O pensamento “eu não dedico tempo suficiente ao geocaching” já poderá ter passado pela cabeça de alguns. E com certeza que, no âmbito dos eventos mais distantes de casa, alguns de nós já passaram umas horas valentes a conduzir e ao chegar a casa se aperceberam que mais um bocadinho e o ponteiro pequeno tinha dado quase duas voltas completas… Mas… E assumir desde logo o risco e marcar uma data? Estabelecer um rumo, preparar a mochila e entrar numa daquelas caçadas em que o verdadeiro número que interessa é apenas um, o 24?
Aquele fim de semana tinha sido previamente reservado e autorizado junto das entidades reguladoras para voos mais altos. A ideia inicial era fazer a “Na Linha do Douro” e a “La Ruta de Los Túneles”, que terá ficado mais um tempo na gaveta para análise, mas que da próxima primavera não passa. Depois de uma sondagem à boca da grade de Tagus na GeoChurrascada08 a auscultar interessados, havia de ser o Mtrevas a enviar um email mágico, e a menos de 96 horas do início previsto do que quer que fosse, propôr algo pioneiro por aqui, os 86400 segundos de geocaching. 24 horas seguidas a cachar.
Convite VIP efectuado, negociações efectuadas, quase 100% de respostas positivas. O ramalhete estava composto: Mtrevas, Costa (dos Lamas), VSérgios, Btrodrigues, jjjhome, Bringer. O jinunes confirmava e depois desconfirmava. Sobrava espaço. Perto da hora limite para o check-in, junta-se à expedição 2/3 da família Kelux (pai e filho) acabada de sair de uma noite de copos. Hora marcada. Coordenadas de encontro definidas. Ei-los a caminho!
Fizeram-se à estrada pouco passava das 5 da manhã, ainda as estrelas brilhavam no escuro céu e a cidade dormia o seu 5º sono. Passaram a Ponte Vasco da Gama a abrir, deixando uns quantos street racers de boca à banda e neóns meio murchos. O primeiro café foi ali mesmo de seguida na área de serviço, tendo sido rapidamente feita a escolha de avançar pela EN4 com destino a Évora. É claro que ao passar na Atalaia, já haviam 4 ou 5 receptores de GPS com a setinha aos pulos, porque havia ali uma cache (GC1BEF9 – Igreja Santuário de N.ª Sr.ª da Atalaia [Montijo]). A igreja estava toda iluminada e agora podia-se debitar o resto de uma música do Trio Odemira, mas a realidade é que estava tudo deserto. De certa forma, facilitou as contagens. Os últimos metros foram feitos em drive-in e, iluminada pelos faróis dos carros, não tardou a revelar-se perante a incredulidade de alguns. Estava dado o mote para o resto do “dia”. Eram 5:42 da manhã.
Com um FTF de uma cache publicada de véspera em Pegões no horizonte (literalmente), marcou-se a rota (burrp). Ainda era noite escura e a caminho aparecia mais uma cache (em vez de outra multi-cache) (GC12MV8 – Santo Isidro de Pegões [Montijo]). Nada como complementar uma estrada cheia de rectas com uma igreja cheia de curvas. Enquanto alguns aproveitavam a fotogenia do templo para tirar os primeiros bonecos (e fazer figuras), um bando de intrépidos geocachers avançava a correr para retirar o container do seu berço de caruma cuidadosamente adornado por 6Kg de pedras. Assim meio à babuja (o que quer que seja que isto signifique). (Pssst… não liguem aos spoilers aqui relatados, o mais certo é não serem verdadeiros!) Acordado pela barulheira, um monge veio até à porta da igreja ver o que se passava. Afinal de contas, com a recente onda de criminalidade, o dinheiro das esmolas nunca está a salvo. Ah não! Era o Costa… Pronto! Enlatámo-nos de novo nos carros e seguimos pela estrada mais uns quilómetros em direcção à nova cache da Barragem de Pegões (GCG6BB), que nos iria dar muitas dores de cabeça.
