Posts in the Histórias Na Busca Category at Geocaching@PT http://geocaching-pt.net Fri, 16 Mar 2018 11:13:14 +0000 en-US hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.17 TB54MDX Return to Sender http://geocaching-pt.net/tb54mdx-return-to-sender http://geocaching-pt.net/tb54mdx-return-to-sender#comments Thu, 15 Mar 2018 23:21:01 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3608 MontteGordo”[…]a A little over five years ago we bought some Travel bugs.  Some we gave as presents to friends who we had introduced to geocaching but two we kept for ourselves and sent them off into the world.  One starting in our home town of Lagos with a simple mission to travel 5000 miles.  It has easily accomplished this task but has sadly gone the way of so many trackables and got lost.  The other we took with us on holiday to Chicago and left it in a Cache on Navy Pier, a favourite place of ours on 23rd December 2012.  It's name "Return to Sender" and it's goal to get back home to Lagos.[…]” ]]> We moved to the Algarve, from South East England in June 2009, completing a plan that had been in place for 7 years.  It was in our 2nd year of living in Portugal and with an ever increasing circle of friends that two of them first mentioned  Geocaching to us.  We’d heard the word before but had no real idea what it was or how popular it is.  A little bit of research later and a couple of attempts and we were hooked!

We are not the most prolific cachers, in all the years we have been participating we have only 321 finds.  We don’t rush out for the new local caches, we have never had a FTF and we are not the most patient for long searches. But we do enjoy it greatly especially when we visit new places and use it to find hidden gems that are not always found in the guide books.

A little over five years ago we bought some Travel bugs.  Some we gave as presents to friends who we had introduced to geocaching but two we kept for ourselves and sent them off into the world.

One starting in our home town of Lagos with a simple mission to travel 5000 miles.  It has easily accomplished this task but has sadly gone the way of so many trackables and got lost.

The other we took with us on holiday to Chicago and left it in a Cache on Navy Pier, a favourite place of ours on 23rd December 2012.  It’s name “Return to Sender” and it’s goal to get back home to Lagos.

We were quite expecting it to travel around America for a while but the first person to find it was returning to the UK the following day so it was back in Europe before we were!

We watched with interest as it moved from the UK to Germany (where it spent a great deal of time) and beyond.  At one point in August 2016 it arrived in the south of France and we were quite excited at the thought it may then get into Spain and closer to home.

It was not to be, it went back to Germany!

It continued its travels and went to a number of countries that we have not yet had the chance to visit until finally in October 2017 it got picked up by “netnap” who was planning a visit to Lisboa at the end of November.  First though they took it on even greater travels. It was then transferred to “AntJesus” who took it to a number of caches in the Algarve before finally placing it in “Canto Inferior Direito 2” at the most south easterly point of Portugal near Vila Real San Antonio.

Christmas came and went and it had not moved for a few weeks and with little else to do in January we thought well why not have a couple of days away at the other end of the Algarve and do some geocaching.  We booked a hotel in Monte Gordo and looked forward to our weekend away.  The day before we were planning to try and find this cache there was a new log it had been found but no mention of our Travel Bug – was it still there?

We set off on 19th January and headed straight to the cache.  It was a long and at times tricky walk to the GZ out on the rocky promontory and when the GPS told us we had arrived there was a local Muggle fisherman setting up very close by.  We were not to be put off! We had come this far and so the search began.  It is an interesting cache location but with the help of the hint and a couple of photographs we soon found what we were looking for.

Would the TB still be inside?  Yes!!

 

 

 

 

 

There it was back with us after its extraordinary journey; 18 countries and over 36,000 kilometres.

It now has pride of place in a frame back home in Lagos.

Ray & Tina

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André&Paulo FOUND “001 MONSTRA – O InÍcio” http://geocaching-pt.net/andrpaulo-found-001-monstra-o-incio http://geocaching-pt.net/andrpaulo-found-001-monstra-o-incio#respond Sat, 11 Apr 2015 16:51:57 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3598 image002”[…]a MONSTRA, um grande desafio, do início ao fim, tudo num só dia, mesmo as caches que eu já tinha encontrado seriam reencontradas… Dia 29 de Março de 2015, domingo, um ano e meio depois da minha primeira investida… seria o ataque final… à terceira seria de vez![…]” ]]> Foi dia 10 de Maio de 2013 que comecei a fazer geocaching, acompanhado por quem me deu a conhecer esta excelente prática, Rafaelalex.
Foi desde então que surgiu esta paixão irrefutável pelo hobby!

Foi desde então que tinha como objetivo começar e acabar o PT a M.O.N.S.T.R.A. (Mesmo Organizados Não Serão Tesourinhos Rapidamente Alcançáveis).

Tantas maravilhas tinha ouvido falar. Quer pelos containers que eram originais e adequados ao tema… quer pelas vistas que se obtinham em cada cache… quer simplesmente pelo percurso em si.

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Um percurso de quase 40 Km, com 117 caches…

Isto, na altura em que tinha poucos FOUNDS era quase como o Santo Graal. Eu que tinha estabelecido uma meta de, no mínimo 200 caches num ano, com este percurso, quase que o conseguia…

Percebi nesse dia que os números não contam, o que conta são as experiências vividas, as sensações presenciadas, os amigos que fazemos, a felicidade por encontrar cada cache.

Dia 29 de Julho de 2013 decidi, na companhia do meu irmão e do Rafaelalex, começar este enorme PT.

Ficou decidido que se faria apenas parte da Monstra, entre a #35 e a #1… noutro dia se acabaria… No entanto o plano saiu furado. Ainda não tínhamos começado, já um problema nos tinha surgido. Uma das bikes teve um furo! O dia terminou ali!

Frustrado, regressei a casa, já a planear o próximo ataque… mas agora, preparado para qualquer imprevisto ou percalço.

O ataque seguinte ficou agendado para a semana seguinte, dia 6 de Agosto de 2013.
Com tudo pronto para uma nova ofensiva, partimos para o ataque à Monstra.

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Desta vez, nada nos impediu. Foram 32 caches em 9 horas, algumas caches não encontradas, mas sem problema. Foi um dos melhores dias a fazer geocaching que tive… Só tive pena que nesse dia não tivesse a minha máquina fotográfica para poder reviver e partilhar as emoções.

Como tinha ouvido dizer, containers de invejar a muitos e vistas de enorme prazer… não fiquei nada decepcionado, pelo contrário, fiquei imensamente surpreendido com tamanha qualidade.

Um dia duro, cheio de subidas, com o sol sempre a apertar… chegámos a casa cansados, mas satisfeitos com a nossa prestação…
Foi um dia para não esquecer, e de facto não esqueci!

