Posts in the Opinião/Divulgação Category at Geocaching@PT http://geocaching-pt.net Thu, 07 Jun 2012 23:28:11 +0000 en-US hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.18 GeocoinFest 2011 http://geocaching-pt.net/geocoinfest-2011 http://geocaching-pt.net/geocoinfest-2011#respond Thu, 07 Jun 2012 22:49:24 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=2684 2011-08-GeocoinFestEU 051 (Medium)
A GEOCOINFEST Europe 2012 [ @Lisbon / Portugal ] (http://coord.info/GC3N1YQ) já está ai a chegar, e à espera do teu Will Attend!!!
A este propósito, aqui fica um breve relato do evento do ano passado, em Colónia, onde participaram 8 bravos Portugueses:

"Assim que um de nós conseguia tocar na mesa, fazia logo sinal aos outros para se aproximarem e assim ganharmos posição. Nada como o trabalho de equipa! A partir daí, com alguma sorte era possível movimentar um dos braços para aceder a uma moedita qualquer, ou a um container mais engraçado, ou simplesmente a um cartão de visita ou autocolante."

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Esperava-se que a versão europeia fosse também um sucesso, mas não tão grande como acabou por ser. Foram mais de 2000 attends registados no Mega, e cerca de 4000 pessoas que passaram pelo recinto do evento em Colónia, onde tiveram oportunidade de ver e comprar geocoins para todos os gostos, fazer trocas, conhecer Lackeys e apertar a mão ao Signal, conhecer outros colecionadores e apreciar o profissionalismo da organização germânica. Para além disso, o fim de semana serviu para passear pela cidade e encontrar muitas caches e/ou para aproveitar o passeio de autocarro por 5 países (Alemanha, Luxemburgo, Bélgica, França e Holanda) que ocupou um dia inteiro e permitiu quebrar muitos recordes pessoais.

Em traços largos, o programa foi o seguinte:

6ª feira: Encontro por volta das 18h-19h para um “Get Together” — Local aberto, diferente do local do evento, com comes e bebes (tipo beer garden – cada um por si), primeira oportunidade de check-in, de conversa, encontros. Apareceram algumas centenas e foi um pouco mais desorganizado do que o que eles esperavam em 2 aspetos: a) check-in um pouco confuso, com cada participante a preencher um dístico dado por eles; b) grandes filas para aceder a comida, o que desmotivava (mas bebida era mais fácil Winking smile ). Para juntar à festa, a chuva aparecia de vez em quando, obrigando a retiradas estratégicas para a proteção de toldos que existiam no recinto. Mas no geral foi muito interessante, os tugas estiveram juntos e travaram o primeiro conhecimento com o Mark (Avroair) e com a Annie (GS Lackey), beberam umas cervejas, e ainda foram à procura de umas caches a caminho dos hotéis.

Sábado: Durante o dia ocorreram atividades na cidade, incluindo uma visita especial de corrida à catedral de Colónia e um percurso guiado pelas caches da cidade. Para os mais aventureiros, o dia foi inteiramente dedicado à excursão que passou por 5 países, que começou às 5 da manhã e só terminou às 9 da noite. Mesmo assim, ainda houve alguma energia para ir até ao evento Meet and Greet, no local do evento principal, com comes e bebes (contratados para estar no local do evento) e música (uma banda). Não estava muita gente (pelo menos à hora a que estivemos lá), o que não seria de espantar para quem tinha tido um dia bem cheio!

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Domingo:image001 Evento principal, onde estiveram as tais 4000 pessoas (2700 attends). Durou o dia todo, uma romaria permanente à volta das bancas de geocoins, e muita troca no espaço com muitas mesas e bancos que existiam no recinto. Apenas alguns pontos altos pelo meio, incluindo pequenos concursos e o anúncio feito pelo Avroair de que o próximo geocoinFest seria em Lisboa. Uma alegria para o grupo de 8 tugas que participaram no evento!

Fica um relato deste dia, feito na primeira pessoa pelo Edmi.

“Dia 28, domingo, foi finalmente o dia do grande evento das moedinhas. E lá fomos decididos a gastar alguns euritos numa ou noutra moeda mais apetitosa. Uns vão pela raridade e exclusividade da edição limitada; outros como eu, compram pela beleza, às vezes preterindo a edição limitada, rara, monocromática e aborrecida pela edição corrente toda às cores e brilhante! É assim numa geocoinfest: há para todos os gostos.

