1. Não destruas
2. Não te apresses
3. Tem calma
4. Faz o trabalho de casa
5. Não alteres
6. Ajuda
7. Conta
8. Não ofendas
9. Tens tempo
10. Não copies
11. Sê claro
12. Cumpre as regras
13. Não inventes
1.
Claro que ninguém vai passar propositadamente por cima da cache com um tractor. Mas é possível revolver o local de forma excessiva. A maior parte das vezes basta olhar, espreitar ou contemplar o local. Tentar perceber onde se está e o que se procura. Para espreitar debaixo de uma pedra não é necessário vira-la, para procurar numa parede, não serve de nada desmonta-la.
• Já basta deixar um “objecto estranho abandonado” num local. Não é preciso deixar marcas mais ou menos permanentes ou irreversíveis. Basta que digam que andaram lá uns tipos a espreitar por tudo quanto era buraco, não que andaram lá uns gajos a virar tudo do avesso.
• Pode ser preciso ser discreto. Ou seja, não proporcionar a terceiros a possibilidade de destruir uma cache. Por vezes a maior dificuldade de uma cache é poder chegar-lhe com as mãos depois de lhe termos chegado com os olhos.
2.
Antes de mais, é preciso chegar ao ponto zero. Quando se chega aí, a cache estará á distância de um, dois passos, ou na pior das possibilidades a meia duzia. Por isso parar é importante. Descansar. Olhar á volta, perguntar onde esconderíamos uma cache nesse sítio. Provavelmente estará lá. Marcar o ponto zero. Desligar o gps e ligá-lo 5 minutos depois. Tem que acertar outra vez. Se não, é provável que seja complicado.
3.
Não se encontra? O que leva a dizer que não se encontra? O facto de não se encontrar! Só! Então porque se tem tendência a dizer que não está lá? Em 99% dos casos, está! Só que não se encontra. Dai a não estar vai a habilidade e a experiência. O que seria inocente e inócuo se não fosse o caso de um onwer ir logo a correr verificar se esta tudo bem. E só não está em 1% dos casos. Afirmar que uma cache já não está no sítio é a pior forma de dizer que não se encontrou. Quase sempre só quer dizer que se é novato.
4.
O que se procura? Viram-se as últimas informações? As coordenadas estão correctas? Quais foram os últimos logues? O onwer é de “confiança”? É difícil que alguém vá colocar uma cache muito longe do caminho mais próximo. É habitual nele? Tem jipe? Levou mulher, filhos e o cão? Quando o GPS te indica muitos metros, é melhor continuar a dar a volta. Pode-se sempre ir a direito, mas a culpa não é do owner se lá aparecerem estradas ou caminhos fáceis. Para colocar essa cache ele foi lá uma mão cheia de vezes. Se não houvesse caminho viável era provável que não a tivesse posto nesse local. Ou tinha feito um. Basta procurar.
5.
Se alguém se deu ao trabalho de colocar uma cache dessa maneira, se alguém foi ao local uma mão cheia de vezes, se as opções do onwer foram essas, se o risco de ser dono de uma cache daquelas foi assumido, é assim que deve ficar. E no mesmo local, exactamente. Mesmo que não seja a melhor maneira, tudo deve ficar como foi encontrado. Não se concorda? Se for mesmo fundamental, um telefonema ao onwer e fica-se logo a perceber a razão daquela opção ou se combina a melhor variante.
6.
Se for necessário substituir o saco de protecção, afiar o lápis ou recolher os restos mortais de uma cache, a melhor atitude é essa. Não se abandona uma cache destruída, não contribuamos para a perda de uma cache ou do seu conteúdo. Ao fim de um ou dois “founds” aquela cache já tem uma história que merece ser preservada. Essa função é obrigação de cada um que a procura, quer no local, quer posteriormente. O owner fez a cache para todos, só temos de ajuda-lo a mantê-la. Uma pequena manutençaõzinha mixuruca por cada um é a melhor ajuda que se pode dar a uma cache. E todas elas merecem.
