Entries from category 'Histórias na busca'

Six Feet Under – Arrábida

pmateus21 - 2003/11/25

“Tudo combinado quanto a local e hora, por mim.”  esta foi a ultima frase depois de alguns emails a combinar esta caçada.

Estava então decido que o grupo se encontraria às 10h15 de Sábado (15/11/03) (GMT EHEH!) junto do Leo dos Petiscos em Setúbal, este era um local estratégico pois ainda antes da aventura começar já estava tudo a pensar na paparoca !  Isto é que é pessoal da pesada !
Na hora H já estava o MAntunes no ponto X (não… ainda não era o local da cache… ai o telele não funciona ) a mandar SMS… “Já cheguei e estou a ser iluminado pelo sol brilhante… por enquanto” e o resto do pessoal a caminho do ponto de encontro a olhar para o céu e a pensar… onde raio estará ele ? Aqui só se veem nuvens carregadas e sol… nem sombras !…

Pouco minutos depois chegava o PMateus (o voluntário para escrever o artigo… vejam o log em www.geocaching.com/seek/log.aspx?luid={61155837-33DA-4EDB-9141-44A231364F98} ) e a Sandra; lá estava o MAntunes na companhia da esposa à nossa espera, os cumprimentos da praxe e entretanto chega o Nuno (aka Lobo Astuto) e a Rita,  “pessoal estamos todos !  Era para trazer mais dois para a caçada mas desistiram…” informou o Nuno , não têm ido aos treinos pensou o resto do grupo !
Grupo reunido e lá fomos os seis serra acima, serra abaixo, zigzag para aqui e para ali e eu a pensar “do que o Snoopy se livrou desta vez!” EHEH

Pouco depois lá estavamos nós no local de estacionamento. Ready, get set, e as despedidas do MAntunes à esposa que ficou no carro à nossa espera com o alerta dado ” Se daqui a uma hora e meia não viermos às cambalhotas pela encosta abaixo chama a protecção civil ! É porque estamos às cabeçadas uns aos outros dentro da gruta a tentar descobrir o caminho de volta… ”
Já estava na hora, tralha às costas (capacetes, lanternas, ticket de vez, migalhas para marcar o caminho…) GPS nas “unhas” e ala que se faz tarde !

Lá fomos nós encosta acima, sonhando com vulto vermelho para não nos perdermos, evitando aqui e ali de colocar os pés na manteiga, ups… lama queria eu dizer, e a tentar acertar com os ramos no que vinha atrás ! Olha só que concorrencia !
No entanto lá chegamos todos à entrada da gruta e a roupa ainda apresentável não demonstrava por onde tinhamos andado.

Ia começar uma nova etapa da aventura, lanternas preparadas, ticket de vez colocados no arbusto mais proximo (outra vez a historia do ticket… mas afinal estamos num supermercado ou quê ?! ) e toca de espreitar para aquele buraco minusculo… “é por ai? Têm a certeza”.  Pareciamos uns coelhos a entrar para a toca, “epá aqui dentro vê-se mal !  Acho que o GPS não está muito bom !!”  Estavamos numa nova dimensão, era como sermos os protagonistas de “Os Cinco na Gruta”… mas desta feita sem o cachorro…
Depois de uma pequena exploração à primeira galeria, era tempo de suster a respiração e descer à segunda, foi nesta parte do “suster a respiração” que a Sandra decidiu ficar de backup, “fica para uma próxima”… como nestas coisas não se obriga ninguém, só apenas quatro elementos continuaram a viagem às profundezas da Arrábida, aquilo mais parecia uma visita de estudo ao estomago de alguem !
Pouco tempo depois o desafio era acreditar que era possivel passar por aquilo que parecia ser um buraco que dava acesso ao terceiro nivel. Uma perna aqui, um braço para fora, TONG um capacete sabe-se lá onde e jááááá está ! UFF ! O próximo !
Mas se pensavam que isto era dificil, no fim da quarta câmara estavamos perante o famoso Buraco da Agulha, um obstáculo temível para o género masculino (vá-se lá saber porquê) mas que com algum jeitinho e mantendo a calma se passa “na boa” garantindo a nossa descendência !! EHEH  Mais uma vez lá estavamos os quatros sobreviventes num espaço que mais parecia um WC de avião !
UAU ! É indiscritivel a sensação que se tem ao chegar a tão recondito local ! Mas… tinhamos de acordar, afinal o objectivo era encontrar a cache. Vamos lá ligar os GPS… xiiii ! não tenho sinal !  A cache deve estar off set !  Vamos lá ligar ao PCardoso para confirmar… que azar os teleles não têm cobertura ! Será que ninguém dos operadores conhece este local para instalar um retransmissor ?!? Bem que fazia falta !  Mas afinal… tecnologias para quê ? Tinhamos a experiência do MAntunes que quase tropessou na cache, “está aqui, está aqui !!”.  Missão quase cumprida.  Foi a sessão de logs. Mais umas fotos. E tempo de voltar à superficie.
Havia que manter a calma e passar todos os obstáculos em sentido contrário. Afinal o mundo estava à nossa espera lá fora. A pressa era tanta que já voavam capacetes, infelizmente para cima do MAntunes, mas sem danos de maior.
Estavámos de novo os cinco reunidos e começávamos a ver uma luz ao fundo do tunel ! Mais um esforço e era como nascer outra vez !

Para nosso espanto, lá fora chovia a bom chover e era tempo de pregar um susto ao PCardoso, lá vai uma SMS a dizer que as coordenadas estavam erradas ! Deviam ver o que era ele a ligar de volta… “A sério… não acredito” Ai estes malandros !!!

