Boas pessoal.
A questão não é se ficam cáquéticas, a babar-se e mancas, mas sim se tem prazo de validade.
Eu cá acho que sim. Tudo isto vem a propósito de que duas das minhas caches estão há demasiado tempo sem visitas. A primeira é a da Pampilhosa, a GCH2DB. No dia 7 de Junho faz um ano que foi tentada pela última vez. A outra é a GCHB7M, mas conhecida pelo Amiosinho, da qual não sou titular porque a registei em nome dos meus companheiros de andanças. Essa tem mais um mesito, pelo que com toda a probabilidade serão “organizadas” na mesma altura, ficam a 15 mts uma da outra. Que gaita, tem mais visitas minhas que do resto do pessoal todo…
Algumas opiniões que eu pedi sugeriram-me que as deixasse morrer. Ficarem lá e desaparecerem ou serem arquivadas/abandonadas. Mas de todo essa não é a minha opção. Primeiro por uma questão de bom senso, depois por uma questão de CITO, quer dizer, mais CÓCÓ, (cache old, cache out).
Mas a maior razão acaba por ser a de que guardo os restos mortais das minhas caches. Não abandonava o ‘ da ‘ ou do Amiosinho, o extraminimicro loguebuque da Dreamer’s door, as maquinas fotográficas de algumas outras, as tampa da marada nº1, etc. Mesmo as prendas que estavam dentro das que já arquivei, guardo com tudo o que elas continham na altura.
Há alturas em que as caches devem ser recolhidas? Alturas em que perdem a piada, o sentido, ou a oportunidade e devem ser recolhidas ou ficam e passam sempre a ideia para os próximos a encontra-las? Prazos de validade, de oportunidade, de espera ou de vida? Que acham?
(Conforme, tôumemaver…)
O que eu acho é que não é o caso. A piada de colocar uma cache tem também muito de a ver “crescer”, de saber que é visitada e avaliar a sua recepção para lá dos “muito bonito”, “cache espectacular”, obrigada”… Uma cache antiga, não visitada, alem de se estragar, deixa de ter piada.
Esta foi uma das primeiras e como é natural, procurei um lugar onde valesse a pena levar as pessoas. A invenção até nem foi muito grande, um poucochinho só, ainda não era uma das maradas. Essas haviam de vir a seguir, quando me apercebi que o pessoal era um bocado alérgico a “viagens de rapina”. Gostam mais de fazer a coisa de fugida, de preferência em companhia, perto e á hora de almoço. De sofrer mas poucochinho de cada vez, nada que um rápido regresso a casa não cure.
Mas voltando ao principal, depois dessa data, e se entretanto não houver mais visitas, vou recolhe-la. Não é um anúncio descarado, é mais uma notícia. Para mim já me deu o gozo possível de a fazer, se mais ninguém participa recolhe-se.
Entretanto digam lá de vossa justiça.
baináu
19 responses so far ↓
1 MAntunes // Mar 17, 2005 at 17:38
…em arquivar as minhas caches com mais de um ano sem serem visitadas. Por isso, este tema também me interessa.
Curiosamente, duas das minhas caches hà mais tempo sem visitas (Centro Geodésico e Pulo do Lobo) acabam de ser "salvas" desta operação de reciclagem.
Mas estou a pensar, mesmo em arquivar as caches que não tenham visitas durante um ano. Isso, permitir-me-á ir criando outras caches novas e manter o nr. de caches sob a minha responsabilidade, dentro de limites acetáveis para a minha disponibilidade que já foi mais do que é agora.
Por isso, em relação à questão, a minha opinião é afirmativa.
Quanto às caches em questão, do Diamantino, devo dizer que gostei muito, mas mesmo muito de as visitar e tenho pena se desaparecerem (uma no cravo, outra na ferradura) mas reconheço que não é fácil ir para aquela zona de propósito para caçar caches e voltar no mesmo dia. Estas duas caches, embora não sendo "maradas" já tinham uns "pormenores" interessantes e uma delas , a "Amiosinho", tem um desafio da breca. 😉
2 zoom_bee // Mar 17, 2005 at 20:31
Diamantino deixa-te de dar ideias dessas… as caches estão lá mt bem, eu ainda não consegui ter tempo mas estão na minha lista.