7.
Quando procurares uma cache faz sempre o teu logue. Seja o vitorioso, seja o que promete vingança. É uma questão de respeito, com o owner e com os colegas. O owner fica a saber que alguém se deu ao trabalho de procurar uma cache dele. Os colegas porque é sempre bom partilhar as experiências e as informações. Por mais que se seja cuidadoso na descrição, ao fim de alguns logs, já se consegue descobrir alguma coisa que não foi explicada. Que não era clara. Já se fica a saber de que se trata. Há colegas que não se arriscam a procurar uma cache nova. Preferem esperar por “dicas”, opiniões, pequenas inconfidências. Faz parte. Outros preferem ser os primeiros mesmo que se arrisquem mais que os seguintes.
8.
Por vezes não gostamos, a coisa correu mesmo mal ou aquilo é execrável. Mas há trabalho envolvido. Podemos ser parciais. Podemos exceder-nos. É fácil, muito fácil, terrivelmente fácil, que o sentido de uma critica publica seja distorcido, empolado ou simplesmente injusto. Se rasgamos as calças, se o salto alto da namorada se partiu e ela aproveitou para nos trocar pelo vesgo do vizinho, ou se a maria/manel estava especialmente inoperante na noite anterior e for a cache a pagar, destruímos o trabalho de alguém que teve a simpatia de nos proporcionar o melhor que sabia ou podia. Logo no local ou em casa posteriormente, damos-lhe cabo das orelhas, mas em privado. Afinal é só uma opinião. Provavelmente não mais voltaremos aquele lugar. Falem em privado, expliquem os pontos de vista, peçam correcções. Um logue agressivo ou maldoso podia ser apropriado, mas não deixa de matar inutilmente uma cache.
• Quem fez figuras tristes? A cache ou o achador? A caixita não, que estará feliz e contente naquele lugar á um bom par de meses. Quem tem toda a probabilidade de ter feito coisas estranhas e foi ineficaz foi o achador, nunca o taparuere. E isso é inevitável, faz parte da piada. É-se sempre mais bem visto quando contamos historias com humor do que quando somos agressivos. Não se diz mal de uma cache.
9.
Depois de procurar a primeira, ás vezes antes, fervilhamos de ideias fantásticas. É assim que nascem as GCM. Todos temos um par delas. Aquelas que faríamos de outra maneira depois de termos encontrado mais umas quantas. E definitivamente não faríamos quando tivéssemos encontrado muitas mais. Entretanto lá está. Coloquem só caches que valha a pena procurar. Coloquem-nas o melhor possível, o mais completas possível, o mais perto possível. Não as coloquem como se as abandonassem no primeiro lugar que se lembram.
• Mas não só. De repente, vem-nos uma ideia excelente. Um lugar excepcional. Uma coisa de arromba. E parte-se em alta velocidade. Uns tempos depois faríamos a mesma coisa? Da mesma maneira? Não? Então provavelmente é má ideia. Digiram a ideia algum tempo. Se resistir á passagem do tempo na vossa cabeça, resistirá melhor á passagem do tempo no lugar escolhido.
• A cache morreu? Deixou de ter piada? Envergonha o onwer, ou passou de moda? Não a abandones. Recolhe-a, guarda os log book, usa as prendas em outras caches. Dá-lhe uma morte condigna. Se havia enigmas, tarefas, qualquer coisa que a tornava única, quando a arquivares explica o que a tornava assim. Ninguém criticará e a maioria aplaudirá.
10.
Se o meu vizinho colocar uma cache excepcional no quintal é provável que no meu a minha não seja igual mas apenas fanhosíssima. Tantos sítios giros, tantas variações a explorar, tantas tarefas a conceber, tantas ideias mirabolantes e saiu logo uma fotocópia! Ou pior, varias fotocópias conforme se surripiam os taparueres da cozinha. Depois da original as outras são iguais, sem interesse, meras reedições de desinteressantes passeios. Ninguém acha piada, seria preferível fazer dois founds na original.