O evento começou às 10h00, mas o nosso grupo mais preguiçoso só lá chegou muito depois das 11h00. O acasim por essa hora já tinha praticamente encerrado o activo, tendo já uma bela porção de edições limitadas no bolso. O espaço era de facto grande e as lojas estavam colocadas em volta do recinto. Eram facilmente identificadas pela densidade populacional em seu redor. Era uma verdadeira aventura terreno 5 chegar às bancadas. Ainda por cima, o alemão é um bicho grande, que usa mochila às costas e empurra tudo o que está à sua frente! Vi muitas costas e muitas partes de trás de mochilas até conseguir chegar às bancadas. Felizmente muitas mochilas tinham colados ou cosidos os novos emblemas de pano rastreáveis com o sapinho groundspeak e sempre deu para contabilizar mais uns founds enquanto esperava (mentira, eu já não tenho paciência para logar TBs…). Assim que um de nós conseguia tocar na mesa, fazia logo sinal aos outros para se aproximarem e assim ganharmos posição. Nada como o trabalho de equipa! A partir daí, com alguma sorte era possível movimentar um dos braços para aceder a uma moedita qualquer, ou a um container mais engraçado, ou simplesmente a um cartão de visita ou autocolante. Até geo-chocolates trackables por lá havia. Íamos avançando lateralmente, tendo por vezes inclusivamente o privilégio de tocar com os próprios pés no chão! Muito giro! Mesmo assim deu para comprar algumas moedas “importantes”. Comprei a minha moeda comemorativa dos 2000 founds (alcançados na véspera), uma coroa checa bem original e mais algumas novidades, entre elas o OVNI tridimensional da área 51 que me cativou desde o primeiro momento. Os lojistas lá se iam multiplicando em esforços para atender a todos, numa mistura de alemão, inglês e até algum checo, para quem preferisse. No palco permanecia o microfone solitário de onde algumas horas depois viria a ser anunciado o nome de Portugal como organizador da próxima geocoinfest, pela boca do próprio Avroair. Para quem não sabe, este senhor é uma espécie de profeta das coins em formato XL americano; é o autor e desenhador de um sem número de moedas famosas e o impulsionador deste tipo de eventos do qual foi pioneiro há alguns anos. Viajou connosco no tour pelos 5 países e se bem me lembro, esteve calado cerca de 5 minutos distribuídos pelas 10 horas de viagem. É uma boa companhia de viagem para quem não tem sono!

 

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Cerca do meio dia saímos para comer qualquer coisa, tendo garantido que voltaríamos a tempo do grande anúncio. Afinal, éramos apenas 8 tugas no meio daquela diversidade toda de alemães, sul-africanos, canadianos, holandeses, checos, americanos, belgas, enfim… convinha estar por perto para comemorar.

Depois de uma agradável mixórdia de comida turca, voltámos ao recinto para mais uma ronda pelas bancas e para o tão aguardado anúncio. E assim que o Avroair subiu ao palco para os agradecimentos da praxe e para divulgar o próximo evento, lá saltámos e demos vivas. Aparentemente para o resto dos convivas, já de saída, o anúncio não surtiu grande efeito. Momentos depois quando me despedia de alguns dos lojistas com quem tenho mais contactos perguntando-lhes se para o ano estariam em Lisboa, recebi como resposta um revelador: “What?”. Bem, temos um ano para marcar posição e mudar as coisas…

Esta primeira edição europeia na Alemanha não gorou as expectativas, Foi o maior evento de sempre em todo o mundo. Nunca tantos maluquinhos dos taparueres tinham estado juntos num mesmo local e para um mesmo fim. É bom saber que não estamos sozinhos, e que este hobby parece manter-se robusto. Este não será certamente o geocaching eleito por muitos dos pioneiros destas andanças, mas temos de aceitar que tudo evolui, e quer se queira quer não, é o negócio que faz andar o mundo.”  (Edmi, 13 de Setembro de 2011)

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Até breve na GEOCOINFEST Europe 2012 [ @Lisbon / Portugal ] (http://coord.info/GC3N1YQ)!

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Obrigado Alastair http://geocaching-pt.net/obrigado-alastair http://geocaching-pt.net/obrigado-alastair#comments Thu, 29 Dec 2011 11:45:27 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=2334 lynx pardinus"Alastair passou 2011 a fazer coisas como… percorrer a pé toda a M25 (uma das circulares de Londres), nadar no Tamisa (nota – não experimentar no Tejo em Lisboa, ok?), dormiu ao ar livre numa falésia,… Coisas simples, pequenas viagens, coisas pequenas, mas que, sob todos os aspectos, foram diferentes e pequenas aventuras para este homem bem habituado a desafios consideravelmente maiores."