Se formos por esse princípio a maioria das caches colocadas em locais bonitos e remotos serão arquivadas exactamente pq estão em locais…remotos!
É claro q as caches + concorridas serão sempre as urbanas e as de facil acesso, mas será mesmo isso que queremos? restringirmo-nos a caches urbanas e acessíveis?
Acho q te respondeste a ti próprio qd disseste "e como é natural, procurei um lugar onde valesse a pena levar as pessoas" sinceramente é isso que mais me interessa nas caches, conhecer locais novos e desconhecidos que alguém faz questão de divulgar.
Deixemos as caches urbanas para baterem recordes de visitas e as caches remotas para baterem recordes de emoção!
A emoção da descoberta de mais um local fantástico, belo e remoto neste nosso pequenino país bate tudo!
E que eu não vos volte a ouvir falar em eliminarem caches "saudáveis" lá por andarem com falta de visitas, ok?
Isto afinal é o quê chantagem "piscológica"???
do género, ou vão lá ou n brincamos +… JUÍZO!
Parem lá de bater com o pé no chão e fazer beicinho, não se esqueçam q as caches q são velhinhas para nós são "brand new" para quem vai entrando.
"pensoeudeque"…
3 olharapo // Mar 17, 2005 at 21:14
Deixem tar as caixas descansadas…
Como não são visitadas, tb não necessitam de grande manutenção e ainda não as vitei por falta de oportunidade.
Amanha ou outro dia surge uma viagem de trabalho ou de lazer, e a rota é sempre condicionada à localização das caches por logar…
Se o local merece uma cache, não deixa de a merecer por ter poucas visitas…
É a minha opinião, pode haver outras…
4 ricardorsilva // Mar 17, 2005 at 21:57
Confesso que sou um dos que contribui para o maior sucesso das caches na região da grande Lisboa. Confesso que raramente me meto no carro e faço mais de 200km para ir exclusivamente atrás de uma cache. Confesso que contribuo para a desertificação de caches no interior e para a centralização em Lisboa.
Confesso que percebo que:
"A piada de colocar uma cache tem também muito de a ver “crescer”, de saber que é visitada e avaliar a sua recepção para lá dos “muito bonito”, “cache espectacular”, obrigada”… Uma cache antiga, não visitada, alem de se estragar, deixa de ter piada. "
E que isto é mais complicado em caches fora das rotas habituais. Basta-me olhar para o número de visitas do "FOJO!!!", que está mesmo aqui à mão…
Mas também sei, e foram vocês que me ensinaram com as caches que colocaram, (para o caso de não terem percebido, vem agora o discurso lamechas de lágrima ao canto do olho) que o fascínio do geocaching passa muito pela aventura e pela descoberta, por passarmos a ter um motivo para irmos a um sítio que desconhecíamos por completo e depois ficarmos absolutamente deslumbrados com ele. Eu nunca tinha trepado até ao topo de um dos picos de granito da Serra de Sintra (apesar de os admirar há anos) até ao dia em que fui fazer a "Afloramentos Graníticos". Nunca tinha ido ao topo do Cristo-Rei (eu sei que devia ter vergonha…). Não conhecia a Serra do Socorro ou o Forte da Aguieira. Nunca teria entrado naquele forte abandonado ao pé do Guincho ou teria ido para o meio da Praça de Espanha com um telemóvel esquisito na mão, enquanto dizia adeus aos carros!!
Todas as caches têm esta componente de descoberta, de aventura, de "se ir descobrir qualquer coisa que não se sabe o que é e termos que resolver problemas que, antes de os encontrarmos nem sabíamos como os enfrentar". E esse sentimento, convenhamos, é mais forte em caches longe das cidades, perdidas no meio de florestas, em locais onde um tipo começa a pensar "hum!, será que os lobos daqui têm fome?". Convenhamos que, apesar de mais difíceis e menos propícias à ´contabilidade de caches´ que uma cache urbana, estas caches, algures no meio do nenhures profundo, exercem um fascínio especial. E, se os ´owners´ destas caches acharam que haveria uma boa razão para as colocar ali, não é o simples facto de ninguém ter tido a ´coragem´ de as visitar no último ano, que retira esse fascínio a essas caches. Os desafios (ou a beleza, ou qualquer outra razão) dos locais onde foram colocadas mantêm-se intocados.
