Boas
É verdade. o Manuel deu-me uma "cabazada" 🙂
Ontem, 1 de Maio, fui com a Sílvia e com a minha mãe passear até Lisboa/Cascais. Como tal coloquei nos meus planos 3 caches, a da Amália, a do Aqueducto e a da Boca do Inferno, todas caches do Manuel.
A primeira foi a no Jardim da Amália Rodrigues. Cheguei a um local onde o erro era de 4m e percebi logo onde a cache devia estar. Mas com tanta gente por ali a passear era um pouco arriscado procurar muito. Lá arranjei uma nesga, com a Sílvia e a minha mãe a controlar, e vi 2 ou 3 pontos onde me parecia poder estar. Não encontrei. Mas também foi muito à pressa. A Sílvia chama-me que vem gente, e desisto de procurar. Fica para a próxima. Ah … ainda deu para ver os ratos que referiram nos logs 🙂
(Manuel 1 – 0 Ricardo)
De seguida dirigi-me ao aqueducto das águas livres. Como parei perto da pequena mata onde estava a cache, já não subi as escadas sugeridas, mas de qualquer forma já conheço aquela zona. Portanto directo à cache. Procurei, procurei, andei muito perto, mas como tinha as duas senhoras no carro à espera, li a batota e foi mais fácil. A cache está em boas condições.
(Manuel 1 – 1 Ricardo)
Direito à Boca do Inferno. Ao chegar muita gente. Desconfiei logo que não ía dar. E não deu. Com o GPS na mão fui andando até marcar 25 m. Deu para perceber onde é, mas com tanta gente nem me arrisquei a procurar. É preciso ter a noção que não se deve dar a conhecer a existência das caches. Tenho de lá ir num dia de semana.
(Resultado final)
(Manuel 2 – 1 Ricardo)
Um abraço
Ricardo BORDEIRA Silva
2 responses so far ↓
1 PedroOCoyote // May 3, 2003 at 14:13
Olá Ricardo,
Acho que não foi nenhuma cabazada mas sim um pouco de azar, visto que nestes locais é frequentado por muita gente mesmo não tendo nada a ver com o Geocaching, visto que ainda por cima não tinha tempo para poder aproveitar uma nesga para a poder procurar.
Eu penso vir a descobrir essas caches mas talvéz terei de aplicar uma 5-3-2 😉 (Defensiva de contra ataque) ;-).
Mas tenho que ter a precistência para encontrar o tempo certo para o contra-ataque, ou seja, um dia para o Geocaching.
Um abraço e força,
PedroOCoyote
2 ricardobsilva // May 5, 2003 at 11:28
Olá Pedro
Claro. Mas foi uma forma de me "meter" com o Manuel 🙂
O que é fundamental é ter-se a noção de quando dá para procurar e quando não dá. A segurança da cache deve estar acima da nossa vontade de a encontrar.
Um abraço
Ricardo
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