Com o regresso para amanhã e uma boa parte da ilha por ver, reservámos este dia para fazer uma visita ao estilo turista, sem cenas radicais. Foi pegar no carro e circular, por onde ainda não o tínhamos feito.
Começámos por Los Gigantes, uma pequena vila, com grandes vizinhos: os gigantescos penhascos, que chegam aos 500m de parede praticamente vertical.
São impressionantes de longe, e certamente o serão ainda mais vistos num dos barcos que fazem visitas a este refúgio da vida marítima, abrigado de ventos e correntes.
Havia aqui perto uma caminhada pelo meio destes gigantes, num dos barrancos que os trespassa, mas terá de ficar para outra vinda a Tenerife.
À medida que seguimos caminho, entrámos cada vez mais na Tenerife turística que nos tinha passado um pouco ao lado, no norte mais industrial. Aumentou a confusão e a construção à medida que as praias se tornavam mais apetecíveis. Sem tempo para ver tudo, fomos parando em alguns pontos seleccionados que nos permitissem ter uma ideia do que é Tenerife ao Sul.
Algo que nos surpreendeu, foi a Magma, casa de cultura e espetáculos, com um projecto baseado na fluência de um campo de magma.
O aspecto exterior é interessante, mas o seu interior é outro mundo. Logo à entrada somos como que engolidos por uma torrente de lava, como se entrássemos num vulcão. Muito bom.
O fim do dia chegou rapidamente… Com um sol apetecível, terminámos com um passeio à beira da praia e dois apetitosos gelados.
Fica a nota: o gelado de tarte de maçã e o gelado de snickers são bons!
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