O primeiro momento de desespero da malta veio com a possibilidade do FTF em Pegões. Após longos minutos de procura aqui e ali, ali e aqui, vai de vasculhar atrás desta e daquela moita e nada! Então o Miguel, num último acto de desespero afastou-se do grupo para procurar um pouco mais longe… andou cerca de 170 metros e… voilá! Lancaram-se foguetes, recolheram-se as canas, foi uma festa, o FTF estava conseguido! Bem depois, foi o momento de se enviar um SMS ao owner a comunicar o achado e o erro detectado! Lá seguimos em direcção ao desconhecido, obviamente que falamos da próxima cache!
É evidente que transformar este relato numa sequência exaustiva de caches (um pouco mais à frente no texto havemos de as contar, porque isto às vezes é tudo “about the numbers”) havia de o tornar um bocado maçudo. Aligeirando a coisa, convidamos todos os geocachers interessados a percorrer a bookmark criada para o efeito e ler os logs dos oito geocachers participantes.
Todavia, existem episódios particulares e curiosidades que nos vemos obrigados a relatar!
É absolutamente impossível não falar da aldeia abandonada de Safira. Visita após visita, a pacata e sossegada aldeia oferece sempre algo novo a quem se decide explorá-la um pouco mais. Quantas histórias contam aquelas paredes? Quantas vidas assombram a Safira? O que é que ali aconteceu e porque ficou assim abandonada? Porque é que quase todas as míticas caches dos GreenShades são assim tão intensas? Porque é que não há mais destas?
Apesar das horas acumuladas, a boa disposição esteve sempre instalada entre o grupo a tal ponto de as palavras trocadas por PMR entre as viaturas quase causarem acidentes: a entrada em Évora foi triunfante e deu lugar à maior risada do dia: uma troca de inocentes palavras entre o BTRodrigues e o Vsergio provocaram um ataque de riso ao Costa, cujas gargalhadas contagiaram de tal forma os restantes ocupantes do cachemobile que o Miguel se viu forçado a pará-lo no meio da cidade porque não conseguiu continuar a conduzir de tanto rir… o riso do Costa era certamente uma boa arma a utilizar, caso o nosso país entrasse em guerra! Se querem bem saber o que se passou, não dizemos. Ninguém entendeu o diálogo (e deve ter sido mesmo essa a causa da situação), mas deu no que deu!
Com isto tudo deu para nos perdemos pelo Alto de S. Bento, numa correria para ver quem chegava primeiro (não perdemos uma oportunidade para nos divertirmos). À parte da cache, que é uma boa cache, e apesar de nos começarmos a cansar de encontrar e retirar tantos isqueiros e velas dentro destes nossos caixotinhos, tivémos a agradável surpresa do interesse geológico do local. Bem documentado com painéis informativos. Ainda assim, estes não se revelaram suficientes e decídimos efectuar um levantamento fotográfico, porque o que ficaria ali mesmo bem era uma Earthcache com o toque especial do Daniel Oliveira… e não é que ficou mesmo?
O grande momento desta aventura foi sem dúvida o chamado “momento da bifana” em Évora. Era para ser só uma para aconchegar o estômago, mas efectivamente foram muitas mais… eram de facto deliciosas e a malta não perdoou. O que era para ser uma paragem rápida ficou-se por umas 2 horas de pura degustação de bifanas! Ou melhor, metades de bifanas, porque na verdade pensamos que ninguém conseguiu comer uma bifana inteira. Já a espumar pela boca? OK, aqui fica a coordenada da casa das bifanas que não é “A casa das Bifanas”, é a tasca ao lado: N38° 33.365′ W7° 54.908′.
Depois veio a menina da esplanada no centro de Évora a comentar “olhem para estes… andam de GPS a pé para não se perderem!”, típico de muggle! Foi o início de uma tarde quentinha… a passear pelo encantador centro histórico de Évora, por entre jardins ao som da banda filarmónica, pela praça do Giraldo onde marcharam uns cafézinhos e umas águas das pedras, para empurrar as bifanas mais para baixo. Pena foi não termos encontrado a cache do Templo de Diana, apesar da diversão e boa disposição não ter faltado. Encontrámos foi, isso sim, um vasto reportório de “esconderijos ideais para caches”, que foram sendo inventariados ao longo da passeata. Évora é sempre um encanto, ainda para mais quando está enfeitada por uma multidão de turistas seniores de lencinho amarelo e verde ao peito!