No entanto, o que tínhamos feito comparado com a totalidade do percurso, não era nada!
Havia muitas caches por encontrar e muitos quilómetros por pedalar…

Conheci há pouco tempo um geocacher, o lampiaoman (Luis Lopes)… foi uma grande descoberta, um dos meus maiores FOUNDS… um grande amigo…

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Foi com ele que resolvi fazer a MONSTRA, um grande desafio, do início ao fim, tudo num só dia, mesmo as caches que eu já tinha encontrado seriam reencontradas…
Dia 29 de Março de 2015, domingo, um ano e meio depois da minha primeira investida… seria o ataque final… à terceira seria de vez!
Tudo planeado com uma semana de antecedência, data trocada e destrocada, lá ficou para o dia 29…

Alvorada às 7 da manhã com vista a partir às 7h20 com o Lampiaoman em direção à primeira cache do dia, primeira do percurso, a 001 Monstra.
Acabámos por partir às 7h30 com o objetivo de chegar à primeira cache às 8h00.

Mais uma vez, para variar, quase que não tínhamos andado 2Km, já estavam a aparecer os problemas… O pedal da bike saltou (mas que raio?) e só mesmo soldando é que o problema se resolveria. Toca a voltar para a garagem e trocar de bike…

Às 8h15 estávamos de novo prontos a partir e a rezar por mais nenhum imprevisto… Foi com enorme satisfação que às 9h00 chegámos a Santa Eulália para começar A MONSTRA.
As caches foram aparecendo sem problema, até porque já sabia a sua localização, mas não revelei nada para dar mais alegria ao Luis… Lá no alto da serra estava ventoso, mas como o sol batia forte na cabeça, aguentava-se de manga curta…

Como era de esperar o tempo passava a correr e nós a correr contra ele.
Umas paragens para comer, algumas fotos ao pé das caches, mais umas paragens para abastecer os bidons de água… e um telefonema ou outro… e muitas subidas.
Foi sendo assim a nossa manhã…

Na cache 034 Monstra encontrámos o primeiro e único Geocoin do dia que nos acompanhou durante o resto da viagem.

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A partir desta cache, não tinha procurado mais nenhuma, e estávamos entregues ao destino… fosse o que Deus quisesse…

A seguir foi sempre a subir, primeiro um pouco de troço de estrada e depois um caminho de cabras… fomos encontrando caches muito interessantes, conhecendo locais, que nem de bike, nem de carro tínhamos conhecimento… apreciámos paisagens de tirar o chapéu… e vencemos mais subidas… Não tínhamos tempo para descansar, mas para cansar tínhamos o tempo todo do mundo!

Às tantas já estávamos em Trancoso de Baixo, depois de passar por Mato da Cruz e Santiago dos Velhos, sempre a subir, quando finalmente uma descida para animar um pouco a malta… ou para desanimar… pois bem, mais um contratempo… um furo na bike…

A nossa sorte foi o spray do Luis e a bomba de bicicleta duma senhora que por ali andava a cavar na horta… Bem, ainda se pensou a voltar para casa, mas eu não iria abortar a missão… já ali tinha chegado, tinha pedalado quilómetros sem fim e se voltasse para casa naquele momento, certamente não regressaria, nem naquele dia, nem nunca…
Portanto, seguimos viagem… e foi o melhor que fizemos… continuámos com as subidas, com as caches, sempre a ser surpreendidos com os containers, pois quando pensávamos que não poderia haver containers mais criativos, aparecia outro para nos tirar as dúvidas. Apresentavam-se um pouco velhos do tempo, alguns já degradados, mas ainda com a sua graça e a transimitir a sua mensagem e ideia.

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Chegámos a Cotovios e continuámos as caches até Cardosinhas. O Sol estava a baixar rápido no céu e nós tínhamos de nos apressar. Não tínhamos luzes e à noite não poderíamos andar na estrada, quanto mais no meio da mata à procura de caches…

A nossa sorte foi que a partir daqui foi sempre a descer… cache atrás de cache, como o dia todo. Finalmente chegámos à cache 117 Monstra – Bónus, a última do dia.

Felizes com mais um objetivo cumprido, mas cansados e exaustos… o dia ainda não tinha acabado… ainda tínhamos de pedalar durante uns bons 30 minutos de regresso a casa. 30 minutos estes que poderiam ser menos se não estivéssemos no nosso estado de exaustão.

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Sprint (pensávamos nós) até casa.

De Vila Franca até Alverca ainda foi um bocado, mas chegámos e isso é que contava.
Cada um para suas casas, gratos a Deus por termos chegado vivos e gratos aos owners do percurso por nos terem proporcionado um dia maravilhoso sempre a cachar e a adquirir novos conhecimentos e experiências.

( in Monstra )

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timearth found Traditional Cache Casa do Governador–Forte da Graça–Elvas http://geocaching-pt.net/timearth-found-traditional-cache-casa-do-governador-forte-da-graa-elvas http://geocaching-pt.net/timearth-found-traditional-cache-casa-do-governador-forte-da-graa-elvas#respond Mon, 17 Mar 2014 23:28:53 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3560 Estranha casa do GovernadorExplorámos sempre à espera de encontrar um tesouro libertador, de fazermos uma foto que eternize o momento, de respirarmos o local e saquearmos o máximo de sensações que o local nos possa dar.”]]>  

Este log ganhou o concurso de melhores logs de Dezembro de 2013.

Segundo dia consecutivo a sairmos de casa bem cedo, numa viagem apenas entre pai e filha.

No dia anterior rumámos a Tomar pelas 06.30, hoje pelas 07.30 estávamos a rumar para Badajoz com um plano mental de visitar Juromenha, o Forte da Graça, passar por Vila Viçosa, rumar a Évora e acabar a nossa viagem ao entardecer no Cromeleque dos Almendres a comer chocolate e a saborear os últimos raios de sol de um dia que esperávamos longo e cheio de vida.

Depois dos habituais caramelos em Badajoz rumámos a Juromenha e foi a primeira cache e o primeiro momento alto do dia. Depois foi a vez de chegar a este belo promontório e saborear umas tangerinas que deixavam aquele odor no ar que tanto gostamos.

01_32a8046f2fee4f4e83f1f66fadb90541_No_topoFizemos isto a contemplar aquela que seria uma das cerejas no topo do nosso dia. O Forte da Graça sempre foi algo que desejamos conhecer e muita da responsabilidade devesse ao Makoshark2 (Daniel Santos) pelo fantástico Timelapse que fez do local.

Era a hora de entrarmos e de nos perdermos.

Quando olhamos para o que resta das letras em ferro do nome do forte. Vi as letras a completarem-se da mesma forma como está na edição do Timelapse.