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Quando estava a olhar para a lista de nomeações para o prémio “Adventurer of the Year”, da National Geographic, houve um caso que me saltou à vista! O nome de Alastair Humphreys não me dizia nada – mas, ao ler a razão pela qual ele tinha sido nomeado, algo dentro de mim sussurrou-me que, se calhar, tínhamos alguns pontos de contacto. E que seria um contacto não apenas comigo, mas com milhares de pessoas em todo o Mundo.

 

Alastair (inglês, de gema) já deu a volta ao Mundo de bicicleta, atravessou os glaciares da Islândia a pé e está a preparar-se para uma viagem em autonomia pela Antárctida (em que é suposto ele ir só Polo Sul e voltar a pé, sem ajuda exterior). Mas não foi por isso que ele foi nomeado. Ele foi nomeado pelo conceito de micro-aventuras, a ideia de que não é necessário irmos até um destino longínquo e exótico para termos uma boa aventura em contacto com a natureza – muitas vezes, ela está bem próxima de casa, só precisamos de a ir procurar.

Alastair passou 2011 a fazer coisas como… percorrer a pé toda a M25 (uma das circulares de Londres), nadar no Tamisa (nota – não experimentar no Tejo em Lisboa, ok?), dormiu ao ar livre numa falésia,… Coisas simples, pequenas viagens, coisas pequenas, mas que, sob todos os aspectos, foram diferentes e pequenas aventuras para este homem bem habituado a desafios consideravelmente maiores. E, à medida que ia lendo o resumo (já agora, disponível em http://adventure.nationalgeographic.com/adventure/adventurers-of-the-year/2012/alastair-humphreys/ ), dei por mim a pensar que, no fundo, eu conhecia um grupo de pessoas que faz algo muito parecido. Que também vai atrás de pontos no mapa, não muito longínquos, para viver pequenas (às vezes grandes) aventuras, que quebram a rotina aceitando desafios, que conhecem novas pessoas, forjam laços de amizade, conquistam novos sorrisos. Quando eu penso nas micro-aventuras do Alastair, eu vejo as cachadas que cada geocacher faz. Nas caminhadas de quilómetros, nas subidas de árvores, nas descidas a grutas e algares, na escalada de uma qualquer parede ou falésia, no ar puro de uma montanha tão próxima como Sintra, nas surpresas que se escondem por Monsanto e que o geocaching me permitiu descobrir, nas fotografias que tiro (e nas excelentes fotografias que comigo partilham), no olhar para um edifício pelo qual passei tantas vezes e perceber que nunca tinha olhado para ele e é um palácio fabuloso, nos sorrisos de um almoço partilhado no alto de um rochedo no Gerês, nas lições que recebo a olhar para rochedos, no novo Mundo afinal tão perto que aprendi a conhecer.

 

Confesso que, ainda é assim que eu penso no geocaching – um conjunto de micro-aventuras à espera de ser vividas. Daquelas que produzem boas recordações. Obrigado, Alastair, por mo relembrares.

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Faleceu Emanuel, Jeremias Gato. http://geocaching-pt.net/faleceu-emanuel-jeremias-gato http://geocaching-pt.net/faleceu-emanuel-jeremias-gato#comments Sun, 04 Dec 2011 20:07:45 +0000 http://geocaching-pt.net/faleceu-emanuel-jeremias-gato O Emanuel, conhecido como Jeremias gato, faleceu.

O funeral realizou-se no dia 05 de Dezembro pelas 10h30, no Carregado (N39 1.330 W8 58.660).

A todos os que o acompanharam à sua última morada, em nome dos amigos, um muito obrigado.

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Corre por um Portugal + feliz http://geocaching-pt.net/corre-por-um-portugal-feliz http://geocaching-pt.net/corre-por-um-portugal-feliz#respond Fri, 30 Sep 2011 09:16:34 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=2160 saved resourceÉ já no próximo dia 02 de Outubro que Lisboa acolhe a Primeira Edição da Corrida Cruz Vermelha Portuguesa. “Corre por um Portugal + Feliz” é o mote dado a esta prova desportiva de atletismo, cujo objectivo é sensibilizar e angariar fundos para o programa de solidariedade social “Portugal + Feliz”.

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Inscrições e mais informações em www.corridacruzvermelhaportuguesa.com

Corre por um Portugal + feliz segue-nos através do Facebook.

Dorsais “mágicos” vão revelar a causa da primeira Corrida da Cruz Vermelha

Jorge Kapinha, Lili Caneças, Bibá Pitta e Fernanda Freitas correm por um Portugal + Feliz

É já no próximo dia 02 de Outubro que Lisboa acolhe a Primeira Edição da Corrida Cruz Vermelha Portuguesa. “Corre por um Portugal + Feliz” é o mote dado a esta prova desportiva de atletismo, cujo objectivo é sensibilizar e angariar fundos para o programa de solidariedade social “Portugal + Feliz”.