11.
Qual é o objectivo?
• Mostrar o sítio? Então procurar infrutiferamente e durante um dia inteiro a caixita deixa um ar de derrota no estômago. Acabamos por não desfrutar o sítio e por sentir a inevitável irritação que aparece sempre que se perde tempo inutilmente
• Moer a cabeça ao pessoal? Então expliquem isso. Inventem maneiras de explicar, ou não, isso. Não induzam em erro. Ou quando isso é inevitável então que seja por excesso, avisem. Arranjem maneira de avisar. É irritante, por exemplo, que alguém inadvertidamente leve crianças para um local onde se possam perder horas, seja perigoso, ou de difícil acesso, só porque não houve cuidado na descrição. Ou porque se não disse que havia tarefas envolvidas. Ou porque faltou qualquer coisa.
• As duas coisas? Muito bem, mas se a tarefa é difícil é provável que as reacções sejam intensas. Calculem os riscos e não se admirem.
• Geralmente a cache tem um objectivo, digam-no. Se não tem, digam na mesma.
12.
As regras são simples. Uma caixa, um GPS. Só! Depois disso estão por vossa conta. Mas a coisa é para ser feita por pessoas. Geralmente famílias. Provavelmente com crianças. Nos tempos livres. Por ai. Procurando coisas expostas aos elementos. Por isso prendas ilegais, perecíveis, inconvenientes ou simplesmente de mau gosto, são escusadas. De resto, e dependendo da ideia, provavelmente o que estiver lá dentro até é secundário, acessório.
• Há ajudas em termos de classificação e ícones específicos. Usem-nos. Que seja para ajudar, quer para dificultar, utilizem as ferramentas disponíveis. Se soubermos a linhas com que nos cosemos participamos melhor do que se formos enganados.
• Indiquem o local, a zona, a cidade mais próxima. Só eliminem informação se isso fizer parte do jogo. O resto pode parecer falta de cuidado ou mesmo desprezo. Se queremos que nos procurem as caches não podemos desprezar quem se dispõe a isso. Se alguém quer jogar connosco lembrem-se que só jogam connosco se jogarmos também com eles.
• Com tão poucas regras o mais difícil é fugir delas. Pode ser que alguém tenha intenção de torce-las um pouco. Se sentirem necessidade disso, avisem. Nada pior que chegar a um sitio e descobrir que o falta qualquer coisa. É possível que a ideia seja mesmo essa, mas avisem. Se a coisa é para fazer em 10 vezes, digam. Provavelmente quem descobrir isso da pior maneira terá tendência para ripostar, para refilar, ou no mínimo desistir. Efeitos contrários.
• Todos gostamos, quase todos, de um bom desafio. Mas desafio é desafio, não é frustração. Quem procura uma cache nova, virgem, arrisca-se. Quem procura uma cache particularmente difícil, sabe o que o espera. Quem procura uma cache “normal” e encontra um engano, um erro, ou uma dificuldade inesperada, pode ter tendência a exprimir a sua frustração de forma mais veemente. Entra-se em questiúnculas por falta de cuidado, inadvertidamente. Não entrem.
13.
O GPS é a peça fundamental do jogo. As suas indicações são (quase), imprescindíveis. Todo o cuidado é pouco com as coordenadas indicadas. Se por acaso o ponto Zero não for o local onde esta a caixa, uma simples palavra e um obstáculo provavelmente difícil transforma-se uma particularidade do jogo.
Há varias opções para se ter a melhor das certezas nas coordenadas que se dão. Se elas apontarem para o meio do Oceano antárctico é de bom-tom que seja mesmo aquele o ponto correcto e não um engano. Se houver duvidas, diminuam as possibilidades. Inventem em tudo menos na coordenadas.