Mas tínhamos muitos segundos ainda pela frente e iríamos rumar para norte em direcção a Ponte de Sôr, papando tudo o que aparecesse num raio de… “ah espera, está ali uma cache mesmo à babuja, é um bocadinho para sul, mas nós somos valentes e vamos conseguir.” E foi, foi simples. Era o aeródromo de Évora, o ponto mais a sul da expedição, onde nada no ar foi possível contemplar, apesar de em terra as “vedações-fantasma” (um simples fio de arame descoberto pelo VSergio, quase rasteiro ao chão) por vezes atrapalharem os nossos passos.
Fomos subindo no mapa e fomos subindo também aos castelos altaneiros, passando pela belíssima Evoramonte e pela serra d’Ossa onde fizemos uma das melhores caches do dia porque foi tudo menos drive-in. Um portátil com Ozi Explorer saiu como por magia de uma mochila e guiou os rasteirinhos até bem perto da cache (umas valentes centenas de metros). Estávamos a precisar daquilo, bela caminhada até à anta. Visitámos os típicos montados alentejanos onde com calma e descontracção fomos fazendo devagarinho uma e mais uma cache, até entrámos pelas portas de Estremoz adentro, isto após algumas corridas renhidas pelos estradões de terra batida onde o veículo do Mtrevas comia sempre o pó freneticamente levantado pelo furioso Renault do JJJHome.
Estávamos em Estremoz. A estadia aqui foi mais uma vez sem pressas. Era impossível viver esta aventura à pressa passando nós nestes locais fantásticos e cheios de história. Foi então que lanchámos e se decidiu o ataque a Ponte de Sôr. Vamos por aqui ou por ali? Vamos por onde há caches daquelas boas… então não podíamos deixar de ir espreitar a Freguesia Mais Pequena do Mundo e se calhar de Portugal. Ora… demorámos ainda mais. Timidamente a invadir o que parecia propriedade privada e desviando-nos das bostas dos habitantes que que por ali proliferam (as vacas), chegámos ao local mais fotogénico desta aventura. Era o Pôr do Sol por trás da igreja abandonada. Umas lições de aberturas do diafragma e exposições e o camandro, para, no fim, sair lá uma ou outra foto que se se pudesse aproveitar… têm a mania que são fotógrafos, mas o que é certo é que a foto vencedora do concurso do mês em questão foi a foto daquele que nem olha pela objectiva… Mas não acabou por aqui a sessão fotográfica. Continuou no Castelo onde havia Festa (finalmente encontrámos a famosa “Festa”!!!), no lindo Castelo de Veiros. E devia ter sido aqui que devíamos ter jantado. Com festa e tudo ainda teríamos apanhado uns coiratos e umas sandes de “prasunto”… mas não, estava tudo com fogo no… (bem sabem onde!), e com certeza que apanharíamos ainda alguma coisa aberta em Fronteira para petiscar. Mas não. Ou se calhar sim, mas como nos preocupámos primeiro com as caches e com as suas gaitinhas, quando chegámos ao restaurante já estava fechado. Em Alter, em Alter do Chão vamos comer.
Em Alter do Chão uns simpáticos senhores que estavam sentados à vista do pronto-a-vestir “Playboy” (pensamos que pronto-a-despir seria mais apropriado) indicaram-nos o “McDonaldo” lá da terra: uma casa de fast-food pertencente aos paraquedistas e, pelos vistos, o ponto de encontro dos nativos aquela hora, tal a multidão que lá se encontrava. Se bem que tivemos de penar quase uma meia-hora para obtermos a paparoca, não é menos verdade que também tivemos de penar para a ingerir, já que o termo “comida de plástico” caía que nem uma luva àqueles pseudo-hamburguers. Mas bem, a alternativa era passar fome e entre uma coisa e outra preferimos obviamente a sensação de estômago cheio.