Com partida às 10h45 e chegada prevista para as 12h45, junto ao Parque Eduardo VII, esta é uma prova que inclui um percurso de 10.000 m (10 km) e uma caminhada de 3.000 m (3km).

O preço de inscrição é de 8 Euros para a corrida e 6 Euros para a caminhada.

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]]> http://geocaching-pt.net/corre-por-um-portugal-feliz/feed 0 Teleassistência da Cruz Vermelha Portuguesa e Geocaching http://geocaching-pt.net/teleassistencia-da-cruz-vermelha-portuguesa-e-geocaching http://geocaching-pt.net/teleassistencia-da-cruz-vermelha-portuguesa-e-geocaching#comments Fri, 15 Jul 2011 22:15:16 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=1885 TACVPlogorecortado
"O
Serviço móvel de Teleassistência da Cruz Vermelha Portuguesa é um serviço telefónico de apoio, com suporte de localizador GPS, pensado para melhorar a segurança dos seus utilizadores.[...]"


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http://www.cruzvermelha.pt/actividades/teleassistencia.html

Móvel2

“Quem vai para o Mar, avia-se em Terra”

“…ou seja, não penses que é quando estás numa situação complicada que te podes tentar safar se não te preparaste para isso antes.”

Este processo começou com o visionamento de um anúncio na revista Itinerante, conforme explicado aqui, neste post do nosso fórum.

O Serviço móvel de Teleassistência da Cruz Vermelha Portuguesa é um serviço telefónico de apoio, com suporte de localizador GPS, pensado para melhorar a segurança dos seus utilizadores.
Funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano e abrange todo o território nacional. É um serviço de abrangência nacional (incluindo) ilhas, suportado pela rede Vodafone, em que é possível enviar uma mensagem de socorro a uma operadora da Cruz Vermelha Portuguesa, que depois encaminhará a chamada para os serviços de emergência da área do sinistrado.teleassistncia cvp1 É possível também estabelecer checkpoints, ou seja comunicar com a operadora e combinar um momento de contacto (em que se o contacto for falhado, se activam serviços de socorro) – o que permite colmatar possíveis falhas de cobertura da rede (relembrem-se que é um serviço suportado por uma rede telemóvel).

Tal como dito no tal post, o serviço pareceu-nos logo uma boa mais-valia para aumentar a segurança e prontidão de socorro a praticantes de actividades de outdoor (como, por exemplo, nós os geocachers mas também caminhantes/trekkers, BTTtistas, canyoners, etc…).

 

Mas, tal como também foi referido na altura, o serviço apresentava algumas características que o tornavam menos atractivo para actividades sazonais como a nossa, seja pelas condições meteorológicas, seja pela menor disponibilidade para as tais actividades outdoor. As características menos atractivas tinham a ver com a duração dos períodos de aluguer: anuais, com um ano de fidelização.

Não contentes em comentar/criticar e encolher os ombros, decidimos contactar a Cruz Vermelha Portuguesa e manifestar o nosso agrado pela existência do serviço mas a nossa pena pela questão das características do licenciamento apontando que isso impediria a sua implantação entre utilizadores sazonais.

Surpresas das surpresas, pelo menos para o que é a norma em Portugal, fomos contactados pela Cruz Vermelha Portuguesa para a realização de uma reunião onde iríamos expor as nossas ideias e aprofundar a sugestão adiantada através do formulário de contacto.

Assim, agendada a reunião, lá fomos a semana passada, eu e o Ricardo Silva (lynxpardinus) falar com a Cruz Vermelha Portuguesa, mais especificamente, com a Coordenadora do Serviço de Teleassistência.

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Concretizámos a nossa ideia, detalhando os pormenores e apresentámos o Geocaching, tanto através de links para este site como através do visionamento daEquipamentoMovel reportagem do programa Magazine 2010, transmitido em Agosto de 2005 na RTP2. Referimos que, além dos Geocachers haverá outros possíveis interessados neste serviço em moldes mais sazonais.

Já durante o início da conversa fomos sendo agradavelmente surpreendidos com sinais que indiciavam a adaptação da nossa sugestão e tal veio a concretizar-se: a Cruz Vermelha Portuguesa aceitou que praticantes de actividade de outdoor e outro tipo de possíveis utentes (acidentados em recuperação, grávidas de alto risco que possam precisar de um acompanhamento mais efectivo nos últimos meses da sua gravidez, etc, etc…) pudessem necessitar de um plano de adesão mais flexível.

