Só Visto?
Pois é, caros amigos,
Foi com prazer que aceitei o convite da Ana Galvão para, mais uma vez (está aqui o registo da minha primeira vez com ela), lhe conceder uma entrevista/reportagem acerca do geocaching. Desta vez para a RTP1, mais concretamente, o programa Só Visto. Seria algo curto (2 minutos) e com o intuito de mostrar o geocaching no “mato” e na cidade.
Pois bem… E agora? Que caches mostrar? Combinamos encontrarmo-nos em Monsanto e lá pensaríamos em qual. Numa conversa com o btrodrigues, ele sugeriu a GC18J3R – Monsanto, a busca da quinta perdida.
Esta é nice! No meio do mato, e pelas imagens, nenhuma alminha dará com ela com o intuito de a destruir.
Decidido!
Fizemos essa e partimos para o centro de Lisboa. A Galvão queria mostrar que, mesmo debaixo dos narizes das pessoas, há caches escondidas!
O problema era:
Mostrar o esconderijo de uma cache em Lisboa, seria condená-la à morte, pois seria vandalizada pouco depois. Assim, simulou-se uma na Praça de Comércio! Tivemos de “mentir” para preservar as caches existentes… Espero que não nos levem a mal.
Assim sendo, no próximo domingo, dia 22 de Junho, entre as 14h15m e as 15h15m, vão ver a minha pessoa com a Ana Galvão, filmados pelo Edu (que era um bacano!) a cachar!
Espero não deixar mal a comunidade geocachiana!
Abreijos!
NR: graças ao zoom_bee, já temos o vídeo online: aqui está:
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A entrevista decorreu hoje, 09/Maio/07, às 14h15 e durou cerca de 25 minutos:
Parte 1 (.mp3 – 4.6mb)
Parte 2 (.mp3 – 6.2mb)
(Obrigado ao Nuno Rifkind pela rápida disponibilização do audio)
Para além do meu nervosismo, quer pela responsabilidade, quer por não saber se estaria à altura das questões que iriam ser colocadas, espero ter contribuído para a divulgação positiva do geocaching.
Como vão certamente reparar, o jornalista dirige-se a mim como “um dos mais antigos geocachers portugueses”. Não está correcto, e como já referi no fórum, tive a oportunidade de o emendar. Honra seja feita a aqueles que muito antes de nós começaram no geocaching.
Estranhamente, depois de falar quase 25 minutos sobre geocaching, dei por mim a contar os inúmeros aspectos que ainda faltaram por abordar sobre o assunto. Curioso, não?
Lá se acertaram as agulhas e conseguiu-se marcar o ponto de encontro. A chuva ameaçava, e de Sintra passámos para Monsanto, para tentar mostrar uma área não-urbana para descobrir e onde estão, obviamente escondidas algumas geocaches.
As crianças e os adultos estavam animados com a ideia. Elas pela brincadeira e nós pela responsabilidade de tentar passar uma imagem acertada desta nossa actividade. Há sempre prós e contras numa divulgação massiva e sem controlo (dado que a peça é editada pela jornalista). Nem todos são perfeitos e, naturalmente, haveria sempre espaço para que algo não corresse bem.
A peça foi exibida no Jornal da Noite de Domingo, na SIC, no dia 6/Maio/2007.
A forma como a entrevista decorreu deu espaço para falarmos sobre vários aspectos do geocaching, desde o que se deve ou não fazer, das regras básicas, de algumas experiências, da vivacidade da nossa actividade, das amizades que se fizeram, do CITO, etc. Tentámos ainda dar a componente positiva da participação das crianças, que estavam todas envolvidas na caçada. Esses depoimentos foram aproveitados para algumas passagens na peça.
Cremos que o resultado final é positivo. Não vimos imprecisões negativas na peça, para além de eu ser “sopinha de masssssssa” e da Ana nos chamar de “tó…tontos”.
Como já referimos, esperamos que tenha sido uma boa divulgação do geocaching em Portugal. Comentários?
O clip do youtube foi colocado pelo Lumacafi, obrigado! – Link
O SAPO XL tem também a peça completa em qualidade superior – Link
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Na minha opinião, os aspectos mais positivos destas duas páginas são a referência às “guidelines portuguesas”, ou seja, os mandamentos do geocaching; A caracterização do geocaching em Portugal; O anúncio do Acampamento; E, claro está, a divulgação dos sítios onde se pode encontrar mais informação, em particular, o www.geocaching-pt.net.
Há uma pequena imprecisão no que diz respeito ao número de caches colocadas no Mundo… e ao facto de me trocarem com o NFreitas na referência da foto.
Em suma, creio que foi mais uma divulgação positiva. O que acham?
Reportagem em PDF (4mb)
Parabéns a todos os envolvidos!
]]>queria deixar-vos o link para a versão online do artigo que escrevi sobre o Geocaching para o jornal O Mirante, um jornal regional da região do Ribatejo (de Abrantes a Vila Franca de Xira).
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=275&id=32296&idSeccao=3848&Action=noticia
e aqui está uma pequena caixa que saiu na mesma página que o artigo (começou por ser o parágrafo final mas depois, por questões de layout, passou a caixa e , por isso, na edição online saiu num link diferente):
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=275&id=32297&idSeccao=3848&Action=noticia
Agradeço, uma vez mais, aqueles que colaboraram na elaboração do artigo.