Fico sempre dividido quando encontro locais como estes. Existe sempre uma beleza estranha nestas ruínas, nestes escombros, nestes pedaços de um tempo de declínio. Eles representam a apoteose do desleixo a que deixamos chegar as coisas. Não respeitamos nem preservamos de forma digna o nosso passado.

Mas esta é a realidade com que nos habituámos a viver e ficamos sempre como testemunhas destes tempos. Explorámos sempre à espera de encontrar um tesouro libertador, de fazermos uma foto que eternize o momento, de respirarmos o local e saquearmos o máximo de sensações que o local nos possa dar. Hoje num dia estranho em que a mãe e o pequeno João ficaram em casa, sentimos a nostalgia da sua ausência. Voltaremos aqui com eles, para também eles viverem este frémito, esta satisfação de contemplar este horizonte tão vasto.

02_14a3bce7d7c54933bfe9d28d12aff320_Topo_II03_5897739decf2403687818949d5ac559c_Topo_III
04_61d5a98ef4cf44459a19b8616b77fff4_Vista_da_casa_do_Governador05_d8f3a01269a64f5ab4f8943e3571777e_Nos_tuneis_do_Governador

E assim andámos por ali como se mais nada importasse. Cada corredor, mais uma descoberta, cada escada mais uma sensação mais um momento vivido em conjunto. Estarmos apenas só nós permitiu uma aproximação diferente, tínhamos que ser só nós a decidir o rumo a tomar e as conversas a ter……. e isso foi muito bom. Nunca estivemos longe um do outro, mas hoje sem dúvida estivemos muito mais perto.

Encontrámos essa realidade nesta viagem por escombros, ruínas e outras belas paisagens. Hoje descobrimos que não existe distância entre pai e filha.
Hoje fomos mais uma vez adultos e crianças.

Brincámos com o que era sério e fizemos de brincadeiras coisas sérias. Estivemos aqui bem presentes mas sempre com a nostalgia dos ausentes e até sentimos a falta das patifarias do pequeno João.

Sentimos a falta daquelas frases:
”João não atires pedras lá para baixo”
”João anda para aqui que ainda cais”
”João anda lá que é só mais um bocadinho”

Mas ouvimos esse murmúrio por onde quer que andássemos.

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07_9eb9df0354d04f96b6e9f82a6ef98019_Estranha_casa_do_governador09_b4b70e8d77844e7ab3c32993988fa636_Na_casa

 

E foi assim no meio deste turbilhão de um dia calmo, que encontrámos a cache da Casa do Governador e as palavras ditas e as não ditas e a cumplicidade entre nós. E foi este mais um dia daqueles que queremos repetir muitas vezes.

Quando demos por nós, estávamos a saborear um chocolate no Cromeleque dos Almendres num entardecer frio mas que tornámos quente e arrebatador. Um Chocolate com sabor a vida e pedaços mágicos.

Quando chegámos a casa quase que não acreditávamos que o nosso dia tinha sido assim e que tínhamos vivido tantas coisas.

P.S. (na verdade o chocolate Espanhol apesar de ter pedaços de avelã não era grande coisa…)
TFTC

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rjsvieira found Letterbox Hybrid O Último Mineiro http://geocaching-pt.net/rjsvieira-found-letterbox-hybrid-o-ultimo-mineiro http://geocaching-pt.net/rjsvieira-found-letterbox-hybrid-o-ultimo-mineiro#respond Sat, 04 Jan 2014 14:53:28 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3533 Klaus, na sua loucura pela descoberta do "ouro negro" tem obrigado os seus trabalhadores a uma escravidão e desumanização! Recentemente enviou , na noite mais fria e mais escura do mês, 3 trabalhadores para a zona onde a densidade florestal era maior, sem o equipamento adequado.”]]>  Este log ganhou o concurso de melhores logs de Novembro de 2013.

Cavernães, 16 de Outubro de 1944

Frau Albert Speer

As coisas em Cavernães estão insustentáveis!

O capitão Klaus perdeu a noção da razoabilidade e nos últimos tempos tem tomado uma série de decisões que colocaram em risco a vida dos trabalhadores e mais grave ainda, têm lesado seriamente os interesses alemães.

As últimas descobertas indicam que as terras de Cavernães não contém o “ouro negro” que o governo português nos prometia. Ao invés são ricas em wolfrâmio. Os últimos relatórios enviados ao führer continham essa informação e foi nos dada ordens que poderíamos aproveitar esse elemento químico na elaboração de projecteis penetrantes úteis nesta fase dura da guerra contra os aliados.

Klaus, na sua loucura pela descoberta do “ouro negro” tem obrigado os seus trabalhadores a uma escravidão e desumanização! Recentemente enviou , na noite mais fria e mais escura do mês, 3 trabalhadores para a zona onde a densidade florestal era maior, sem o equipamento adequado.

Foram lançados às trevas com simples e velhas lanternas de cabeça. A luz eram tão fraca que eles ao iluminarem o chão não conseguiam ver os dedos dos pés. Retirou-lhes todo o equipamento híbrido e lançou-lhes um repto: Não voltar ao acampamento antes de trazerem provas da existência da 8 maravilha do mundo moderno!

Abandonados, lançaram-se à descoberta. Em boxer’s entraram em cavernas tão fundas que a luz não chegava, a água era tão turva que eles não viam o que pisavam. O Negrum da água era tanto que não descortinavam o que lhes percorriam de forma insistente e esguia as pernas completamente submergidas. O som era assustador. Um silêncio ensurdecedor apenas cortado por um tilintar insistente de medo e frio produzido por caninos já cortados pela constante repetição.

Insistentemente, picaram pedra em três cavernas. Devido às condições climatéricas o seu corpo foi-os abandonando. Os músculos viraram pedra, as pernas ficaram negras como a noite, a mistura de suor & sangue & lágrimas escorria-lhes pela face.

Ao findar da segunda noite, desistiram. O limite humano, a resistência à dor, a hipotermia levou-os a que no meio da insanidade e loucura tomassem uma atitude sã. Retiraram a sua vida um a um deixando para além dos corpos, uma pequena caixa onde deixaram os seus restos físicos mais queridos na esperança de serem encontrados.

Klaus, decidiu tomar os seus corpos como um exemplo a todos os trabalhadores e desde então as fugas têm aumentado de número.

Aguardo, expectante, ordens vindo de si ou de outro superior. A comunicação terá de ser realizada por este meio uma vez que as linhas telefónicas estão vigiadas pelo capitão. Podemos contribuir com sucesso para a queda das tropas aliadas mas para tal precisamos de devida orientação.

Atenciosamente.