Assim, a parte final da conversa, destinou-se a explicações e demonstrações do serviço móvel TA e à especificação das alterações ao serviço:

– vai ser possível alugar por períodos mensais, trimestrais, semestrais e, os anteriormente já existentes, anuais;

– o período mínimo de aluguer é de um mês;

– contrariamente ao por nós sugerido, não haverá lugar a caução para cobrir danos ou extravio do aparelho mas haverá um termo de responsabilidade com o mesmo objectivo. Ou seja, só se desembolsa o valor do equipamento se o danificarmos ou perdermos;

– o período de aluguer não necessita de coincidir com os períodos de calendário – o mês de aluguer pode começar a meio de um mês de calendário;

– haverá possibilidade de personalizar a mensagem de serviço para Geocachers (a detalhar mais tarde);

– valor das mensalidades é de 16€/mês até 4 meses de aluguer ou de 24€/mês para períodos mais longos. Neste caso, compensaria mais o aluguer anual;

– o pagamento da mensalidade será feito por débito bancário directo;

– a devolução será feita por correio ou, para quem pode, directamente nas instalações da Cruz Vermelha Portuguesa;

Já foi criada uma Ficha de adesão para Geocachers e conseguiu-se simplificar a questão da comunicação de fim de serviço, colocando num único documento todas as questões importantes; adesão, termo de responsabilidade e prazo de duração do aluguer;

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Esperamos que estas alterações ao serviço de Teleassistência da Cruz Vermelha Portuguesa possam ser interessantes para alguns de nós, que se aventuram um pouco mais e que, assim, o possamos fazer com mais segurança sabendo que em caso de necessidade, basta pressionar um botão para podermos ser assistidos e socorridos (ouvindo o tema sonoro da pantera cor-de-rosa).

Manuel Antunes e Ricardo Silva.

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A banalidade do maravilhoso quotidiano http://geocaching-pt.net/a-banalidade-do-maravilhoso-quotidiano http://geocaching-pt.net/a-banalidade-do-maravilhoso-quotidiano#respond Wed, 13 Jul 2011 22:52:41 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=1874 lynx pardinus

"Pessoalmente, acho que esta é uma das dimensões que o geocaching nos proporciona. Ao nos obrigar a olhar para cada pequena coisa, ao nos forçar a ir atrás deste ou daquele local, monumento, miradouro, igreja, incentiva-nos a contemplar as diferenças e a valorizar o que vemos. [...]"]]>
“É muito normal seguir na estrada acompanhado por enormes pássaros. Vejo tantos que, infelizmente, já me habituei. Nos primeiros tempos, era bem capaz de parar a mota e disparar maravilhado. Agora sinceramente já os vou ignorando. Não há como combater esta desvalorização do quotidiano. O momento da apreensão de uma novidade é inigualável e esse prazer é intrínseco ao facto de nos obrigar a trabalhar as estruturas de percepção, a adaptá-las a essa nova combinação de estímulos. Arrisco dizer que tenho desperdiçado alguns momentos e reconheço que há pouco a fazer sobre isso, como pouco podia eu fazer quando a caminho do emprego me sentia incapaz de saborear os inúmeros pormenores bons da rotina que levava, cheia de ex-novidades que em tempos me encantaram. Quando do outro lado do planeta uma águia esvoaça à minha frente e não me emociono, concluo que na raiz da felicidade vive a mudança e que dificilmente servirá para sempre uma qualquer fórmula absoluta.” – in Buena York, de Gonçalo Gil Mata

Pessoalmente, acho que esta é uma das dimensões que o geocaching nos proporciona. Ao nos obrigar a olhar para cada pequena coisa, ao nos forçar a ir atrás deste ou daquele local, monumento, miradouro, igreja, incentiva-nos a contemplar as diferenças e a valorizar o que vemos. Mesmo se já tivermos olhado para o Aqueduto das Águas Livres, para o Panteão Nacional, para a vista da Fenda da Calcedónia, para o Douro ao pôr-do-Sol, para as falésias do Sudoeste tantas vezes, que, para nós, já fazem parte da banalidade da paisagem, o geocaching obriga-nos a abrir de novo os olhos e a mente a vermos a extraordinária beleza que se esconde em cada coisa. Mesmo num “vulgar” desenho de calçada portuguesa numa qualquer praça lisboeta. É por isso que gosto deste jogo.

