem à cache teve que ser corrigida graças ao Muggle que envergando o excelente GPS da Girlseaker ( um Magellan ) nos avisou que já tínhamos passado o ponto onde nos devíamos “ebrenhar” na floresta (eu ia na conversa com o fotógrafo e nem reparei)…
Não foi fácil. O terreno estava molhado, as pedras escorregadias e o sinal péssimo. Só com muita dificuldade e muitas escorregadelas lá chegámos!
Depois de encontrado um ponto médio ( distância de 3, 4m e um erro de 5m ) lá começámos todos de rabo para o ar à procura da dita, incluíndo o fotógrafo, que parece ter queda para isto! Mas nada…ela só apareceu depois de mais de meia hora de procura e de uma chuvada de GRANIZO BEM FORTE! Acabei por ser eu a dar com ela, mas com muita dificuldade e com a ajuda do meu GPS, que numa réstea de bom sinal lá me baixou o erro e assim com o círculo de busca reduzido a 2m lá dei com ela…depois de a ver foi a vez de meter os outros furiosos pois ainda não tinham dado com ela…se não fosse eu a fazer de GPS e a dizer “Eu estou no ponto 0 e tenho um erro de 2m” acho que ainda lá estavamos à procura…:)
Bom, e depois foi a retribuição pelo troféu alcançado, sempre com a presença e a fotoreportagem dos nossos acompanhantes que garantiram que nenhum pormenor escapasse!
Depois da brutal molha, dos rabos sujos de musgo e de 1h no meio da serra voltámos, com um sorriso de missão cumprida e de agradecimento ao MAntunes por esta já velhinha mas sempre espectacular cache que neste sítio só merece mesmo é ser visitada!
A cache estava muito bem dissimulada…não está nada visível e com tantos locais para servirem de esconderijos…só mesmo com tempo e paciência. Mas ela está lá, não desistam à primeira!
Nesta aventura participei eu, 3 geocachers aventureiros, 1 repórter aventureiro + 1 esposa aventureira ( e prevenida, levava dois chapéus de chuva e por isso não se molhou!) e um fotógrafo mais que aventureiro, foi ele o primeiro a lá chegar e ajudou as meninas a passarem os obstáculos…
Nota : com tanta prepração deixei a maq fotográfica no carro, logo não tenho reportagem da reportagem! Espero que o Muggle coloque as suas na cache ou então esperamos pelo dia 23/02 ou 02/03 que é quando mais uma vez este jogo que nós amamos ( “I Love This Game” ) vai ser dado a conhecer aos mais atentos! Não perca, numa banca perto de sí!
Já sabem, revista Sábado. Quando sair eu aviso!:)
]]>Depois da minha visita às Minas de S.Domingos a 2 de Setembro ultimo ( onde fiz duas das caches ali existentes ) era inevitável o meu regresso a esta simpática aldeia para fazer esta cache e visitar acdequadamente o vastíssimo complexo mineiro.
Assim foi, ainda estava a fazer a cache do PCardoso Apocalitic Visions e já estava a combinar ao telefone com o meu colega ( cuja mãe é de lá ) o fim de semana em que viríamos às Minas fazer uma BTTzada à volta da Tapada grande, a enorme lagoa com 17 km de perímetro que se situa a noroeste das Minas e onde está escondida esta multicache![:)]
Bom, antes de mais quero “avisar” o autor que esta cache além dos 3 meios indicados também dá para fazer de BTT, e é um passeio que recomendo largamente, aliás, tal como recomendo esta cache vivamente pois a paisagem e o local é de uma beleza extrema!
E assim lá fomos no dia 1 para as Minas, onde acabaríamos por chegar já à noite e depois uma passeio de BTT nocturno pelas ruas das Minas pernoitámos no alojamento que este meu colega tem na aldeia.
Na manhã seguinte mal acordámos preparámos tudo para fazer os quase 15 km que tinhamos pensado fazer: água, barras, câmaras de ar, bomba, máquina fot, PDA,telemoveis e GPS, tudo para dentro das mochilas e lá fomos nós.
Encontrar o caminho para a primeira cache foi uma aventura pois as distâncias estre os istmos e as reentrâncias da barragem enganam muito e face aos caminho existentes tivémos que improvisar várias vezes caminho para chegar à cache. Isto, apesar de termos a fotografia aérea![;)]
Aproveitando o facto de a barragem estar uns bons 2 ou 3m abaixo do seu nível normal optámos inclusivé por fazer corta-mato nos locais mais secos na margem.