“Heil Hitler”
Hans Wolfgang

 ~ * ~


P.S. (visit link)

Albert Speer

Albert Speer

Berthold Konrad Hermann Albert Speer1 (Mannheim19 de março de 1905 – Londres1 de setembro de 1981) foi o arquiteto-chefe e ministro do Armamento do Terceiro Reich. Conhecido como “O bom nazista”2 , ele assumiu todas as responsabilidades por seus atos cometidos durante o regime nazi nosJulgamentos de Nuremberg3 .

Speer entrou para o Partido Nazista em 1931. Com grande talento na arquitetura, rapidamente se tornou uma das pessoas mais próximas de Hitler. O ditador designou Speer para a construção de diversas obras, incluindo a Chancelaria do Reich. Speer também fez planos para a reconstrução de Berlim, com grandes edifícios, amplas alamedas e renovação do sistema de transporte4 .

 

P.S. II – (visit link)

Volfrâmio

Volfrâmio

tungstênio (português brasileiro) ou tungsténio (português europeu) (também conhecido como volfrâmio ou wolfrâmio) é um elemento químico de símboloW e número atômico 74.

A forma elementar não combinada é usada sobretudo em aplicações eletrônicas. As muitas ligas de tungstênio têm numerosas aplicações, destacando-se os filamentos de lâmpadas incandescentestubos de raios X (como filamento e como alvo), e superligas. A dureza e elevada densidade do tungstênio tornam-no útil em aplicações militares como projéteis penetrantes. Os compostos de tungstênio são geralmente usados industrialmente como catalisadores.


~ * ~

Log por rjsvieira.

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Pintelho found A trip by the Solar System http://geocaching-pt.net/pintelho-found-a-trip-by-the-solar-system http://geocaching-pt.net/pintelho-found-a-trip-by-the-solar-system#respond Tue, 26 Nov 2013 23:38:57 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3526 11_717a470430a14544b22125dc43c8a282_DSC_152Somados, os 4 504 300 000 Km que separam Neptuno do Sol e os 5 913 520 000 Km que separam Plutão do Sol perfazem cerca de 25 Km em linha reta. Confusos? Com as voltas da estrada, entre os dois planetas, percorremos cerca de 12 420 000 000 Km.”]]> Este log ganhou o concurso de melhores logs de Outubro de 2013.

Parte #1

UAU! Mas que dizer desta ideia fabulosa? Um sistema solar de 1:414 000 000 que nos faz sentir grandes e, ao mesmo tempo, tão pequenos… A ideia, do CCV Estremoz, passaria completamente despercebida caso não fosse esta genial cache do clcortez. E não é menos que isso, esta aventura.

Tudo começou dia 17, à noite, num hostel de Estremoz. Eu e a GS revíamos os planos para dia 18 e concluíamos que não eram realistas. Visitaremos Elvas, Badajoz e Merida numa outra ocasião.

Assim, decidimo-nos a ficar, mais calmamente, por Estremoz, e esta cache veio à baila. O conceito agradou à GS que, mesmo quando confrontada com uma Multi de 11 pontos, manteve o ânimo. Então era isso. Um dia de férias passado a percorrer o sistema solar, com algumas paragens por terras de Estremoz.

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Claro está que, antes de avançarmos nesta aventura, fomos ao turismo, visitámos os locais mais emblemáticos da cidade e estivemos, inclusivé, bem perto dos quatro primeiros pontos. Visitámos o CCV e recolhemos um panfleto sobre o Sistema Solar, que serviria de “roadbook” para a aventura.

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À saída, com o Sol (o verdadeiro) a aquecer, visitámos o Sol. Sobre cada ponto, não mencionarei as gaitinhas a contar, exceto num ou outro caso que considero relevantes, mas em cada astro, seja o Sol, os Planetas ou Plutão, há contas a fazer, duplamente. Uma primeira recolha de dados para a cache final e uma segunda para o passo seguinte, evitando “batoteiros”.

O Sol é tão pequeno, pensei, que nem quero imaginar Plutão.

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A ideia está fantástica, já o tinha dito? Mas a sério, está, e merece cada Km percorrido!

Seguimos até Mercúrio. Já lá tínhamos passado horas antes, mas nem reparámos, tão absortos que estávamos em contemplar a beleza da praça. Logo aqui tivemos e ficámos com a real noção da dimensão da escala. Que minúsculo é o planeta face ao sol… Vamos, então, seguir para Vénus.

Também Vénus já havia sido orbitado, enquanto visitávamos o centro de Estremoz, mas lá voltámos a apreciar o chafariz e as vistas para o castelo. Já aí vamos, pensei.

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Já na Terra deparámo-nos com a única dificuldade do percurso. O dado necessário para a coordenada final, apesar de claro, levou-nos a pensar “e se o owner estava distraído e considerou Y em vez de X como sendo a resposta correta? Decidimos confirmar com o owner. A nossa resposta estava correta, e a solicitude do clcortez foi pronta: “Se precisarem de mais ajuda, avisem”. Não precisámos, mas agradecemos.

E que dizer daquela pequena esfera, já a umas centenas de passos do sol, e tão pequena quando comparada com aquela pequena bola que vemos, diariamente, no céu?

A dimensão do sistema solar e a discrepância de dimensões são ambas avassaladoras. E se pensarmos na dimensão do Sistema Solar perante a nossa Galáxia? E a Galáxia no Universo? Percebe-se a ideia do quão pequenos somos nós, ainda que tão grandes face a um átomo?! Nunca, durante esta brincadeira, me deixei de sentir empolgado com a ideia das escalas. É simplesmente brutal.

Já chegar a Marte foi chegar a um planeta digno de ficção científica. De um cenário de guerra. Afinal de contas, a quantidade de grafittis e o vandalismo a que este planeta, contrariamente aos outros, está sujeito, levam-me a crer que alguns filmes de Hollywood aqui vieram beber alguma inspiração.

16_a6d18508a6424ac5aa6ef2a60cba7a72_DSC_181Entre Marte e Júpiter há todo um vazio: a cintura de asteróides e a distância entre os planetas levam-nos até fora de Estremoz – centro. Aproveitámos, pois, para almoçar fora de órbita, no castelo e, já retomadas as energias, seguir no cachemobile até Júpiter.
Com uma enorme reta, a estrutura de suporte a Júpiter vê-se a 124 200 000 Km. Ou 300 metros, sei lá. Chegados ao planeta… WOW! A Terra, este planeta que nos parece tão grande, é tão minúscula quando comparada com este gigante!

Parte #2

Até Saturno ainda tivemos um problema de rota, pois uma17_d97e0b8f66614308918841846b5d57ec_DSC_182 troca de algarismos (o das décimas com o das centésimas de minuto) levaram-nos a um lugar ermo. Corrigida rota do foguete, seguimos até ao planeta dos anéis, sem anéis na representação.