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Evolução do Geocaching http://geocaching-pt.net/evolucao-do-geocaching http://geocaching-pt.net/evolucao-do-geocaching#respond Sun, 03 Jul 2011 23:20:18 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=1863 Durante a colocação da Tou às aranhas (2005)"Penso que em Abril de 2002 vejo uma reportagem na televisão em que um pequeno grupo de geocachers (Seria o zoom bee?) vai em busca da “The Bear Treasure” (GC4B0D). Como na altura estava a trabalhar no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, não muito longe, porque não ir em busca da minha primeira cache? 1 de Maio de 2002, três pessoas a caminho pelo meio do pinhal a seguir a seta. Mas, grande azelhice, não a encontrámos."

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Enquanto biólogo constantemente envolvido em trabalho de campo, desde sempre tive de georreferenciar os locais onde fazia as colheitas de aranhas, insectos e afins. Até o ano 2000 este trabalho tinha de ser feito com recurso a cartas topográficas. Neste ano, com a abertura do sinal GPS com grande precisão a qualquer pessoa munida de um receptor, este trabalho viu-se subitamente facilitado. Foi em 2001, a trabalhar no Parque Natural do Douro Internacional, que decidi comprar um aparelho. Um Garmin eTrex Venture, verde translúcido, vindo directamente dos EUA. Assim que chegou às minhas mãos, a 16 de Julho de 2001, naturalmente experimentei todas as funcionalidades. Como já nesta altura havia internet generalizada (coisa recente, só a conheci em 1997), imediatamente fui procurar por “GPS”.
Uma das primeiras páginas que surgiu dava pelo nome de Geocaching.

Imediatamente achei o conceito muito interessante, principalmente porque estava sempre à procura de pretextos para sair para o campo. Inscrevi-me no site. Procurei por caches em Portugal, vamos lá a ver onde elas andam. Parece que uma “Alfa Romeu Abandonado” (GC1DA) estaria activa mas a verdade é que não me surgiu na busca. A cache Açoriana “Translant Chess Cache” (GC8EF9) já estava no local mas só seria submetida pelo owner uns meses depois de colocada. O resultado saiu completamente em branco, nem uma cache estava listada no nosso país. Mas que grande desilusão. Ainda pensei onde poderia ser interessante colocar uma cache, perto de Mogadouro, no topo de umas falésias na Serra de Zava, onde costumava ir escalar. Mas para quê, se depois ninguém ia procurar? Foi assim que rapidamente esqueci o geocaching.

Penso que em Abril de 2002 vejo uma reportagem na televisão em que um pequeno grupo de geocachers (Seria o zoom bee?) vai em busca da “The Bear Treasure” (GC4B0D). Como na altura estava a trabalhar no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, não muito longe, porque não ir em busca da minha primeira cache? 1 de Maio de 2002, três pessoas a caminho pelo meio do pinhal a seguir a seta. Mas, grande azelhice, não a encontrámos. Pensei que, com a publicidade televisiva, tivesse desaparecido. Mais uns tempos sem pensar em geocaching…

clcortez, Clara, Mantunes e o filho no 1º CITO em 2004Foi em 24 de Agosto de 2002, durante uma caminhada de 40kms pela Arrábida, que resolvi procurar a “Visit to Frei Agostinho da Cruz” (GC45D6). Desta vez com pleno sucesso, mais de um ano depois de me ter inscrito, finalmente encontrei uma cache! Afinal isto é mesmo real 🙂 Entretanto, apenas com duas encontradas, ou seja, uma boa parte das que existiam na altura, resolvi dar o meu contributo com as minhas primeiras caches, a “The Treasure Island” (GC9F38) e a “Soft Water Over Hard Stone” (GC9F3D).

Esta era uma altura (2002/2004) em que praticamente todos os geocachers activos se conheciam (primeiro que conheci pessoalmente? Mantunes, em Mértola). Em que a vasta maioria das caches estavam em locais que ora requeriam uma caminhada, ora tinham a sua importância histórica.geocaching em Copenhaga (2005) Em que as caches nunca estavam separadas por menos de 1km. Em que descobrir 5 caches num dia foi uma espécie de recorde nacional, no mesmo dia do primeiro CITO (CGHQH4). Em que as caches ficavam com FTFs adiados durante dias, semanas ou meses.