Eu percebo a questão da manutenção. São longínquas, dão muito trabalho, roubam tempo para colocar caches novas – que são novos desafios que nos dão muito gozo. Mas esse é um problema que não pode ser exclusivo dos ´owners´. Tem que ser partilhado pelas pessoas que vão caçar essas caches, e que devem ir apetrechadas para substituir os elementos básicos que estejam danificados: um saco de plástico preto, um pequeno caderno A6 que possa servir de logbook, um lápis, uma pequena tupperware – não é preciso mais para que a cache funcione! (mais uma vez, contra mim falei…)
A decisão é vossa, mas dêem uma chance a estas caches, e dêem uma chance de responsabilizar aqueles que as vão caçar de assegurarem também a manutenção das mesmas.
E, por favor, NEM PENSEM em desactivar a ´Pulo do Lobo´ antes de eu lá ir! Está na minha lista de ´to dos´ e ando há anos para arranjar uma desculpa para ir lá!!
Boas caçadas,
Ricardo R Silva / Lynx Pardinus
5 pcardoso // Mar 17, 2005 at 22:04
E aquelas do Gerês (Calcedónia e Poulo da Seida)? Não têm assim tantas visitas e são das q mais gostei, de longe.
Pois eu cá se fosse por não ter visitas já tinha desactivado a minha do Pico, 8 meses, 0 visitas. Mas nem pensar, assim tenho sempre mais uma justificação para lá voltar. Ainda em janeiro lá fui "só" pra fazer manutenção, fiquei na outra ponta da cratera e por pouco ia ficando lá eu. E viva as manutenções!
Bom posso tambem falar duma a 4200 metros de altitude nos alpes q também n tem nenhuma visita e já tentei este verão. Não fosse aquela parede de gelo com 5 metros a ameaçar cair a qq momento…
6 lamas // Mar 17, 2005 at 23:31
Já pensaram porventura naqueles que chegam agora ao nosso convivio e não vão ter o gozo de verificarem por exemplo que não levaram fita métrica e vão ter de inventar para procurar um tupperware numa gruta que está a uns metritos da entrada ?
Desculpem lá mas na nossa opinião ninguem retira nada.
Ainda temos umas quantas dessas para fazer e outras para dar a volta ao not found.
Por exemplo ir á Six Feet Under, (fico cheio de nervoso miudinho só de pensar em enfiar-me naqueles buracos outra vez), mas o gozo deste tipo de caches é enorme conforme todos voçês sabem. Apesar de não ser muito visitada tem sempre aquele lugarzinho reservado nas boas recordações.
Foram estas caches que me levaram a adorar o geocaching, são estas que estão longe e por isso com menos frequencia visitadas que me dão mais gozo.
São caches como Half a Moutain que dão gozo e ficam mais tempo na memoria, são locais deste tipo que não são muito frequentados que na minha opinião são a pimenta desta actividade.
Por isso mais uma vez reafirmamos "ninguem retira nada"
7 bargao_henriques // Mar 18, 2005 at 07:48
Já percebeste, Diamantino, ou a malta tem de fazer um boneco?!
Se colocaste as caches a pensar na maçta que lá poderá ir, deixa-as que estão muito bem!
Nem que tenham de ficar 3 anos sem visitas!…
É claro que percebo os teus argumentos, concerteza, mas nem todas as caches têm a mesma hitória de visitas.
Se o local era o acertado para esconder uma cache, quando a colocaste, não deixou certamente de o ser só porque não teve visitas!
E refiro o já falado exemplo da "Fenda da Calcedónia", a cache que me deu mais prazer encontrar: tem poucas visitas, mas eu seria um geocacher muito mais pobre se não tivesse lá ido…
Quem sabe o que direi depois de visitar alguma dessas tuas distantes?! 😉
8 2 Cotas // Mar 18, 2005 at 10:52
…ra!
Confesso que me deixaram um pouco sem jeito!
Óh manel, tu caté concordas comigo, desempatáí!
Alem disso, óh sua catrafiladeresmungões, só espero que continuem a ignorar as caches mas longincu(?)as como até aqui, tábem? Vendo bem, as mais distantes ficam só a 3 almoços de distancia.