Estômago cheio para mais… deixa ver… ah sim, mais caches! Mais caches enquanto passavam os segundos. E foi aí que escolhemos o que estava mais próximo, a cache do Santo António de Alter. Foi um espectáculo a brincadeira que fizemos, divertímo-nos que nem putos ao assustar o pessoal que, sentado no átrio da Igreja, fumava uns valentes duns charros. Foi uma operação de rompante à laia da PJs, estacionar os carros de repente e sair de PMRs em punho a vociferar frases típicas daquelas séries policiais… foi vê-los a correr. É assim que se assustam os Muggles!
Como se não bastasse, e aproveitando o belo e brilhante luar, e também porque o DNF do Castelo ao Jardim do Palácio tinha que ser severamente vingado, subimos a Alter Pedroso para duas caches valentes, mesmo sabendo que isso nos atrasaria o encontro com as gentes de Ponte de Sôr, mas estávamos confiantes que fazíamos aquilo num instante. Olha, foi o melhor que podíamos ter feito. Caches no meio do mato para ver se os hamburgueres se desfaziam em açucares e essas coisas.
Tinhamos uma cache pelo caminho, ficámos entusiasmados com isso. Vamos lá então até ao nosso destino. Mas mais uma vez a coisa demorou. Mas demorou porque, para além da Ponte Romana de Vila Formosa merecesse que perdêssemos tempo a admirá-la, houve quem embicasse para o lado errado da ponte e não confiasse nos GPSs do resto da malta… e havia quem já dormisse, já não me lembro é se era o Bringer ou o João Rodrigues.
Ainda assim, a estatística da viagem indica que cachamos mais e melhor durante a noite que durante o dia. A culpa é das bifanas, que nos estragaram a média. E a culpa é dos acolhedores geocachers de Ponte de Sôr que nos levaram em visita guiada ao longo das encantadoras caches com que pintaram a cidade, das magnificas caches ao luar que se depararam no nosso caminho!
Ao chegarmos a Ponte de Sôr, não demos logo com os Manelov, por isso descemos até ao parque relvado à beira-rio, para iniciar as gaitinhas da “Sabe mais do que…” usando as mesas ali instaladas pelo quiosque que àquela hora ainda estava em funcionamento. A máquina do café já estava desligada, pelo que ficámos um pouquinho à conversa com o proprietário do quiosque enquanto a máquina aquecia, depois de ele simpaticamente a ter ligado de novo. Conversa puxa conversa, perguntámos se conhecia o Manelov… “Sim, concerteza que conheço o senhor Engenheiro… mas ainda não apareceu por aqui hoje… e os senhores, também são Geocachers?”. Obviamente que olhámos uns para os outros… aparentemente, àquela hora só podiamos ser malucos… ou geocachers… e ele conhecia ambos os géneros!
Mas eis que o Sr. Engenheiro acorda e chega junto de nós… e mais tarde o seu filhote. Foi a maluquice. Foi o regabofe. Foram caches umas atrás das outras, multis e mistérios incluídos, umas com soluções já no bucho outras prontamente fornecidas pelo simpático anfitrião. Aquilo foi correr Ponte de Sôr de lés a lés no sossego da noite bem iluminada. O sono não vinha enquanto andássemos naquele frenesim. Ele foi o centro da cidade alentejana, ele foi a Zona Industrial, ele foi subir montes e descer, ele foi subir montes outra vez, ele foi passar ribeiras, ele foi… Bem, mas todas as indicações e explicações sobre cada cache eram meticulosamente fornecidas ao grupo pelo Sr. Eng.. De todas elas temos de salientar a história da Anaconda de Ponte Sôr, sim estão a ler bem, a Anaconda de Ponte Sôr. Se querem realmente conhecer a história convidamos a resolverem o enigma “+” e fazerem a abordagem ao GZ numa noite de luar… medo, muito meeeeedo – a Anaconda anda por lá!
