Pela segunda vez respondemos à convocação e estivemos presentes no GeoCimbalino, desta vez com mais participantes que a primeira edição.

Estiveram neste encontro as seguintes equipas:

the A_team, Walcarr, Zoom bee, Silvana, Tantiso, Tufos, Sigla, Rui Sousa, Topogigeo & Geoconda, Nandini e eu, Kidloco.

O espirito de camaradagem em ambiente relaxado foi mais uma vez foi evidente, o grande sentido de diversão estava no ar e todos sem excepção estavam bem dispostos.

Feitas as apresentações aos colegas que ainda não conhecia-mos, a conversa foi logo centrada no hobbie que nos movia, falou-se das caches que se encontrou, daquelas que gostariamos de encontrar e de ideias para novas caches. Aqui a experiência dos veteranos foi relevante, com o Walcarr e o Zoom bee a dar sugestões de caches a procurar.

Também houve uma sessão de apresentação de fotos da 1ª Descida do Mondego (em Tupperware) feita pelo Walcarr, para que todos os que não foram tivessem uma ideia do divertido que foi.

Mas as surpresas da noite ainda estavam para chegar.

Passado um par de horas do inicio do encontro é feita a apresentação da primeira cache mistério dos the A_team, a “Casa da Música”, e que cache, mesmo um brainstorming com alguns dos presentes que também eram músicos não permitiu chegar a uma resposta cabal.

Dee seguida foi entregue a todos a cache temática “Geocimbalino” , uma cache mistério com perguntas de cultura geral que escondia o livro de presenças do encontro e as fichas evocativas do mesmo. Como todos queriam assinar o livro de presenças lá estivemos a responder a perguntas do género, que idade tinha a Monica Lewinsky quando rebentou o escandalo com o Bill Clinton, quantas dançarinas tem o Pérola Negra, em que ano foi fundado o melhor clube de futebol do Mundo (o FCP claro), quantas caches desactivadas existem em Portugal, etc. Tudo muito simples.

Com algum esforço e engenho conseguimos encontrar esta cache, com a ajuda do equipamento super profissional do Zoom bee, aquele foco metia o farol da Boa Nova num canto. De seguida começou a desmobilização de alguns geocachers presentes.

Mas a noite ainda não tinha acabado para alguns, a sede de encontrar mais caches falou mais alto e foi o Tantiso que sugeriu ir-mos procurar uma certa cache que se dizia desactivada mas que tinha a certeza que estava no lugar. Lá se juntou um grupo e começou a caçada frustada porque realmente de cache nem uma sombra. A sede levou à fome e os colegas de maior sustento, vulgo maior barriga, quiseram ir comer algo.

Á mesa de um tasco manhoso surgiu por minha iniciativa a ideia de ir até a um certo local que não digo, fazer umas pesquisas preliminares da cache da Casa da Musica, eram quase 3 horas da madrugada e lá foram 4 malucos, eu, o Walcarr, o Tantiso e o Sigla trepar árvores, ver arbustos, enfim procurar onde nos parecia suspeito, e isto sem termos certeza das coordenadas onde estava escondida, uma paródia. Para esta vamos ter que fazer o TPC como deve ser.

Esta foi a crónica de uma noite muito bem passada e de mais um marco na evolução do geocaching em Portugal.

Viva os geocachers portugueses e o Geocaching.

Até ao próximo GeoCimbalino, a vossa presença é sempre bem vinda.