Chegádos à primeira micro e 5km depois era a hora de descansar e depois a procura. Amigos, não foi fácil! A ultima pessoa a escondê-la foi um bocado masoquista e obrigou-nos a “sofrer” um bocado! Bom, foram mais de 15min a procurar onde pensávamos que estivesse mas depois acabámos por encontrá-la já na fase de desespero, pois cansados da pedalada e do enorme calor que se fazia sentir apesar de já estarmos em Outobro não ajudou.
Realmente o Igor foi de uma amabilidade espantosa! Espectacular! O que desconhecia mesmo depois de ter lido os logs anteriores era que este Igor era Ucraniano e que no seu log deixou qq coisa como “Te amo Portugal!” e o seu contacto telefónico! Bem que lhe devíamos agradecer! [:)]
Bom, depois de analisado bem o container e o que resta do esconderijo original ainda deu para ver a tampa da arca frigorífica da qual ele ( Igor ) usou o cabo electrico para pendurar a cache e depois para uma refrescadela na barragem. Bem bom!
Bom, já tinha passado hora e meia e ainda faltava a outra micro. Colocadas as coordenas e seguimos em direcção à 2ª micro. Agora o percurso foi máis fácil apesar de ser desconhecido para ambos e ficar numa zona já sem indícios de ser frequentado. Rapidamente chegámos aos 7km e faltava agora passar para o outro lado da barragem.
Mas eis que não é o nosso espanto que uma zona que antes e em época normal estava alagada estava agora…seca! E pronto, encurtámos o nosso caminho em cerca de 1,5km! Foi atravessar uma zona semi-seca e estávamos do outro lado, na margem que não tem qualquer acesso de TT e que é bem mais inclinada! Seguimos sempre pelos trilhos feitos pelo gado e rapidamente encontrámos o isto que pelo que nos parece se não tivesse sido feito o enchimento de terras que lá está seria uma ilha.
Conseguimos levar as bicicletas mesmo até ao local da cache, apesar de o terreno estar cheio de eucaliptos cortados ( provavelmente pelo Igor![;)] ) a barrar o caminho e já estarem secos, o que se torna num pequeno perigo. O meu colega teve o azar de ser “rasgado” por um desse troncos.
Se a primeira micro foi fifícil à brava esta foi tão rápida que ainda estava a 10m dela e já sabia onde estava. E sabia mesmo, que os meus olho deram com o local e só se desviaram de lá quando a tinha na mão![:)]
Aqui a paisagem é mais isolada e calma…tudo parece ter parado do tempo. Não se ouve nada, so o vento nos eucaliptos que ainda restam. Ah, e para que se saiba, estes eucaliptos foram todos plantados aqui para servirem de alimento para os fornos onde era fundido o material para ser depois carregado nos barcos e enviado para Inglaterra. O eucalipto é uma arvore de crescimento muito rápido e que arde muito bem, daí a escolha. Felizmente estão a substituir naquela região os eucaliptos por pinheiros que consomem muito menos água, um bem precioso e que tanta falta faz naquela região![:(]
E depois da caçada estava na hora de regresso. Aproximavam-se vertiginosamente as 13h e o almoço esperava por nós no restaurante do Zé, um amigo do meu colega mesmo no meio das Minas.
Este percurso de regresso foi bem mais fácil e rápido, agora bastou seguir os caminhos e sem paragens em 20 min estavamos em casa. Regressámos da 2ª micro até ao Monte dos Nascedios pelo caminho que tínhamos feito e depois do Monte até às Minas pela estrada de terra batida.
Uma espectacular caçada bem à moda do que deve ser Geocaching, um misto de aventura e lazer, com tempo e disposição. Nem imaginam como sabe bem fazer uma cache assim comparado com o que sabe fazer uma cache “rápida” na cidade…
Parabéns ao autor por esta EXCELENTE idéia e fica o aviso : façam esta cache de BTT!![;)]
É uma pena que a mesma tenha tão poucas visitas e apesar de ter sido mesmo das primeiras caches em Portugal continua a ser deixada de lado nas opções de caçada dos geocachers…acreditem, vale a PENA!![:d]
Uma nota : esta barragem servia para armazenar a água que iria depois lavar o minério. A par desta foi construída a Tapada Pequena, uma bem mais pequena que está a nordeste das minas.
A Tapada Grande tem uma praia artificial bastante frequentada no verão e de uma beleza enorme! Cuidado é com as sanguessugas..não fazem mal mas são incómodas.
