14 de Dezembro de 2007
Rezam as crónicas que este foi o 51º GeoMeetup de Lisboa… mas para mim foi o primeiro. Por isso mesmo me coube a tarefa de escrevinhar estas notas.
Estreante que era nestas coisas de ajuntamentos de geocachers, era grande a expectativa: afinal não é todos os dias que assistimos à materialização de seres até então virtuais!
Cheguei cedo – o restaurante ainda estava vazio – mas indicaram-me que já estavam alguns lá fora. Regressei à rua e começaram as materializações:
Tu deves ser o Bringer? Também é geocacher? Eu sou o MAntunes! Ora eu sou o Baleia (sem a Finhota). No meio destas apresentações, estaciona um veículo que os trazia!
(Agora devia adoptar uma postura mais cerimoniosa. Afinal, quem chegava eram os responsáveis por ter andado a trepar pedregulhos no cimo de Serra de Sintra ou a enfiar-me pela terra adentro na Arrábida).
Eram eles…
Os SUp… Os SUp3.. – perdão, mas a emoção embarga-me a escrita – os SUp3rFM & Cruella! (A Finhota perguntar-me-ia mais tarde, aquando do relato do acontecimento: “Mas a Cruella é mesmo má, e com uma metade do cabelo preta e a outra branca?”).
Fomos entrando e abancando, cabendo-me a honra de ficar junto deles. Honra essa que aumentou aquando da chegada do BTRodrigues: BT de um lado, SUp3rFM & Cruella do outro. Huf!
Para início de actividades, tivemos logo uma cache surpresa trazida pelo MAntunes! Não era oficial nem publicada pelo Garri, tão-pouco era desse plástico manhoso que o pessoal vai espalhando por aí: era daquelas com pedigree! Madeira trabalhada em baixo-relevo, livro de registos a condizer e uma intenção ainda mais relevante!
Como o MAntunes explicou, a manutenção da nossa página na Internet tem custos. Até agora têm sido os bolsos dos responsáveis por ela a suportá-los. É mais do que altura de sermos todos nós a contribuir para tal. A cache está a percorrer os vários encontros regionais para que todos possam assinar o livro de registos.
Assim que começaram a ser feitos os registos e depositadas as respectivas “prendinhas”, começou outra actividade estranha… estranha? Para um Geocacher? Mas há alguma coisa que um Geocacher estranhe?! Não. Era uma coisa normalíssima, vulgar, sem nada de extraordinário. Era só o SUp3rFM a arrebanhar todas as notas para registar religiosamente os seus números de série!___________________ Que foi? Vocês não coleccionam FTFs, e quantidades de caches, geocoins, TB, e por aí fora?!
Entretanto, entre os que foram chegando e saindo, a lista dos presentes terá sido assim:
Bringer
Baleia
Mantunes & Filipe
SUp3rFM & Cruella
BTRodrigues
Truta & Monica
Mtrevas
Corvos (isaac,adelaide & isaac)
Batalha & Greda
Danieloliveira
Global trekkers
Team justinos
Lynx pardinus
Acasim, (antonio, beta & maria)
1/3 Lamas (costa)
Clcortez
Blue trekkers
Hulkman + Maja
Prodrive.
Como seria de esperar de um ajuntamento desta quantidade de gente entusiasta, o jantar foi bastante animado. Quanto mais não fosse pela chegada de um exemplar equino – oriundo das tenebrosidades mafiosas – a atrair a atenção de todos com os seus cascos e relinchos!
E as fomes iam desaparecendo à mesma velocidade da comida, dando espaço ao surgimento – vindos de todos os lados – de Geocoins e TB’s. Um verdadeiro festim para sobremesa! Não faltando o famoso caderno/TB dos Play Mobil assinado por todos os presentes.
Mas um dos momentos mais altos do encontro foi, sem dúvida, a apreciação reverente e fascinada por todos os presentes do livro que tem vindo a ser escrito pela família Corvos, relatando meticulosa e cuidadosamente todas as suas aventuras geocachianas. Já conhecido de outros encontros, teve neste um simbolismo especial, pois foi pela primeira vez apresentado na sua forma completa. O relato da sua centésima cache foi o escolhido para as suas páginas finais.
Com o adiantar das horas fomos dispersando; uns na direcção de caches ainda não visitadas, outros para casa, empurrados pelo muito frio da noite.
Ficou a satisfação de uma noite muito gratificante e bem passada.
Quando é o próximo?
0 responses so far ↓
There are no comments yet...
Leave a Comment