9 portelada // Mar 18, 2005 at 11:10
não mexe nas caches !!!!
Epá …. eu tive na tua última amiosinhoqialquercoisa e não a descobri … mas valeu pelo banho naquela excelente piscina natural !!! naõ tires a cache, como posso lá voltar novamente sem o ponto !!!! este vérão devemos passar lá perto novamente !!!!
10 MAntunes // Mar 18, 2005 at 11:20
Atão…
…isto não era só para falarmos das nossas caches mais esquecidas?…
Bem…
Também fiquei surpreendido com o "bruá" que isto deu…
Até estou com medo de pensar em arquivar as minhas caches não visitadas hà mais de um ano.
Se calhar é melhor fazer o que o "mercado" exige.
E eu que andava a pensar em colocar uma cache nova (no interior mais profundo de Portugal) mas queria manter o total de caches, sob a minha responsabilidade, abaixo das 30…
Lá terei que ficar com um "31"…
11 portelada // Mar 18, 2005 at 11:31
acho bem !
12 lamas // Mar 18, 2005 at 15:59
Acho que deviamos acrescentar uma nova regra ao geocaching.
Idade de reforma de caches:
65 anos ou 40 anos de serviço com pelo menos 12 logs/ano.
13 Geógrafo // Mar 18, 2005 at 18:44
Quando comecei a ler o artigo do Diamantino, fiquei com uma neura que nem imaginam! Então ando a preparar a visita à Pampilhosa e ao Amiosinho à um mês, e a 24 horas de as fazer surge a possibilidade de elas virem a ser reformadas compulsivamente?! E se amanhã me der uma filoxera e não puder ir… nem na próxima semana?… nem no próximo mês?! Se forem reformadas nunca as vou fazer!
Reformar caches? Nem pensar! E ainda por cima caches "rurais", que nos levam ao nosso Portugal profundo e das quais retiramos sempre histórias e momentos inesquecíveis. Que se reformem caches urbanas para as substituir por outras ainda compreendo, mas reformar pérolas que fazem parte da antologia do geocaching em Portugal? NO WAY!
Compreendo o problema da manutenção (eu próprio me encarrego de tratar disso amanhã) mas não é nada que não se resolva. Estando a 35km delas prefiro assumir o compromisso de lá ir 2 ou 3 vezes por ano fazer a manutenção se o Diamantino não puder ir, do que deixar essas (e outras!) caches desapareçam.
Para mim, não basta chegar e cachar. A viagem, seja lá de quantos quilómetros for (em breve a rapaziada da Tuperware Tour vai voltar a reunir para ir para o Algarve fazer geocaching – 500km!), a dificuldade em encontrar "a encomenda", a paisagem, a experiência, e tudo o resto é que me fazem gostar tanto disto. E não troco essas duas caches por vinte no centro de Coimbra!
Velhos são os trapos! Contra a reforma das caches, LUTAR LUTAR!
14 Geógrafo // Mar 19, 2005 at 23:00
Tal como o previsto e para evitar a reforma antecipada das caches aqui faladas por falta de visitas e manutenção, fui mesmo!
De noite, sem ver nada, cansado e com fome… mas fui! Chegamos ao Amiosinho (eu e o Grade) por volta das 20h. O local deve ser fantástico, mas sinceramente, não vi nada. À luz da lanterna não é possivel tirar grandes conclusões sobre a magnificiência do local.
Mas vamos ao que interessa: a cache!
Tal como o prometido, fui preparado para a manutenção. Levei sacos ziploc, sacos pretos, logbok e caneta novos.
O que me chamou logo à atenção foi a posição da cache que estava muito exposta, talvez consequência dos vários movimentos de vertente que se verificam na zona ou algum bicharoco lhe tenha deitado o dente ou a pata.
Ainda não tinha percebido bem a dica das ferramentas, mas rapidamente tivemos a percepção que não ia ser fácil. Tinha metido um alicate na mochila "só para o caso"… tás cheio de alicates! Calça as luvas e improvisa – pensei eu. A coisa custou mas foi!