Depois de almoço fomos fazer a vista às minas em si, inclusivé às outras duas caches que ali se encontram. vaçe bem a visita e informem-se bem de toda a história da mina. Visitem a exposição que está a decorrer no antigo teatro/cinema ( na estrada principal, entre a igreja e a pousada) onde podem ver um filme que conta toda a história das Minas, ver instrumentos usados na exploração e placards informativos sobre a mina, e fotos, muitas fotos!Visitem as minas e o complexo mineiro desde a Corta até ao Pomarão e sinta-se na pele dos quase 3000 mineiros que ali chegaram a trabalhar!
Bem, e no fim deste belo fim de semana de geocachin, BTT e visita às Minas ainda fui colocar uma nova cache ( alusiva a este tema ) e regressámos a Lisboa, não sem antes pararmos em Beja para ir consultar o mail bem no meio da rua, usando a net de quem se deixa “partilhar”![:)]
Cláudio Cortez
]]>E foi assim o nosso 22º meetup! Éramos poucos mas bons, apesar de terem faltado algumas presenças já confirmadas, como o Afonso Loureiro.
O facto de estarmos a meio de Agosto e na altura de plenas férias para a maioria fez com que fossemos apenas 9, e também não motivou desta vez a caçada nocturna já habitual depois dos meetup´s. Fica para a próxima!!
Ficou alguma coisa por dizer, pessoal?:)
]]>Não tenho talvez as qualidades literárias de outros senhores que por aqui andam, que fariam corar o nosso Fernando Pessoa sem dúvida, mas ainda assim vou tentar fazer o meu melhor!
Isto foi mais ou menos assim…(eheh!)..
Os presentes foram: BTRodrigues, MAntunes, Lobo Astuto, ClCortez, JustAskWhy & Cra, Rifkind & Rifkinda.
Os primeiros chegaram as 19.45h,o MAntunes, BTRodrigues e Lobo Astuto. Eu cheguei pouco depois, às 20.
O pessoal foicomeçando a pedir e foi comendo, entretanto o Bruno sacou do portatil e foi adiantando trabalho. Bases de dados para aqui, redes para acolá..e é assim a vida de um informático.
Enquanto esperávamospor mais pessoal fomos conversando sobre as ultimas novidades de caches,fizemos o relatório do 4 encontro, e atéde algumas mais antigas.
Entretanto o Bruno sacou do telem Nokia 7650 que “mergulhou” na “Ja tomaste banho?”,e surgiu uma ideia original para fazer dali um travelbug.
Falou-se doprojecto dasaldeias históricas, onde o MAntunes mostrou um dos brindes das cachesa colocar,selos alusivo ao tema.
Entretanto chegou o Whye a Cra, e tambem sacaram do portatil para trocarmos ojá habitual…software! E muitas fotos deeventos anteriores. Eles mostraram o mapa da sua ultima viagempelo sul.
Entretanto chegou a família Rifkind. Entretanto pediram e comeram tambem. Eu aproveiteio portátil do Why e fui fazendo o log!:)
O Bruno pirou-se para casa para não ser posto na rua pela futura esposa…
Este log foi feito na hora, mas a tecla space nao funcionava mto bem…por isso algumas palvras estão coladas. Não são erros ortográficos nem foram feitosde propósito! É mesmo do hardware!:) O MAntunes sugeriu o Heinz Ketchup para ajudar a carregar no space!
O Mantunes mostrou a nova versao da sua cache de Castelo Novo.
Certifiquei-me que o JuskAskWhy na sua visita ao Castelo de Santiago nao foi à casa de banho em cima da cache!
Falou-setambém de promenores para a pagina das stats em breve!:) Outra coisa são os log´s em atraso..isso fura as contas das stats todas, Eupróprio tenho 14 log´s em atraso! Ia sendo fuzilado com o ketchup.
O MAntunes ofereceu um jantar em casa dele aos Rifkind com molho bechamel para tratarem desse assunto.Mas parece que a lasanha nao pode ter nemmolho bechamel, nem natas, nem ketchup, nem queijo! Bela lasanha….a Rifkinda não pode comer estas coisas..
A malta toda falou numa cache que esta a ser preparada para o gang da hora de almoço! Promenores?? Tivessem ido que já sabiam!:)
Entretanto o empregado levou o ketchup e voltei a ficar c o problema doteclado..
O pesssoal pela sugestao do Why meteu-se a testar os infravermelhos na mak digital, pois pensava-se que as makinas dig viam os infravermelhos.