Ainda apanhámos um susto de um cãozarrão que nos ladrou ao estacionar o cachemobile perto da escola, À escala, o cão seria gigantesco, incomensurável, inimaginável, mesmo.

Seguimos até um planeta mais modesto e frio, muito frio, que dá pelo nome de Úrano. Aqui, como em Neptuno, estamos em pequenas aldeias limítrofes de Estremoz. Simpáticas, muito bonacheironas e esta, com bastantes idosos nas soleiras, particularmente apelativa para um dia de calma.

Já em Neptuno, ainda conseguimos um DNF mesmo ao lado, algures numa potencial “lua”. Talvez Náiade, a julgar pela distância. O local escolhido para albergar este planeta é lindíssimo. Uma aldeia com “tudo no sítio” e Neptuno mesmo no meio. S. Bento do Cortiço merecia este lugar no mapa, com a junta, o largo arranjadinho, a igreja, o moinho e as diversas fontes, tudo muito bem cuidado. Fiquei fã!

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Seguimos para Plutão. Este, que já não é um planeta, foi colocado, no nosso modelo, na outra ponta da órbita. Somados, os 4 504 300 000 Km que separam Neptuno do Sol e os 5 913 520 000 Km que separam Plutão do Sol perfazem cerca de 25 Km em linha reta. Confusos? Com as voltas da estrada, entre os dois planetas, percorremos cerca de 12 420 000 000 Km.

E eis-nos, chegados a Plutão. O planeta anão está mesmo às portas do Castelo de Evoramonte. Disse-nos alguém no CCV que o IPPAR não permitiu a colocação de Plutão no local inicialmente previsto, uns milhares de Km ao lado, mas na mesma em órbita, o que o colocaria dentro da muralha do castelo.22_a5fa8172ef744c539b5cbf578432e5ac_DSC_189

Curiosidades aparte, esta localização até acaba por favorecer a cache final. A dimensão do anão terá, seguramente, sido um dos critérios de escolha da escala, pois nunca poderia ser uma escala muito menor.

Finalmente, estaríamos prestes a abandonar o Sistema Solar e a encontrar a cache que tanto nos fizera viajar. Fomos a pé – ou a voar.

Pelo caminho visitámos o belo castelo de Evoramonte, com claríssimas influências árabes, e foi de lá do topo, algures, que vislumbrámos a imensidão do que percorrêramos, enquanto nos obrigávamos a tentar – tentar, pois é impossível imaginar – compreender a imensidão do sistema solar.

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Chegados, finalmente, ao GZ desta aventura, a GS ainda comentou que o owner desta cache, para não variar, nos levara a um local pouco propício. Desta feita, após termos lido sobre o estado de degradação da muralha, e apesar do risco ser bastante calculado, o fantasma de uma muito aparatosa queda pairou e quase impedia a GS de me deixar resgatar a cache.

Felizmente, com algum cuidado, lá me deixou, e o enorme tupper revelou-se de saúde e com uma geocoin para viajar. Retirei-a, maior que a terra, muito maior, e deixei-a num convento de Monfurado, cerca de dois sistemas solares a sudoeste.

Logámos e abraçámo-nos, demorados, a ver o sistema solar a nossos pés. Por detrás, o castelo. Pela frente, o universo. Esta aventura, que nos levou um pouco mais que o recomendado pelo owner, dada a pausa para almoço, valeu um dia cheio, cheio, como um ovo, ou um Neptuno, sei lá…

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Regressámos ao cachemobile. Para trás, meio dia a conhecer as entranhas de Estremoz e a vastidão do sistema solar. Muita alegria e diversão, e uma cache que, sendo fácil, merece todas as horas investidas.

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Obrigado, clcortez, pela brincadeira. Obrigado, GS, pela cumplicidade, pela ideia de nos atirarmos a esta cache e, sobretudo, pelo brilhantismo com que lideraste a missão na nossa “Apollo”. E, claro, muito, muito, muito obrigado ao CCV de Estremoz pela ideia genial e pela colocação dos planetas no mais perfeito local das órbitas.

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Entra um favorito e uma estória. Sai uma geocoin!

 

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afelizardo found Aqueduto da Ribeira de Santa Catarina http://geocaching-pt.net/afelizardo-found-aqueduto-da-ribeira-de-santa-catarina http://geocaching-pt.net/afelizardo-found-aqueduto-da-ribeira-de-santa-catarina#respond Sat, 28 Sep 2013 23:49:38 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3507 01_84b0898280ee4389af6d814aea28d7a2_P8112764Um dos locais favoritos era mesmo este onde se encontra a cache, porque tem uma pequena queda de água que dificultava o arribar das Bogas, ficando na pequena lagoa à mercê dos pescadores. Antes da barragem e mais tarde das obras da piscina e do futuro restaurante, existia aqui uma grande barreira, na margem esquerda[…]”]]> Este log ganhou o concurso de melhores logs de Agosto de 2013.

02_ecc6ec4aafdd44968f3fb17616528ccb_P8112758Como tinha escrito na write note anterior este é um local conhecido, mas que há mais de 20 anos que aqui não passava, e curiosamente passei lá poucos dias antes de a cache sair, o mais certo era já lá estar.

Só que isto fez-me recuar uns bons anos no tempo, e afinal depois de abrir o baú das memórias vi que não eram 20, mas sim bem mais.

Conheci este local devia ter uns 12/13 anos, e este passou a ser era um dos locais favoritos de brincadeiras. Nessa altura não existiam Play Stations, nem internet, e até a televisão se limitava a dois canais a preto e branco. Desenhos animados, bem davam, uns dos países de Leste apresentados pelo Vasco Granja, mas que para os miúdos daquela idade o interesse era pouco ou nenhum já que não compreendíamos as mensagens politicas que os mesmos muitas vezes tinham escondidas.

Assim era muito natural passar-se a maior parte do tempo em brincadeiras ao ar livre do que fechados em casa como a grande maioria dos miúdos de hoje em dia.

Esses factos devem ter tido alguma influência até aos dias de hoje, já que contrariando a maioria das pessoas, prefiro uma tarde no meio do mato, a cheirar as plantas e a ouvir os pássaros, do que fechado num centro comercial onde apenas se pode cheirar a comida de plástico e ouvir a música ambiente, por norma de gosto duvidoso.

Nessa altura este local era bem diferente.

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Não existia por aqui a barragem, e a ribeira corria livre no curso, bem diferente do atual.

Não tinha qualquer vestígio de poluição, e o seu caudal era bem maior.

Eu e os outros da minha idade conhecíamos de cor todos os pegos quer para montante quer para jusante, onde aproveitavámos para pescar e tomar banho no verão.