Em 2005 segui para a Dinamarca, em trabalho para Copenhaga. Foi aqui que pela primeira vez me deparei com uma realidade que em Portugal apenas começava a surgir. Uma cache a cada esquina, mesmo em locais sem interesse aparente. Pessoal a descobrir dezenas de caches por dia. A corrida pelo FTF. Mesmo assim, as caches nas zonas florestais, para onde costumava ir fazer BTT, continuavam a ter a minha atenção.Visita de manutenção à Atlantis (2005)

Entretanto nunca mais voltei a Portugal Continental, tendo vivido 2 anos na Dinamarca (2005/2006), 2 nos Açores (2007/2008) e 2 nos EUA (2009/2010). Perdi um pouco a noção de como tudo andava por “lá”, apenas fazendo algumas caches durante as férias. Mas dada a profusão de caches, a minha “estratégia” alterou-se. Já não vou a todas, escolho apenas as que condizem com o aspecto que me agrada no geocaching, o de fazer uma boa caminhada na natureza e descobrir novos locais. Selecciono com base na dificuldade, no que se vai dizendo acerca das melhores caches, no que vou apreendendo pelas descrições. Vou assim conseguindo recriar o geocaching do início da actividade, em que as caches estão espaçadas, exigem algum esforço e dão a conhecer um novo recanto. Simplesmente ignoro 90% do que vai sendo plantado. Felizmente os outros 10% continuam na minha lista, vou-a fazendo aos poucos, estando consciente que são mais as que surgem de novo e ainda me atraem que as que consigo fazer. 🙂

Durante a colocação da Tou às aranhas (2005)

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Projecto de Sensibilização e Prevenção de Incêndios Florestais no PNPG http://geocaching-pt.net/projecto-de-sensibilizacao-e-prevencao-de-incendios-florestais-no-pnpg http://geocaching-pt.net/projecto-de-sensibilizacao-e-prevencao-de-incendios-florestais-no-pnpg#respond Mon, 13 Jun 2011 16:33:27 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=1811 logoA AMO Portugal - Associação Mãos à Obra Portugal, vem por este meio divulgar o seu Projecto de Sensibilização e Prevenção de Incêndios Florestais no Parque Nacional da Peneda-Gerês.

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A AMO é a herdeira do movimento cívico “Mãos à Obra!” e do Projecto “Limpar Portugal” e em colaboração com a Direcção do PNPG e a SEPNA (GNR de Braga) decidiram juntar sinergias e levar avante esta acção a decorrer entre 15 de Junho e 31 de Setembro.

PNPG

Esperamos mobilizar voluntários para percorrer trilhos já definidos e assim defender a fauna e flora única do Parque Nacional da Peneda-Gerês, esperamos registos principalmente de voluntários com vocação para pedestrianismo, BTT, orientação, etc.

Todos os voluntários têm garantia de estadia gratuíta no Parque de Campismo do Vidoeiro (não inclui alimentação). Prevenir depende de si!

Portugal sem fogos depende de todos.

Agradecemos desde já a vossa colaboração.

Para mais informação consultem: www.amoportugal.org
Sempre à distância de um telefonema!

Carlos Evaristo
Relações Públicas
91.9000693 | 96.3966171

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Eu AMO Portugal

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A Itinerante promove o geocaching http://geocaching-pt.net/a-itinerante-promove-o-geocaching http://geocaching-pt.net/a-itinerante-promove-o-geocaching#respond Mon, 06 Jun 2011 21:50:45 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=1804 Capa5A Itinerante em 3 perguntas:

O que é a revista Itinerante?
E para além da descrição dos trilhos, que mais nos traz a Itinerante?
Em particular, o que tem a Itinerante para oferecer aos geocachers?

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O que é a revista Itinerante?

A revista Itinerante é a única revista nacional de pedestrianismo, de caminheiros para caminheiros. Os trilhos que propõe, seleccionados, testados e classificados pela sua equipa, podem ser percorridos em autonomia: a par da carta topográfica e da descrição do caminho, a Itinerante fornece os trilhos GPS, que são obtidos a partir do website www.itinerante.pt.

E para além da descrição dos trilhos, que mais nos traz a Itinerante?

Faz a ligação entre os trilhos pedestres que propõe e a história/cultura das regiões por onde passam, bem como a gastronomia/hotelaria locais, ou seja, ao CAMINHAR junta o CONHECER e o CONVIVER. A Itinerante é temática apresentando, em cada edição, um conjunto de trilhos representativos do tema em questão.

Em particular, o que tem a Itinerante para oferecer aos geocachers?

No último número, cujo tema central é “As 7 maravilhas naturais de Portugal“, a Itinerante estreou uma nova secção a pensar em todos os geocachers que gostam de desafios pedestres em terras de Portugal – dá-se a conhecer uma selecção das caches existentes nos trilhos apresentados. O geocacher pode assim enriquecer a sua actividade com toda a informação interessante que a Itinerante fornece acerca dos trilhos e do tema em que se enquadram.