Ao fazer este teste o pda doMAntunes enviou a lista de compras deste ao Rifkind e bloqueou-o!
Depois comecamos a pensar em ir fazer umas caches….e qual delas!
Já passava das 23h quando saímos dali, e depois de pagarmos e de discutirmos onde íamos desta vez, organizámonos da seguinte forma : eu fui cos Rifkinds, o Why e Cra com o MAntunes. Passámos pelas traseiras do Técnico ( não é por isso que estão a pensar!!!!!!!!) para o Why apanhar um cadixo de rede wirless para actualizar a página da cache que íamos visitar ( só mesmo nós!) : “Where are you?”
Chegádos ao destino…toca de decifrar o enigma. Só vos digo que neste caso dá muito jeito ter uma mákina digital com muito zoom, evita possíveis atropelamentos! Lol, e ainda tivémos que repetir a dose pois na 1ª foto um sinal de transito tapou uma das letras do enigma! Verifiquem depois as fotos da aventura..
Eu fui fazer esta caçada nocturna em grupo de fato e gravata…imaginem! Um gajo assim vestido a vasculhar caches no meio da noite no meio de jardins e ruas de Lisboa!
Depois da inegável luta que esta cache deu e do olho de lince da Cra que a encontrou e do gozo abismal que os Rifkind nos deram ( eles já tinham feito esta e foram só rir-se das nossas figuras ) seguimos para o “Mural”, agora já sem os Rifkind´s.
Deta vez foi a vez do Why e da Cra se rirem de mim e do MAntunes…caraças, pareciamos dois tontos. Tontos? Não, eu diria antes DOIDOS porque quando nos separámos já passava um bom bocado da 1h da manhã!!
E tanto que provavelmente ficou por dizer deste meetup, onde pela 2ª vez consecutiva depois do meetup se organiza uma mini-caçada nocturna. Assim as caches de Lisboa ficam todas feitas num instante!!:)
]]>Saímos de Loures eu, o David, a Ana e fomos buscar o Dias ao Campo Grande e seguimos até à Arrabida, ao local do estacionamento referido pelo autor.
Iniciámos a subida até à gruta, sempre a direito, sem qualquer precausso. O Dias foi o 1º a lá chegar. Fizémos o reconhecimento do local e iniciámos a descida pelo afamado buraco. Desci, seguido pela Ana, o Dias e depois o David. Explorámos a 1ªa sala, a estalagmite que está numa câmara do lado direito, e descemos para a sala seguinte.Seguindo em frente tinha um buraco de 40 cm onde ainda me atrevi a entrar, mas recuando de seguida pois apercebi-me que não era por ali, e ia ficando preso…
Descemos à outra sala,onde encontrei uma bifurcação. O caminho era obviamente em frente. Nessa sala onde agora estavamos o espaço era mais exíguo e deparamo-nos com uma abertura de difícil passagem. Mas passámos!
Depois logo a seguir o famoso "buraco da agulha". Também se passou!:)
E por fim a ultima grande sala, onde a cache nos aguardava. Dirigi-me ate ao fim da gruta, e depois recuei o suficiente para iniciar a busca. E foi isso que fiz, com a ajuda dos restantes. 1º eu depois o David. Nada. A dita não aparecia! Relemos a descriçaõ da cache…e tudo nos fazia apontar para um sitio!! E já na fase das dúvidas procuramos por todo lado…mas…nada. Começámos a voltar, e quando chegámos à bifurcação fui explorar a outra parte da gruta, bastante mais arejada, seca e também mais mal tratada pelo homem.Iniciámos o regresso definitivo à saída. Quando saímos já era noite, e estava o terreno bastante molhado, o que originou a pior parte da tarde:a descida atribulada. Eu fui à frente, e com o pouco que se conseguia ver ia tentando acertar com o caminho e ia-me molhando cada vez mais. ainda escorreguei algumas vezes, mas as arvores e os arbustos davam uma preciosa ajuda para não cair! Mas descer aquilo em 7 minutos foi obra!Esta foi a parte onde nos mais sujamos e molhamos. Mas valeu a pena,a gruta é excelente, tem um património muito interessante e a vista da sua entrada é magnífica! Valeu! Estivémos umas duas horas na gruta, e no total umas 5h. Foi uma tarde bem passada de exercício obrigatório, e que já fazia falta, pois o trabalho de informático não ajuda ao relax.
Uma palavra: Espectacular!:)
1 abraço a todos!