• A média de sucessivas leituras.
• Varias medidas ao longo do tempo
• Varias medições por GPS diferentes.
O jogo, com tão poucas regras é difícil mesmo por isso. Já não basta somar o erro do GPS do onwer ao do achador. Procurar pequenas coisas em locais mais ou menos difíceis, longínquos ou inacessíveis. Ainda há varias formas e feitios. Mais ou menos evidencias, esconderijos, ou truques. O mesmo falta deles. Mau feitio, não ajuda, só complica. Divirtam-se!
15 responses so far ↓
1 MAntunes // Aug 3, 2005 at 17:20
Talvez uma das melhores contribuições que já vi aqui neste site! 🙂 Poderei não concordar 100% com o conteúdo ou com a forma de o apresentar mas a ideia, o trabalho, a disponibilidade para o fazer são dignos de aplauso!
Como ele disse no aviso de publicação, "vamos considerar a coisa em processo evolutivo". Por mim, está muito perto da perfeição e tenho dificuldade em fazer sugestões que adicionem (e, sugerir só para para sugerir, não é comigo).
Muito obrigado Diamantino. 🙂
MAntunes
PS: Quando é que começas a seguir estes "mandamentos"?
2 lamas // Aug 3, 2005 at 18:09
Artigo a imprimir, e a colocar em cima da bancada quando estiver a preparar uma cache para ser colocada no terreno.
P.S. – 10 mandamentos ? Há 3 a mais…
3 Almerindo Mateus // Aug 3, 2005 at 20:55
Muito bom, muito bom mesmo.
Vou imprimir para todos os estriantes que levar comigo lerem antes de sairem para uma caçada e para terem uma noção do que é isto.
Obrigado Diamantino.
4 ricardorsilva // Aug 3, 2005 at 22:06
Fab ulos o!!!
Lynx Pardinus
5 GlorfindelPT // Aug 4, 2005 at 00:54
Sim senhor.. muito bom. Era útil transformar isto num documento e disponibilizá-lo para download de futuros geocachers.
6 bargao_henriques // Aug 4, 2005 at 08:10
Muito bem Diamantino!
Quando me disseste que seria um texto "à la Diamantino" fiquei à espera de uma coisa diferente, menos séria e escrita com palavras de 125 letras… 😀
Acho que este documento poderá (e deverá) passar a ser fornecido a todos os novatos que nos interrogam sobre os "como e porquê" do geocaching, mas será também muito interessante para os mais experientes, de forma a que se interroguem sobre a forma de melhor fazer geocaching.
Tal como o MAntunes, tenho dificuldade em sugerir alterações mas, caso alguém o faça, sugiro que o texto vá sendo actualizado.
Obrigado,
PH
7 danieloliveira // Aug 4, 2005 at 08:30
Muito bem e apoiado! E ainda por cima em PT puro que percebi logo à primeira! Nem tive que ir buscar o meu dicionário 2Cotas/Diamantino-Português.
Vocês todos sabem como é que ele agora virou filosofo, não sabem? é que o homem e a sua mais que tudo foram fazer a earthcache da Mina de S. Domingos. O lugar é espectacular e dá para pensar fundo nas questões essenciais da vida…
Agora mais a sério: Penso que o mandamento 8 é o mais importante. Ainda não me aconteceu a mim mas aqui pouco tempo atrás vi um "anti-log" que me deixou bastante triste.
Uma salva de Palmas para o Diamantino!
8 caixeiros // Aug 4, 2005 at 10:23
Assim está tudo escarrapachado e em PT, penso que há geocachers que não se dão ao trabalho ou não sabem ler as regras em UK e com o frenesim da primeira (e seguintes) colocação/procura de uma cache há coisas que ficam esquecidas… Congrats!
9 Walrus // Aug 4, 2005 at 11:04
clap clap clcap clap
Muito muito muito bom! Estes 13 mandamentos deviam constar nos compêndios do Geocaching! Excelente!