Um dos locais favoritos era mesmo este onde se encontra a cache, porque tem uma pequena queda de água que dificultava o arribar das Bogas, ficando na pequena lagoa à mercê dos pescadores. Antes da barragem e mais tarde das obras da piscina e do futuro restaurante, existia aqui uma grande barreira, na margem esquerda, praticamente na vertical, que deveria ter uns bons 15 metros de altura.

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A meio dessa barreia existia um estreito carreiro, por onde os mais afoutos passavam para o aqueduto. Essa barreira era de terra, tipo saibro, onde várias vezes com a ajuda de pau afiado ou uma pedra com bico escrevíamos o nosso nome. Claro que passados poucos dias alguém apagava e escrevia o seu, pelo que lá tínhamos de voltar a repetir tudo.

Muitas vezes ali escrevi o meu nome.

Mais no topo dessa barreira existia uma colónia de abelharucos que assistiam tranquilamente a tudo isto, sabendo que ali não lhe chegávamos aos ninhos, outra das brincadeiras favoritas da altura.

No inverno, com a subida das águas, era impossível atravessar por dentro do aqueduto, mas atravessando a linha ( mais acima existia uma passagem de nível ), era possível chegar até ao local onde está a cache. Era também por aqui que íamos mais para baixo, onde esta ribeira se encontra com a ribeira da Atalaia, outro bom local de pescarias. Ou ainda mais para baixo até ao açude (visit link) onde um pescador muito conhecido nessa altura no Entroncamento, não só por ser de raça negra , mas também por ter sido o dono do primeiro supermercado existente na então vila do Entroncamento.

Na altura ele já possuía uma cana telescópica com cerca de 10 metros, coisa banal hoje em dia, mas muito rara na altura, muito mais rara para nós que usávamos canas da maracha, com boias de cortiça feitas por nós e fio, como se costuma dizer Zero grosso, mesmo assim conseguíamos apanhar muito peixe. Muita coisa mudou entretanto, umas para melhor, o parque do bonito, está mesmo bonito, as piscinas e o todo o complexo desportivo aqui à volta.

Infelizmente também outras para pior, a ribeira praticamente não tem água e a pouca que corre não é lá muito limpa, peixe e acessos às margens das ribeiras é coisa que já não existe.

A primeira abordagem à cache foi antes de almoço, quando íamos a entrar no aqueduto vimos 2 pescadores pelo que voltámos mais tarde. Agora sim com o local deserto a cache não demorou muito a aparecer.

Container engraçado e adequado ao local, não só mesmo ao local onde está a cache, mas à cidade em geral, é diz-se que os …. Afastam os ………, e isso é coisa que existe muito no Entroncamento.

Esta cache serve também para uma saudável guerracom o owner por causa de ribeiras, mas isso é discussão para outro local.

Muito obrigado ao owner por me fazer recordar estes tempos, motivo mais que suficiente para dar um favorito a esta cache.

Feita em família, tazadormir, migas2000 e patita07.

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Caracois Turbo found Indiana Jones and the Mysterious Waterfall http://geocaching-pt.net/caracois-turbo-found-indiana-jones-and-the-mysterious-waterfall http://geocaching-pt.net/caracois-turbo-found-indiana-jones-and-the-mysterious-waterfall#respond Thu, 29 Aug 2013 21:55:57 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3499 06_1a87db52-829d-433a-92b8-77dc2fc4e0c7“Foi um espetáculo ver estampado na cara do filho o orgulho no pai "rambo" a subir a parede de água e a desaparecer numa gruta por trás da mesma para mais tarde aparecer de sorriso rasgado no rosto e dizer "está brutal". Alguns minutos que pareceram uma eternidade, a ansiedade do filhote em ver o pai era mais que muita e tenho a certeza que por ele tinha ido com o pai.”]]>

Este log ganhou, ex-aequo, o concurso de melhores logs de Julho de 2013.

#767
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Depois de um merecido almocinho para retemperar forças, chapinhanços no leito do rio e há que preparar para um canyoning à séria.

Preocupação de mãe acrescida por causa do filhote, mas mais uma vez a equipa de geocachers não falhou e o miúdo com a ajuda de todos subiu e desceu o rio sem problemas de maior.

Esta foi uma excelente oportunidade de ensinar ao miúdo algumas coisas que infelizmente vamos desaprendendo todos os dias, a entreajuda, a amizade, o espírito de equipa em detrimento da competição desenfreada do dia a dia.

Houve lugar para umas quedas aparatosas na subida. muitas gargalhadas à mistura e por fim……

Eis que à nossa frente encontro uma das mais bonitas cascatas que já vi com uma lagoa fantástica. Os mais destemidos já se tinham feito à cache. Com ajuda de alguns monitores que por lá se encontravam foi mais fácil o acesso, e mais uma vez uns saltos para a água de cortar a respiração.

 

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O marido fez questão de logar presencialmente a cache. Foi um espetáculo ver estampado na cara do filho o orgulho no pai “rambo” a subir a parede de água e a desaparecer numa gruta por trás da mesma para mais tarde aparecer de sorriso rasgado no rosto e dizer “está brutal”.

Alguns minutos que pareceram uma eternidade, a ansiedade do filhote em ver o pai era mais que muita e tenho a certeza que por ele tinha ido com o pai. Mais uma vez o pai foi o herói, e são estas as memórias que ficam e as que valem a pena guardar.

Quando nadou até nós de facto pela descrição feita da mesma acredito piamente que estivesse 5 estrelas, confesso que eu não tive coragem de lá ir, mas o filhote não precisa saber disso. 😉

Na descida construíram-se mais memórias de família para guardar no álbum interno do filhote, um dia não vai precisar de GPS para encontrar estes momentos que lhe darão a identidade e a perspectiva de família, e os valores humanos de uma sociedade mais justa e mais humana em que a partilha e a entreajuda sejam um valor intrínseco.

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Por tudo isto este foi o ponto alto do dia, um lugar que fica na memória, com uma cache que dignifica o local e o geocaching.

Um merecido favorito, pela cache e pelo o que o caminho nos proporciona.

Durante o CITO no Rio Frades… Obrigado!

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AK team found Challenge 81 (Rio Frades) – MG12 http://geocaching-pt.net/ak-team-found-challenge-81-rio-frades-mg12 http://geocaching-pt.net/ak-team-found-challenge-81-rio-frades-mg12#respond Wed, 28 Aug 2013 22:35:32 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3492 04_pirata_camuflado_5ef3e427-94b4-4c2a-9eb7-a69da6ec78bd“Equipamento vestido e segurança montada... Relatar este dia é quase impossível, foram 11:00 dentro de água entre banhos, cordas, descidas escorregadias e vertiginosas...Foi a melhor experiência alguma vez vivida por nós! Não existem palavras que descrevam aquela maravilha!!”]]>  

Este log ganhou, ex-aequo, o concurso de melhores logs de Julho de 2013.

