E ao oitavo dia do mês de Fevereiro, lá nos voltámos a reunir na zona de restauração do Monumental Saldanha.
O primeiro a chegar foi o ruiguerreiro, seguido pouco depois do lufi69. A rifkinda foi a terceira a chegar e logo aí se começou a animada conversa.
Depois de repararmos no saco automático do lufi69, foi um fartote de riso! As coisas que eles inventam!
Aos poucos a mesa foi ficando composta com a presença da família completa timearth, com o Joãozinho mascarado e armado, pronto a pôr a malta toda em ordem. Chegou também o dreamfalcon e o rifkind pouco depois.
Nesta altura, já se tinha estado a falar do jogo Ingress (já falado aqui e a explicar a quem não estava a par, do que se tratava. Discutiram-se as vantagens e as desvantagens e os pontos fortes e fracos deste jogo.
A cache do Convento de Monfurado veio à baila e serviu para uma conversa sobre edifícios em ruínas, desmoronamentos, falta de condições de segurança para a circulação e às vezes total irresponsabilidade de quem visita estes espaços, pondo em risco a própria vida.
Pouco depois chegaram os Ana&&Paulo, que deram propositadamente um saltinho ao meetup para recolherem o TB Ronaldo, que queria mesmo ir para a Madeira dentro de pouco tempo. A entrega do trackable foi feita pouco depois pelo MAntunes e pela Mila, tal como já tinha sido combinado no tópico existente para Boleias para trackables.
Aproveitou-se a presença dos timearth para saber se a cache deles na Galiza andava a ter muitas visitas e qual tem sido o feedback de quem a vai visitar. Tendo a conversa passado para Espanha, falaram-se também de alguns percursos pedestres e passeios fantásticos que se podem fazer por lá.
Continuando no tema Natureza, claro que se tinha de falar no vendaval que assolou o nosso país recentemente. O MAntunes lá nos esclareceu sobre o estado em que encontrou o Parque do Palácio da Pena, quando se juntou às várias dezenas de voluntários, que ajudaram a limpar este espaço. Falou-se também de outros espaços que tinham sido afectados, bem como outros, mesmo ali ao lado, onde parece que a ventania não tinha passado.
Entretanto chegaram também o cadete e o betopinho, que se sentaram na ponta da mesa e que se concentraram a falar de técnicas fotográficas (o novo hobby do cadete parece ser a fotografia ), nomeadamente falaram bastante de HDR. O computador do Rifkind ainda serviu para apagar umas fotos de um cartão, para haver espaço para mais! Parece que Lisboa ainda ia servir de modelo, noite fora!
Pouco depois, chegaram o bringer, que está a deixar crescer o cabelo, para ficar com ar de pianista famoso (as aulas de piano têm sido frequentes e hoje depois do meetup ainda ia para casa ensaiar ). Logo a seguir chegou a sempre animada geobumblebee, seguida da citybiker, que vinha bem carregada, com a sua fiel amiga de 18 kg e um capacete florido!
Claro que o assunto passou logo para as bicicletas dobráveis e para a mobilidade em Lisboa.
Pelo meio, ainda se voltou ao assunto dos logs curtos e em modo copy paste e de um possível ajudante a isto serem os smartphones, que permitem um log na hora, mesmo a seguir de assinar o logbook. Com a pressa de seguir para a cache seguinte e com a preguiça de ainda ter de escrever logs quando se chega a casa, acabam por surgir cada vez mais logs deste tipo.
Os logs em cadeia, feito por equipas que surgiram do nada e logam assim de repente centenas de caches também foi assunto. Apagar ou não logs? Como verificar a validade desses logs também foi um assunto que esteve entre a mesa.
Houve ainda espaço para sugerir caches em várias zonas do país. Afinal de contas, estavam presentes uma série de praticamente geo-reformados, e era preciso pôr os dinossauros a mexer. Na maior parte dos casos, a última cache já tinha sido feita há quase um mês!
Até o Monho que chegou pouco depois, já não ia a uma cache há quase 3 semanas…
Falaram-se de Stats e de variados Tops, e da competição inerente. Todos ficaram de boca aberta a ouvir falar de diversos mecanismos para fazer surgir caches. A imaginação não tem limites e só é pena às vezes esbarrar com as regras sobre como e onde é possível esconder uma cache.
Para completar o grupo, ainda apareceu o LaurusNobilis, que apesar de ter saído tarde do trabalho, fez questão de se juntar a nós para dois dedos de conversa.
A conversa continuou por bastante tempo e ainda ficámos a saber que está prevista uma nova excursão ao percurso d’el Rey, na Andaluzia. Ainda nos rimos com o Monho, a contar a figura dos geocachers a tentar disfarçar, quando vão fazer a cache que está mesmo à porta do trabalho dele.
Por entre estórias variadas, o grupo lá foi desmobilizando, uns para ainda irem atacar uns bolos na Praça do Chile, outros para irem tocar piano, outros ainda para irem planear as cachadas do fim de semana.
Para o mês que vem há mais! E com mais estórias para contar certamente!
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