10 danieloliveira // Aug 5, 2005 at 15:09
…numa página de um jornal Americano que podem muito bem complementar os já referidos.
Rules of the road: Here are some general rules when you are geocaching
1. CACHE WITH FRIENDS: There can be dangers.
2. MARK YOUR START: Mark a waypoint where you parked so you can find your way back.
3. DO NOT DISTURB THE ENVIRONMENT: Leave nature the way nature designed it.
4. DEEP WOODS = BAD SIGNAL: Remember that your GPS signal will not work accurately in dense woods. Get close then check the obvious places (hollow logs, rock piles, downed trees).
5. KEEP IT COOL: Do not reveal a cache if there are non-cachers (muggles) around. This could result in the cache being vandalized or stolen.
6. PICKUP TRASH: Take trash around the cache with you. Leave the area looking nicer than you found it.
7. LEAVE SOMETHING: Take something from a cache only if you leave something. Try to leave something that someone (especially a youngster) would like.
8. SIGN THE LOG: Be sure to sign the log at the cache to let others know you were there. Check the log to see who has been there and where they are from.
9. NEVER RELOCATE THE CACHE: Put it exactly where you found it. Hide it well so it will not be accidentally discovered.
10. CATCH A TRAVEL BUG: If you are fortunate enough to find a travel bug and choose to take it, please place it in another cache within a week or two. Sign the log at the geocaching.com Web site and see prior visit logs. Be sure to log travel bug moves.
11 Walrus // Aug 7, 2005 at 15:56
E, no mesmo âmbito, algumas "regras" que encontrei em http://www.geocreed.info
"When placing or seeking geocaches, I will:
1. Not endanger myself or others (examples)
2. Observe all laws & rules of the area (examples)
3. Respect property rights and seek permission where appropriate (examples)
4. Avoid causing disruptions or public alarm (examples)
5. Minimize my and others´ impact on the environment (examples)
6. Be considerate of others (examples)
7. Protect the integrity of the game pieces (examples)"
Mais detalhes, nomeadamente os exemplos, no site 😉
12 MAntunes // Aug 8, 2005 at 11:32
Não divulguem os nrs. dos TBs no vossos logs. O nr. devia ser secreto e apenas conhecido de quem tem o TB em seu poder – É a prova de que o tem.
Andam aí 3 geocahers estrangeiros a referirem-se aos TBs pelos seus nrs. em vez dos nomes…
13 2 Cotas // Aug 8, 2005 at 15:26
Bem, a quantidade de aplusos deixou-me com vontade de equilibrar as coisas…
A minha ideia foi, só, de reunir uma mão cheia de dicas sobre as "dificuldades" dos nossos, portugueses, colegas. Assim como os 10 mandamentos de trazer por casa.
Por isso é natural, e eu conheço uma mão cheia, que haja outras versões de mandamentos. Uns mais locais outros mais gerais que não pretendi substituir nem completar. É mais para consumo interno…
Estou já a pensar em alterar o meu texto e incluir algumas das sugestões, principalmente as que eu achar mais na linha do que tinha pensado. De resto, e como não fiz o registo, a partir da publicação o texto é "nosso", cada um faz o que quiser com ele.
Obrigado a todos, principalmente pelas correcções, que como já deu para ver, por vezes são necessárias nos meus textos…
Inté!
14 MAntunes // Aug 11, 2005 at 17:45
Agora que este artigo já não está nos escaparates do @PT, talvez fosse altura de se avançar para a versão final, colocá-la no servidor do @PT e disponibilizar um link, aqui e no grupo geocaching_portugal.
É uma sugestão.
15 2 Cotas // Nov 23, 2005 at 12:23
Depois de deixar este texto aboborar um pouco, tenho intenções de o alterar a contento para que possa ser entregue aos novos companheiros tal como foi sugerido.
Alguem tem contribuições a dar e que queira partilhar?
Então faxavor!
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