Parabéns Rifkinda! Em dia de aniversário, o plano do dia foi bastante mais localizado. Acordámos cedo e fomos conhecer o Loro Park.
De acordo com a descrição feita, o Loro Park (e o irmão Siam Park) são os principais financiadores da fundação Loro Park, uma organização vocacionada para a conservação de espécies e habitats.
O Loro Park funciona ainda como santuário animal, e pode gabar-se de ter conseguido que nele já nascessem duas orcas. Para nós, foi um dia muito bem passado! Entre os “shows” de “loros”, orcas, golfinhos e leões marinhos, foi preciso andar depressa para conseguir ver ainda o parque no topo das árvores, lontras, tigres, pantera e onça (nas suas sestas de 20 horas, para pena nossa), gorilas, chimpanzés, aquário (com um belo túnel submarino), preguiça, papa-formigas, capivaras, iguanas, macacos imperadores e claro, muitos, muitos papagaios, alguns que ainda existem graças a este e a outros parques.
Nos shows, os golfinhos foram os que fizeram mais truques. Ágeis, leves, brincalhões e inteligentes, impressionaram pela destreza e interacção com os tratadores. Os leões marinhos, com o seu ar patusco, fizeram maravilhas. No entanto, as orcas são majestosas, com os seus quase 6 metros de comprimento. Sente-se a sua força à distância e mais ainda quando saltam para as plataformas e estão junto aos tratadores.
No final, a estrutura que mais nos impressionou, foi a zona dos pinguins. Com uma variedade que nunca tínhamos visto, os diversos pinguins subiam e deslizavam por montes de gelo e colocavam-se ao jeito de apanhar a neve que caía do tecto e os ventos que saíam das paredes.
Foi a melhor versão do Pólo Sul que já vimos ao vivo!
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