Boas
Neste Sábado, saí bem cedo de casa com a Sílvia em direcção a Azeitão, para um pequeno almoço rodeado de tortas. Pura e simlpesmente não conseguimos resistir 🙂 Nos planos estavam 3 caches, para caminhar um pouco, algo que o médico aconselhou à Sílvia nesta fase final da gravidez.
Depois, de barriga cheia e atestados de água, arrancámos em direcção à "The Windmill". Levámos o carro até bem perto (cerca de 500m) e devagariho, lá chegámos ao moínho. Pousámos a tralha e começámos a procurar . Ela vira-se para mim, "De certeza que está ali!", e com alguma perícia lá descobri a cache. Estava em boas condições, embora o saco exterior esteja ligeiramente danificado. Tirámos o kit de reparação de furos de bicicletas, deixámos o "Sonolento" e um brinquedo que é um pássaro com tintas de aguarela e um pequeno pincel. O local é excepcional e o sossego precioso.
A cache que se seguia dava pelo nome de "Cave of Santa Margarida", e nessa altura a Sílvia ao ler a descrição vira-se para mim e diz: "Estamos feitos … esta é do MAntunes. E ainda por cima uma micro-cache" 🙂 É que de manhã tinha-lhe dito que hoje não havia caches do Manuel (e era o que sinceramente pensava). Afinal tinha-me enganado … ops 🙂
Chegados ao local, encontrámos as escadas e devagarinho fomos descendo. Quando deparámos com os degraus finais para a gruta, parecia que era pequena, mas quando entrámos e demos com a luz natural a incidir na capela … uau … que espectáculo. Que gruta enorme. Inicialmente até nos esquecemos da cache e andámos a ver todos os pormenores da gruta, à custa de muitos flashs para iluminar as zonas escuras. Aconselho levar-se uma lanterna (oh Manuel, não queres dizer isso na descrição?) Quanto à cache, procurámos no local indicado e acabámos por encontrar. "Afinal não foi dificil" disse a Sílvia. A cache estava bem, embora o bloco estivesse ligeiramente húmido, mas quase impercetivel. Resumindo, adorámos.
Por fim em direcção aos jardins suspensos (Hanging Gardens of Babylon). Aqui a caminhada apresentáva-se mais complicada e como tal a Sílvia ficou no carro. E foi o melhor que fez. Lá fui sozinho e embora ao início o caminho a seguir estivesse bem definido, alguns metros à frente apresentou-se mais dificil e complicado de diferenciar por onde devia ir. E depois o GPS só me apontava para um morro que só escalando. Lá dei a volta e com muito cuidado cheguei ao convento. O pior foi depois ao descer.
No convento, depois de o ter explorado bem, li logo a batotice, pois tinha a Sílvia no carro à espera. Assim foi fácil lá chegar e fiquei decididamente convencido que sem a ajuda muito dificilmente a encontraria 🙂
E para terminar, um belo choco frito em Setúbal. Que delícia. Na esplanada, com calor e sol qb, imperial para refrescar, … hmmmm.
Aos autores das caches os nossos sinceros agradecimentos pela qualidade das mesmas.
Um abraço
Ricardo Silva
Sílvia Rocha
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