A cache foi inundada. Não consigo perceber como. Não tem chovido e à altitude que está era impossível a água chegar ali. E mesmo que chegasse, aquele tipo de contentor não deveria permitir a entrada de água… mas entrou! Os ziploc´s estavam furados, o que permitiu que o conteúdo ficasse molhado. Ora ziploc´s eu tinha; um pano para secar as coisas, também tinha; logbok novo, também tinha… o problema era caber lá dentro!! Nada feito! Teve de ficar o mesmo. Escrevemos apenas os nomes e IN´s e OUT´s. Secamos tudo, o contentor ficou dentro de um saco preto e todo o pacote ficou dentro de um novo ziploc. A cache voltou ao sítio (provável), tendo ficado mais "escondidinha".
Quanto à cache da Pampilhosa… não deu tempo! Era já muito tarde e o esforço dispendido durante a tarde para "largar" uma cache nova (vem aí a Epigenia do Ceira) esgotou as forças para fazer uma multi nocturna. Fica para meados de Abril.
Apenas um aparte: durante a busca e manutenção da cache, ouvia barulhos e parecia que via as pedras a mexer… estranho! As pedras não se mexem. Ratos? Seria possivel haver tantos ratos num sítio tão arranjadinho? Afinal eram sapos! Dezenas de sapos! Acho que sem querer ainda ficou um colado na sola das "Lafuma".
Espero que se repense a reforma das ditas caches, até porque quero lá voltar de dia para ver bem o local e disfrutar do banhito da praxe.
15 2 Cotas // Mar 24, 2005 at 20:52
Obrigado por lá irem.
A ideia era mesmo avisar o pessoal e dar tempo para fazerem as malas.
Funcionou!
Pareceu-nos de todas as vezes que lá fomos que aquele é um "caminho de agua", pelo que será avisável mudar a pobre de lugar. Será mudada para um sitio mais seco dentro de algum tempo. Entretanto ficará lá.
tkx
ps: Não fosse a reacção "violenta" e teria mesmo arquivado as Srªs Caches. Ressuscitou, haja theus!
16 clcortez // Mar 25, 2005 at 15:46
Na minha modesta opinião também não concordo com o arquivamento de caches não-feitas à muito tempo. Isto porque também quero fazer caches mais distantes e que não foram feitas pelas mais diversas razões. Mas há-de haver um dia que irei faze-las, claro! E assim como eu há muita gente que pensa o mesmo, como já foi demonstrado nos post´s anteriores.
Claro que há a questão das caches se degradarem e até desaparecerem. Mas o próximo geocacher que as visitar deve ir preparado para isso, e fazer uma conveniente manutenção. E nunca mas nunca abandonar uma cache deixando-a morrer!!:)
Conclusão, não "matem" as caches, deixem quem ainda não as fez ir faze-las! 🙂
17 danieloliveira // Mar 31, 2005 at 07:18
Deixem lá estar os velhinhos que eles não fazem mal a ninguém! Alias, quem tem "velhinhos" na família sabe que eles adoram visitas mesmo que sejam infrequentes. Lembro-me da minha Avó que só me vê uma vez por ano mas quando o faz dá-me um sorriso de orelha a orelha. DEIXEM ESTAR OS VELHINHOS EM PAZ!
18 lamas // Apr 11, 2005 at 00:43
Parece-nos que não e a prova de que é tudo uma questão de tempo, são as nossas visitas tanto a OuohmmmOuohmmm e a Aí Aí …tou que nem posso! que tanto prazer nos deram a visitar.
Acho que ficavamos "muito beras" se nos tirassem essa oportunidade…
Só o gozo que vos daria ouvir uma frase como "Isto é do 2 Cotas, pá. Procurem por coisas estranhas…"
AH! Só mais uma coisita. Que nunca mais vos passe uma ideia semelhante pela cabeça. OK!
19 caixeiros // Oct 24, 2005 at 13:28
Deixem-nas tar lá que hão-de ser feitas, mais tarde ou mais cedo. As que nos dão mais gozo são mesmo as mais remotas, assim como a 90% dos geocachers?! Mau, Maria, a gente quer fazê-las, mas o tempo na chega pra tudo. Já agora, temos uma bem remota e que ainda ninguém fez, não querem dar lá um pulinho? Eheheh.
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