A viagem de regresso começou cerca das 4:10. Despedimo-nos do Manelov e do Riper7 e fizemo-nos à estrada em direcção à barragem de Montargil. Com o sono já a atacar os Kelux e o Bringer, decidiu-se que a viagem de regresso seria feita com tranquilidade e aproveitando apenas as caches à babuja (whatever that means again). Uma “one for the road” que não era numa estação de serviço de AE mas sim numa casa abandonada de EN. Uma busca ao patriarca assombrada por um cão de 3 ou 4 metros de altura. O Costa imóvel à porta do carro, não fosse o cão fazer das dele. Depois de traçada uma linha imaginaria, se o cão a atravessasse por certo que haveria pessoal com dentadas no corpinho pois o Costa já se teria trancado no carro antes que toda a gente conseguisse alcançar a viatura… Um “das caldas” devidamente esmagado à cacetada com um taco de basebol improvisado. Uma cache à beira da barragem com a água toda iluminada pelo luar, uma visão espectacular. Last but not least, uma “one for the road” na área de serviço de Alcochete para, tal como o texto da mesma indica, descansar um pouco, esticar as pernas e espantar o sono que se aproximava – mas também para celebrar, exactamente 86400 segundos depois, o término pleno de sucesso de uma tourada completamente fora do normal, pioneira, divertidíssima e absolutamente recompensadora a todos os níveis.
Ao longo da madrugada, ficou mais e mais vincada a ideia em cada um de nós que esta seria uma experiência para repetir. Criando uma espécie de franchising. Trazendo mais geocachers, aproveitando o tempo ameno da primavera ou do outono e acima de tudo fazendo coincidir tudo com uma noite de céu limpo e luar como o que disfrutámos em alguns momentos, chegando até a dispensar o uso de iluminação na aproximação às caches.
Foram 24 horas de geocaching mais uns pozinhos para as viagens de/para casa. 44 caches visitadas. Manutenção efectuada em 4 delas [cache completa na safira, container+logbook na alter pedroso, logbook na margiochi, lápis numa série delas…]. Remoção de items de utilidade duvidosa (ou perigosos) de quase metade das caches visitadas. 22 bifanas. 17 cafés. 5 hamburguers, 2 dos quais duplos, 3Gb de fotografias. Centenas de quilómetros percorridos. 8 pessoas com um sorriso parvo espetado no rosto após uma maratona destas. Só porque nos interessam os números, como aliás aqui fica bem patente!
Uma crescente sensação estranha abateu-se sobre nós depois de na 2ª feira termos voltado à rotina do trabalho/casa. De repente sentimo-nos como peixes fora da água, de um modo que nunca antes haviamos sentido. Em outras anteriores “aventuras” sempre ficámos com a boa sensação de um momento bem passado, em boa companhia… exemplos disso, são as churrascadas e as noitadas do Halloween. Mas desta vez ficou uma fome, uma sede, uma ressaca que só nos faz desejar continuar na estrada… interminavelmente. Sim, claro que isso é impossível, talvez até infantil… mas sentimo-lo na realidade. “O meu lugar”, o nosso lugar é lá… já não é nesta monótona vida. Como disse alguém, “As nossas noites são melhores que os vossos dias!”
Assim foi a aventura dos 86.400 segundos de geocaching!
BTrodrigues, Costa (1/3 Lamas), Kelux (2/3), João (Bringer), João (JJJHome), Mtrevas e Vsergios
6 responses so far ↓
1 MightyReek // Jan 8, 2009 at 12:02
3 parágrafos lidos… amanhã continuo. Espero levar menos tempo a ler que o tour…
2 btrodrigues // Jan 8, 2009 at 12:28
embora eu seja creditado como o autor do artigo, o mérito é de todos os que participaram no tour e que colaboraram na redacção do texto.
ficou também esquecido no documento o facto de os nossos dois condutores não terem efectivamente pregado olho durante toda a duração da viagem (e do seu regresso a casa), tendo-nos levado em segurança de cache em cache. um grande agradecimento aos dois.
🙂
quando é que é o próximo?
3 vsergio // Jan 8, 2009 at 14:40
que saudades….
4 lamas // Jan 8, 2009 at 14:44
“Arrancava” mesmo agora para outra… 😎
5 portelada // Jan 27, 2009 at 17:48
Fico sempre com vontade de sair de casa à noite e ir cachar quando leio estes textos !!!!
😀 😀 😀
6 Sérgio // Mar 8, 2009 at 11:39
Colegas, preciso de ajuda para entrar neste site e registar… da sempre erro 🙁
Podem sff ajudar?
smb@live.com.pt
obrigado
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