0123º Meetup de Lisboa, Sexta-feira 13, Dezembro de 2013

RuiJSDuarte - 2014/01/04

Parte I by rifkinda

Quando cheguei ao meetup já estavam o Rui Guerreiro (que é normalmente o primeiro a chegar), os timearth em versão trio (a Joana ficou em casa) e o Rifkind.

Em cima da mesa, as impressões de algumas caches na Galiza, sobre as quais tínhamos estado a falar durante o último hangout.

A passagem de ano dos timearth seria passada naquelas bandas e por isso, as conversas começaram por ser precisamente sobre as caches na Galiza e em particular sobre El túnel del pánico.

O Rifkind já tinha por lá andado a explorar, há uns aninhos, quando ainda a cache não existia e por isso estiveram a tentar perceber por onde a letterbox seguiria e se a cache seria fazível com a Fly (cadela dos timearth) e com o Joãozito.

Parte II by ruijsduarte

Eram já nove da noite quando consegui finalmente estacionar o carro e dirigir-me para o Monumental… mas que raio deu às pessoas para sair à noite numa sexta-feira 13?!?

Para mim estava a ser de azar e não fosse ter deixado o filhote para passar umas horas com a Avó e não lhe querer fazer a desfeita de o ir buscar logo de seguida e tinha abortado a aproximação… é o que dá estar habituado a andar de bike e trabalhar em horários imunes ao trânsito, depois estranha-se!

Ora, chegado ao habitual gz, fiz found em caras novas, novas “ao vivo”, já que tinha-os conhecido num dos Hangouts promovidos pelo fórum Geocaching@PT. Falo dos Timearth.

Entre o ir buscar o Sushi e o chegar à mesa, apareceu o Monho, outra cara nova para mim, que fez FTF no local que tinha escolhido para me sentar…

Apresentações feitas e entre uma e outra garfada o Monho deu um Workshop de “logs na hora” com recurso ao iPhone e a mensagens pré-formatadas com mais ou menos toque pessoal, caso a cache o mereça. A sexta-feira 13 também lhe tinha feito das suas e no bucho já contava com mais dois DNFs fresquinhos… não há respeito pelo King!

A conversa foi rolando em torno de pontos menos bons/bonitos do geocaching atual com relatos de casos “logas por mim aí que eu logo por ti aqui”, “amigos para as ocasiões”, “partilha de FTF´s mais ou menos (bem menos) presenciais” e outros da mesma estirpe que de tão insólitos (para mim) já me levavam as lágrimas aos olhos de tanto rir. Ele há gente para tudo… um bem haja ao relato sempre bem disposto do Monho que consegue emprestar uma aura de boa disposição a factos que “no terreno” chateiam muito boa gente.

Evolui-se para coisas melhores, bem melhores, e durante largos minutos se dissertou sobre um Bom Café e sobre os milhões recebidos pelo famoso Matt Damon pelo anúncio à Nespresso, entrecortado aqui e ali, mais uma vez com a boa disposição do Monho, que envidava esforços e distribuía ameaças pelo membro mais novo dos Timearth no sentido de evitar ter de se levantar para ir buscar o seu café (ouviu-se falar em braços e dentes partidos e outros miminhos), algo que não conseguiu. Uma chamada de atenção para os Ferrero com aroma a Sardinha fresca distribuídos generosamente pelos Rifkindsss para acompanhar o café.

Falou-se também de cães “kitados”, apetrechados com rodas 26 e de outros com alguns poderes aracnídeos, que os utilizam para saltar cercas e trepar paredes (curiosamente o nome do Cláudio Cortez foi aqui introduzido mercê de possuir o mesmo poder de trepar por superfícies lisas, ou quase)  e ouviram-se histórias e estórias sempre interessantes e contextualizantes do que era e do que é o Geocaching Nacional.  Foi um desenrolar de revelações deliciosas sobre pormenores de tempos passados, contados na primeira pessoa pelo Manuel, visando por vezes o próprio Monho que completava as mesmas com a sua visão dos acontecimentos.

Não fui o último a chegar e entretanto apareceu o Jasafara a fechar o cortejo.

Graças a algumas listings, pertencentes ao projeto de férias dos Timearth, o tema centrou-se então em Caches, mas Caches com “C” grande e não se afastou muito mais daí! Falou-se da “Excalibur” e de espadas à escala real; da “The Cave” com direito a natação, rappel e navegação em bote do chinês; da “Mystic Rythmics”, de mergulho e caches subaquáticas; da “O Aviador”, de como um Geocacher se arrisca a cair buraco abaixo sob o olhar de um outro e de outras boas caches do Geogangue; da “Convento de Monfurado” e do género e ainda de Caches Wherigo.

Algures aqui pelo meio fomos recambiados para o exterior do centro comercial e o pessoal foi-se dispersando aos poucos vencidos pelo cansaço de uma semana de trabalho… não desmobilizei sem antes ter direito a mais um breve workshop, desta vez sobre escalada, dado pelo Manuel, pela Mira e abrilhantado pelo Monho, a ser colocado em prática na “TP01 – O Sofá de Bucelas [Bucelas]” pela Primavera, se o alinhamento astral o permitir.

Mais um belíssimo Meetup a que, sendo o último do ano, não se poderia faltar (parafraseando o Monho)!

Estiveram presentes os Rifkindsss, Timearth, Monho, RuiJSDuarte, Jasafara e Rui Guerreiro.

Parte III by rifkinda

De acrescentar ainda as conversas sobre as nossas vidas reais, particularmente a do Monho, que nos contou algumas coisas sobre o seu dia a dia, nomeadamente as aulas de Karaté (ou outra arte marcial parecida… ) e sobre as suas técnicas infalíveis para triunfar na venda de tintas e vernizes (um pista: envolve muita dedicação!).

Ainda se orçamentou umas pinturas de carros… mas depois lá iam à vida as caches em modo drive in por caminhos estreitos cheios de silvas, só com medo de riscar a pintura.

Os timearth ainda seguiram para o mercado de Campo de Ourique, numa prospecção a ver se seria um bom local para onde se mudar o meetup, mas ao que já soubemos entretanto, não é uma boa opção, pelo menos enquanto estiver demasiado na moda. Era tanto barulho e gente, que mais parecia um concerto dos Xutos! [:D]

2 responses so far ↓

  • 1 timearth // Jan 4, 2014 at 14:01

    Foi mesmo assim que se passou…….o pior é que as ferias na Galiza foram canceladas por problemas de saúde da avó.
    O boa noticia é que já estão remarcadas para Março.
    Abraço

  • 2 Bringer // Feb 26, 2014 at 17:00

    Só para dizer que eu também lá estive… mas uma semana depois. 😀
    Não tive o prazer da vossa companhia, mas tive o de comer mais um fabuloso sushi!

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