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Aranhas em Portugal http://geocaching-pt.net/aranhas-em-portugal http://geocaching-pt.net/aranhas-em-portugal#comments Thu, 02 Jun 2011 23:24:19 +0000 http://geocaching-pt.net/?p=1797 NKC 9537nx Eresus"É fácil encontrar novas espécies não só para o país como para a ciência, espécies que nunca ninguém viu ou, pelo menos, descreveu e deu um nome. E qualquer pessoa o pode fazer. Possivelmente há muitas caches que, em baixo ou numa ranhura do tupperware, têm neste momento espécies nunca descritas."

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Uma das vertentes do geocaching é a descoberta da natureza. Percorrer longos, e muitas vezes difíceis, caminhos na vertente de uma montanha ou no meio de uma floresta aparentemente impenetrável. Apesar de não ser preciso sequer sair de casa para as encontrar, é no campo que as espécies mais interessantes e algumas das espécies mais comuns de aranhas se encontram.

NKB 0132nx Argiope bruennichiEntre as espécies mais vistosas e conspícuas temos algumas das mais comuns. As Argiope, por exemplo, são conhecidas de qualquer pessoa que passeie em zonas abertas, onde elas constroem teias enormes entre os arbustos. Ou as Cyrthophora citricola, quase omnipresentes em cactos e agaves. Mas entre as mais vistosas temos também espécies ainda não descritas. Por exemplo, uma série de espécies de Eresus apenas conhecidas de Portugal, com padrões coloridos espectaculares. Dada a falta de especialistas, provavelmente levará décadas até que todas estas aranhas tenham nome.

NKC 1761nx Cyrtophora citricolaNKC 1776nx Argiope trifasciataNKA 0132nx Eresus

É fácil encontrar novas espécies não só para o país como para a ciência, espécies que nunca ninguém viu ou, pelo menos, descreveu e deu um nome. E qualquer pessoa o pode fazer. Possivelmente há muitas caches que, em baixo ou numa ranhura do tupperware, têm neste momento espécies nunca descritas. Claro que é preciso reconhecer o que se está a ver, muitas vezes apenas sob a lente de uma lupa de laboratório, mas o potencial está aí, numa serra perto de si. Ou se calhar até perto de casa! Ainda em 2009 foi descrita uma espécie, Tegenaria incognita, descoberta em pleno Parque de Monsanto, Lisboa.NKB 1252nx Macrothele calpeiana

Temos em Portugal, entre as mais de 800 espécies conhecidas no país, a maior e mais pequena aranhas Europeias. A primeira, Macrothele calpeiana, tem até 4 centímetros de corpo (excluindo as patas) e apenas vive no Sul da Península Ibérica. Apesar do tamanho, foi encontrada em Portugal apenas em 2007, por um aracnólogo amador alemão em férias na Serra do Caldeirão, Algarve.
Esta aranha é a única protegida por legislação nacional apesar de ser relativamente comum em zonas perturbadas.

NKA 3473nx Anapistula ataecina

 

A mais pequena aranha Europeia, Anapistula ataecina, tem 0.5mm (sim, meio milímetro) de tamanho e apenas ocorre em algumas grutas perto de Sesimbra. Foi descoberta por mim próprio em colaboração com o Núcleo de Espeleologia da Costa Azul e descrita apenas em 2009. Não sendo protegida, foi classificada como Criticamente em Perigo de Extinção devido à destruição do habitat por pedreiras.

 

“Há aranhas venenosas em Portugal?” é provavelmente a questão mais colocada a quem trabalha com estes animais. Na cultura ocidental as aranhas são vistas como perigosas, venenosas, podendo provocar graves infecções e eventualmente a morte. Como surgiu tal percepção não se sabe, mas é frequente os próprios médicos no nosso país atribuirem diversas infecções e patologias à mordedura de aranha. Na verdade, não existe um único caso comprovado em Portugal. Apenas 2 espécies podem causar algum tipo de condição médica: a viúva-negra Mediterrânica (Latrodectus tredecimguttatus) e a aranha-violino (Loxosceles rufescens).

NKB 2866nx Latrodectus tredecimguttatusNKC 4218nx Loxosceles rufescens

Ambas são relativamente comuns em quase todo o país, sendo a segunda comum inclusivamente em ambiente urbano. É frequente em Portugal atribuírem-se alguns tipos de lesão necrótica à mordedura de aranhas. No entanto, tal como no resto do mundo, as evidências são quase sempre meramente circunstanciais. Até o momento, e que se saiba, nenhum caso de mordedura que tenha evoluído para qualquer tipo de infecção ou patologia foi comprovado em Portugal.

NKC 9537nx Eresus

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