#2888
01_tudo_apostos_63cf73c5-2239-4f07-b118-1c314e47f1e5The outdoor geocaching day, foi o dia em que completámos a matriz para esta Challenge. Esta cache foi encontrada fisicamente no passado dia 6/7, num passeio pelo Frades, conforme nota publicada.

Ouvimos pela primeira vez falar desta Challenge, pela boca dos nossos amigos J_C e logo ficou o bichinho e o desejo de ver a nossa matriz completa para depois nos aventurarmos nestas águas límpidas que deslizam por estas encostas da Serra de Arouca. Fizemos muitas pocket queries para saber onde andava o que nos faltava, muitos quilómetros percorridos, muitas aventuras para se contar, locais formidáveis que descobrimos.

O dia 6, foi o dia escolhido para a grande aventura!! Pelas 06:00, as tropas convocadas, relógios acertados, recursos disponíveis, equipa de resgate pronta e iniciou-se a grande aventura. A ansiedade era muita, a excitação maior ainda… Equipamento vestido e segurança montada…

Relatar este dia é quase impossível, foram 11:00 dentro de água entre banhos, cordas, descidas escorregadias e vertiginosas…Foi a melhor experiência alguma vez vivida por nós! Não existem palavras que descrevam aquela maravilha!!

A adrenalina subia a cada tilintar do mosquetão, a cada metro percorrido naquelas cordas em que confiamos as nossas vidas. Quando alcançámos a cache foi como se estivéssemos a ser premiados por tudo aquilo que tínhamos feito até então…

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Conhecemos o Geocaching há pouco mais de 1 ano, mas a vontade de conhecer e descobrir novos locais é cada vez maior! Cada vez o patamar imposto por nós é de exigência é mais elevada… A ver vamos o que nos espera o próximo Challenge!!!

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Um muito obrigado ao owner, MitoriGeikos, por esta partilha fenomenal. Um bem haja, à fantástica e profissional equipa de monitores que nos acompanhou e nos proporcionou esta maravilhosa aventura.

Feita na companhia duns grandes malucos, que apesar de malucos estiveram sempre lá. Sempre disponíveis para ajudar, sempre com aquela palavra amiga que nos ajudava a superar os medos e receios. Estiveram todos muito bem… Clamie, Gase15, Joana, Luisa Costa, Madureira´s, Martapereira, Mioheitor, Necabar Santos, Nunoalexribeiro, Pirat@, RaspaPT, Surfreeman, XXLTeam.

À muggle Joana, fica um conselho… Nunca digas nunca! Portaste-te muito bem amiga!

In: favorito
Out: nada

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Obrigado pela cache!

 

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Felinos found Half a Mountain http://geocaching-pt.net/felinos-found-half-a-mountain http://geocaching-pt.net/felinos-found-half-a-mountain#respond Mon, 12 Aug 2013 22:12:22 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3417 2013-06-14 14.45.48“O tempo vai passando e chegamos ao primeiro marco do dia. As Marmitas de Gigante são algo… extraordinário! Ali, perdidas no meio do “nada”, sem que ninguém se aperceba que ali está esta formação… só mesmo quando chegamos é que… UAU!! Decidimos que aqui seria um bom local para alimentar o corpo, já que a alma começava-se a alimentar das belas paisagens.”

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Este log ganhou o concurso de melhores logs de Junho de 2013.

 

#650, 6/14/2013 @14:48

No final de Maio, aquando do evento no Formosinho, a Serra do Risco foi uma constante na nossa descida. O relato feito pelos MitoriGeikos e pelos btt deixaram a imaginação voar, voar, voar…2013-06-14 14.40.04
… e alguns dias depois, toca de desafiar um grupo de bons amigos para “atacar a Serra do Risco”.

Na véspera, um misto de excitação e receio, já que a meteorologia previa um dia algo quente. Uma noite dormida qb e toca a levantar perto das 06:30. Como combinado, o Victor n@vegante deu-me boleia e fomos os primeiros a chegar. Eram 08:30. O sol brilhava, o céu estava azul e corria uma aragem fria. A camisola ainda sabia bem. Pouco depois chegou o restante grupo: Peter!, Team Marretas, dbarradas e Jorgehc1.

Mochilas às costas, boa disposição e lá iniciámos o trilho rumo à coord 1.

Na planície o percurso é ligeiramente monótono, mas as caches vão aparecendo com enigmas muito bem pensados e agradáveis de resolver. É entusiasmante ver o carinho e dedicação que o Hermínio dedicou a este percurso.

O tempo vai passando e chegamos ao primeiro marco do dia. As Marmitas de Gigante são algo… extraordinário! Ali, perdidas no meio do “nada”, sem que ninguém se aperceba que ali está esta formação… só mesmo quando chegamos é que… UAU!! Decidimos que aqui seria um bom local para alimentar o corpo, já que a alma começava-se a alimentar das belas paisagens.

As horas passavam e o calor apertava. Começámos a subir a pedreira. O vento parecia desaparecer e o sol queimava a pele. Mas todo o esforço é recompensado… Na chegada ao topo… aquela vista… priceless!!! O percurso no topo é… delicioso! Cada passo mostra mais um pouco da costa, a água de um azul turquesa, límpida, transparente. Ao fundo, alguns iates ancorados… magnífico!

2013-06-14 14.33.032013-06-14 15.50.132013-06-14 14.45.48

O píncaro… o ponto mais alto da costa litoral portuguesa… o marco geodésico… a “Arrábida and Friends”, uma cache numa “varanda” brutal!

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E depois… e depois a Arrábida no seu esplendor! Calor, um trilho quase inexistente, os carrascos que atrasam a progressão… o calor não permite manga comprida, os carrascos não perdoam! Cache a cache, sempre com o mar à direita e o estacionamento ao fundo, o trilho torna-se penoso, duro… os pés ressentem-se dos lapiás, o corpo dos carrascos e restante vegetação. A progressão é lenta… o corpo pede descanso…

Chegamos à “varanda atlântica”, desafogada, liberta de vegetação. Estamos perto do fim…

A Brecha da Arrábida, que começa neste local (e termina noutro que não lembra a ninguém!!! )…

Mais uns metros e chegamos ao acesso à Braba. Temos que descer… as pernas pedem para que fiquemos… Mas vamos lá… que vista! Que descanso! Com dificuldade regressamos ao trilho e chegamos ao acesso à K6 Fojo… mas já não há forças… ficará para uma próxima oportunidade…

Passo a passo alcançamos o “bónus”. Mas ainda não acabou! Falta a “06”, o “meio”… 200m a subir… a última surpresa do dia!