Cumprimentos,
Vera Alves
]]>1ª parte – 08h30
2ª parte – 09h30
Para guardar os mp3, escolham a opção Save target as. Se tiverem dificuldade, apitem.
(Atentem ao “nervosinho miúdinho” dos entrevistados :D)
]]>Hoje de manhã quando cheguei ao escritório tinha em cima da minha mesa um exemplar do jornal 8ª Colina com um Post-it a dizer “vê na página 12”.
Qual não é o meu espanto quando na página 12 vem um artigo sobre o nosso desporto favorito, o Geocaching.
Os protagonistas desta reportagem foram a equipa Santa Malta da margem sul. Descrevem nesta reportagem a excitação da busca, como começaram e levaram a repórter Tania Mendes numa cachada na Mata dos Medos onde encontraram uma cache (quote: embrulhado num saco transparente está o livro de registo e um pequeno lápis. “Uau vista fantástica e um esconderijo muito bem engendrado. Obrigado”) Esta é a primeira mensagem do livro com o carimbo da equipa Playmobil. Seguiram para o Solar dos Zagallos onde encontraram mais uma cache com carimbos e autocolantes de equipas já encontradas noutras caches: Gang da hora de almoço, Playmobil entre muitos outros.
Meus amigos… temos famosos entre nós já saem em artigos de jornais e tudo da próxima vez vou começar a colcecionar autógrafos dos nossos colegas que são mencionados nestes artigos. Quem sabe se um dia não valerão qualquer coisa
Fiquem bem e continuem a cachar nunca se sabe onde podem encontrar um jornalista.
Saiu um artigo sobre Geocaching na Exame Informática.
Vejam no link abaixo uma cópia. No entanto comprem lá a revista aos homens que a coisa até ficou razoavel.
Abraços
]]>Bom, eram 14h quando nos encontrámos em Sintra em frente ao Palácio da Vila tal como tínhamos combinado, pois eu tinha acabado naquela altura o passeio pedestre que eu tinha promovido na empresa onde trabalho e estávamos nas despedidas quando o Abílio apareceu.
Depois foi a entrevista com as múltiplas perguntas que deram a conhecer este hobbie de que todos tanto gostamos. Às 14.30h chegaram os 3 geocachers que participaram na caçada, a Yade(Ana), o Muggle(Luis), e a Girlseaker(Mónica), que foram prontamente bombardeados com perguntas.
Terminada a entrevista passámos à acção. Deslocámo-nos até à entrada do Castelo e aí fizémos a preparação de toda a caçada…documentação para aqui, coordenadas para acolá, etc…e lá fomos, sempre com o Abílio com os olhos postos em nós e o fotógrafo com a objectiva posta nos nosso movimentos.
A abordagem à cache teve que ser corrigida graças ao Muggle que envergando o excelente GPS da Girlseaker ( um Magellan ) nos avisou que já tínhamos passado o ponto onde nos devíamos “ebrenhar” na floresta (eu ia na conversa com o fotógrafo e nem reparei)…
Não foi fácil. O terreno estava molhado, as pedras escorregadias e o sinal péssimo. Só com muita dificuldade e muitas escorregadelas lá chegámos!
Depois de encontrado um ponto médio ( distância de 3, 4m e um erro de 5m ) lá começámos todos de rabo para o ar à procura da dita, incluíndo o fotógrafo, que parece ter queda para isto! Mas nada…ela só apareceu depois de mais de meia hora de procura e de uma chuvada de GRANIZO BEM FORTE! Acabei por ser eu a dar com ela, mas com muita dificuldade e com a ajuda do meu GPS, que numa réstea de bom sinal lá me baixou o erro e assim com o círculo de busca reduzido a 2m lá dei com ela…depois de a ver foi a vez de meter os outros furiosos pois ainda não tinham dado com ela…se não fosse eu a fazer de GPS e a dizer “Eu estou no ponto 0 e tenho um erro de 2m” acho que ainda lá estavamos à procura…:)
Bom, e depois foi a retribuição pelo troféu alcançado, sempre com a presença e a fotoreportagem dos nossos acompanhantes que garantiram que nenhum pormenor escapasse!
Depois da brutal molha, dos rabos sujos de musgo e de 1h no meio da serra voltámos, com um sorriso de missão cumprida e de agradecimento ao MAntunes por esta já velhinha mas sempre espectacular cache que neste sítio só merece mesmo é ser visitada!
A cache estava muito bem dissimulada…não está nada visível e com tantos locais para servirem de esconderijos…só mesmo com tempo e paciência. Mas ela está lá, não desistam à primeira!
Nesta aventura participei eu, 3 geocachers aventureiros, 1 repórter aventureiro + 1 esposa aventureira ( e prevenida, levava dois chapéus de chuva e por isso não se molhou!) e um fotógrafo mais que aventureiro, foi ele o primeiro a lá chegar e ajudou as meninas a passarem os obstáculos…
Nota : com tanta prepração deixei a maq fotográfica no carro, logo não tenho reportagem da reportagem! Espero que o Muggle coloque as suas na cache ou então esperamos pelo dia 23/02 ou 02/03 que é quando mais uma vez este jogo que nós amamos ( “I Love This Game” ) vai ser dado a conhecer aos mais atentos! Não perca, numa banca perto de sí!
Já sabem, revista Sábado. Quando sair eu aviso!:)
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