Um percurso pensado ao pormenor, sem pontas soltas… tudo faz sentido, tudo… tudo!

17,2km, uma “porrada de horas”, quase 2l de água (que não chegam!!), paisagens fantásticas… na excelente companhia do Pedro, Daniel, Victor, Bruno, Sofia e Jorge. Foi bom. MUITO bom! Venham mais jornadas destas, que a alma agradece.

Um abraço muito especial ao Hermínio, que não conheço pessoalmente, mas que fez no “risco” um trabalho excelente. Fantástico!

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Não há favoritos que cheguem para esta aventura. E merece. MUITOS!

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http://geocaching-pt.net/felinos-found-half-a-mountain/feed 0
Pirat@ found Sombrosas – O Desafio http://geocaching-pt.net/pirat-found-sombrosas-o-desafio http://geocaching-pt.net/pirat-found-sombrosas-o-desafio#respond Tue, 16 Jul 2013 21:33:59 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=3392 04_3a009d95dfa94e65956079cdc81f9dd8_Sombrosas[…]juntamo-nos mais de 20 aventureiros. Partida às 9:30 e começa a grande aventura. Bastaram 10 minutos a caminhar e o ritmo cardíaco já estava bem acelerado, que diga a Clamie. No início o piso até é fácil mas bastante inclinado e rapidamente o grupo dispersava-se mas o espírito de camaradagem fazia com que o grupo se juntasse. Algum kms depois começa o verdadeiro Gerês, as paisagens fantásticas surgiam a cada km que percorríamos, touros e cavalos davam-nos os bons dias e o sol esteve quase sempre presente.[…]”  

 

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Este log ganhou o concurso de melhores logs de Maio de 2013.

Esta cache já estava programada há já algum tempo. Com o objectivo de preencher a grelha do Challenge81 esta cache tem uma combinação que precisava mas que afinal já a tinha preenchido uns dias antes, no entanto o desafio manteve-se.

Quando programei esta aventura, inicialmente tinha a intenção de ir de carro até á barragem e depois atacar daí. Mas lendo bem a listing, o owner sugere fazer o trilho que começa em Fafião.

Decidi aceitar a sugestão apesar de ter percebido que o percurso iria ser árduo.

Um dia tive uma excelente ideia, decidi criar um evento no facebook, dei o nome de “Tour – se calhar vou sozinho”, isto porque confesso que não iria ter companhia. Convites feitos e em poucas horas eu já lia: “Não acredito que vás sozinho”, “Se calhar vou contigo”, “Conta comigo”, “….não irás sozinho”, bem, confesso que fiquei mais animado.14_d272067cfc6d426583ad765e844ae82e_O_aquecimento

E o dia chegou….

… 6 da manhã, cu fora da cama, marcado o encontro para as 9:00 em Fafião. Saídas de Valongo, Maia, Gaia, Porto e Marco de Canavezes, todos os caminhos iam dar á pacata aldeia de Fafião.

 

O Tour passou-se a chamar “Afinal não vim sozinho” (do meu ponto de vista).

Com esta brincadeira juntamo-nos mais de 20 aventureiros. Partida às 9:30 e começa a grande aventura. Bastaram 10 minutos a caminhar e o ritmo cardíaco já estava bem acelerado, que diga a Clamie. No início o piso até é fácil mas bastante inclinado e rapidamente o grupo dispersava-se mas o espírito de camaradagem fazia com que o grupo se juntasse. Algum kms depois começa o verdadeiro Gerês, as paisagens fantásticas surgiam a cada km que percorríamos, touros e cavalos davam-nos os bons dias e o sol esteve quase sempre presente.

Por vezes fazíamos umas pequenas paragens para reabastecer, reforçar as energias e fotos da praxe.

A primeira grande paragem foi na cache “Fafião – Varanda das Sombrosas” e dali avistávamos na perfeição o que nos esperava horas depois.

Continuámos o caminho até à barragem e aí escolhemos o melhor restaurante para um belo almoço antes da subida final.

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Cerca das 13:40 começa o “ataque”, começámos rápido mas 100m depois parámos todos, 2 touros no caminho a intimidar-nos fez com que esperássemos a ver quem fugia primeiro, fugiram os touros e continuámos a caminhada pelo estradão fora. 10 minutos depois chega a viragem à esquerda e assim sim começámos a sentir o verdadeiro desafio desta cache. Uma inclinação bastante acentuada e o inicio sem trilho, foi um autêntico corta mato, felizmente trouxemos o track GPS que seguimos à risca e foi o que fizemos melhor.

Ainda me dói o pescoço de tanto olhar pra cima, muitas paragens fizemos para reagrupar-nos, muitas vezes olhávamos à nossa volta e admirávamos todo aquele fantástico cenário onde a única acção humana que víamos era o estradão lá em baixo. O objectivo aproximava-se, a 100 metros da cache ganhei umas energias extras e por momentos até corri pelo mato a dentro.

Cerca de 1h30m depois eis que CHEGÁMOS, VIMOS E VENCEMOS. O desafio proposto por esta cache foi conseguido. Recordo-me perfeitamente de ver todos aqueles guerreiros e guerreiras espalhados pelas fragas completamente estoirados mas com um sorriso no rosto. Um momento que me marcou foi o abraço que o B_M_A me deu, representou a entre ajuda de todos e que assim se consegue vencer gigantescos desafios.

A cache apareceu facilmente e depois do log feito veio a diversão a tirar fotos de várias maneiras e feitios sempre com o Gerês como pano de fundo. Momentos como estes têm de ficar bem registados.

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06_2d82243d294b434fbc64f2c5b23380f5_Sera_que_isto_significa_alguma_coisa11_8b3ec78fd48f4594bd5cb69aa157c183_No_topo_dasSombrosas05_3661bf586619470c89417ef10c132ba4_Enfim
08_03c95ad82f1d49a98e8de28e010898eb_Pirat_nas_Sombosas_207_9bc09ba8dea14898bbbbbfbd1657880e_Desafio_concluido09_c78e27faa7a84543844a1493ea78b398_Pirat_nas_Sombrosas
03_e7c6f5b45fce4b61bc609bd1f8f8f0d4_Pausa_para_descanso

O regresso à barragem foi mais a direito, com muito cuidado sem nos livrar de alguns arranhões, chegados à barragem correu tudo muito bem e seguindo o merecido banho.

De regresso a Fafião muitas vezes olhei para trás para ver onde tinha estado e parecia que aquele monte estava ainda mais imponente-

10_a811a34ded834c4fa1b5b88a2e102fe9_No_topo_das_Sombrosas

Agora posso dizer: “Sombrosas – o desafioEU ESTIVE LÁ!!

 

 

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