Ali mesmo ao nosso lado os tickets estavam intactos !  Mas afinal… depois de uma semana que tantas foram as intenções de visita a esta cache, só nós tinhamos comparecido ?!  O MAntunes até tinha elaborado os tickets para permitir uma visita ordenada à cache, mas os unicos que não tinham as ideias ordenadas eramos nós !  Quem nos mandou vir para este local com esta chuva ?  Por acaso não leram as dicas do PCardoso ? Ah pois ! Agora amanhem-se com a descida que vos espera ! Bem foi o bom e o bonito ! Escorregadelas por todo o lado e numa luta desenfriada as mulheres lá ganharam por 3 – 0 !  É o cavalheirismo acima de tudo !

Depois seguiu-se o famoso almoço de choco frito, que infelizmente não pude saborear mas ficará para uma próxima.

Em nome de todos os que participaram nesta caçada, um Obrigado ao PCardoso pelos bons momentos que nos proporcionou com esta cache.

A todos os que planearem visitá-la, lembrem-se, SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR.  Sigam as instruções e divirtam-se tanto ou mais do que nós.


calha a todos

Rechena - 2003/11/24

bem, como mais cedo ou mais tarde todos acabam por escrever qualquer coisa neste topico, finalmente chegou a minha vez :(…

no domingo acordei (aka fui acordado pela minha filha) e olhando pela janela apercebi-me que ate estava um bom dia para ir à caça… enquanto a minha filha destruia parcialmente o quarto dela eu liguei o computador para imprimir uma cache… escolhi uma das do Mantunes, biggggg mistake… “A pedra da Mua”.

Fui almoçar a casa da minha mae que é la para aqueles lados e depois de almoço ja com o tempo a piorar metemos rodas à estrada… quando la chegei o terreno estava pessimo, lama, buracos enfim, quem nao tiver um jipe (que é o meu caso), tenha muito cuidado.

A determinada altura que eu nao vou revelar qual, deixei o carro e fui a pé, o GPSr apontava 500Mts nao é dificil, deixando a Avó e filha no carro meti-me ao caminho…

…30…40 minutos depois, volto eu com 5mts de lingua de fora…tinha-me enganado no caminho…quem ja la foi sabe do que eu estou a falar 😉 quando olho para o lado vejo o caminho “certo”….

estive a 0mts da cache e nao dei com o raio do tuperware… a unica coisa que encontrei foi um saco azul todo desfeito que ainda tentei fazer trash out, mas o gajo estava no meio das silvas e so consegui arrancar um bocado, ja nao é mau ;)… tsc tsc so mesmo uma cache do Mantunes para ate o trash out ter que ser pelo meio das silvas…

enfim, nao encontrei a dita, entretanto tambem a chuva ja se aproximava e a filhota no carro nao parava quieta…, que me vir hoje, a andar pela rua vai perceber que nao foi facil, gaita que me doem as pernas….

Obrigado pela vista e pelo ar maritimo Mantunes 🙂

Abraços


The Seagull Nest, 1a tentativa…

- 2003/11/08

Esta ficou-me mesmo atravessada…
Uma cache em Ribamar, terra de origem da minha família, onde passei todos os Verões e muitos fins-de-semana da minha infância e juventude, e para a zona onde tinha planeadas 1 ou 2 caches, é mesmo uma afronta! No bom sentido, claro!
Fiquei cheio de pica para ser o primeiro a encontrá-la, e tentar encontrar o meu primeiro Travel Bug.
Aproveitando uma visita à família, fiz planos para a tentar encontrar hoje mesmo.
Como a maré estava vazia às 8:00 (segundo o site indicado pelo davidfelix) planeei chegar lá no máximo às 9:00 mas, com um filhote de 7 meses para ser depositado à guarda da Avó, em Ribamar de Cima, acabámos por só lá chegar às 9:30. Azar…
O mar estava bastante bravo e a maré demasiado alta.
O local da cache não é exactamente onde pensei, sobre um local onde costumo pescar, mas é muito próximo. O grande problema será mesmo descer até ao nível onde se encontra, sem ser colhido pelas ondas e a modos que eu não sei nadar o suficiente para voltar para Lisboa.
Enfim, após ficarmos uns bons minutos a apreciar a rebentação, o mar e o céu, “metemos o rabinho entre as pernas” e fomos comer pasteis de nata no supermercado “O Forno” (fazem-nos de manhã. Aconselho vivamente a experiência).
Depois de chegar a Lisboa fui confirmar as marés com a tabela que uso para a pesca e… estranho, não bate totalmente certo com os valores apresentados no tal site… Segundo a minha tabela maré baixa teria sido 25 minutos antes o que, a somar ao nosso atraso, se mostrou fatal.
Amanhã vou tentar novamente, desta vez mais cedo, com a companhia do Mantunes e do PedroOCoiote.


Manuel Antunes 2 – 1 Ricardo Silva

2 Cotas - 2003/05/02

Boas

É verdade. o Manuel deu-me uma "cabazada" 🙂

Ontem, 1 de Maio, fui com a Sílvia e com a minha mãe passear até Lisboa/Cascais. Como tal coloquei nos meus planos 3 caches, a da Amália, a do Aqueducto e a da Boca do Inferno, todas caches do Manuel.

A primeira foi a no Jardim da Amália Rodrigues. Cheguei a um local onde o erro era de 4m e percebi logo onde a cache devia estar. Mas com tanta gente por ali a passear era um pouco arriscado procurar muito. Lá arranjei uma nesga, com a Sílvia e a minha mãe a controlar, e vi 2 ou 3 pontos onde me parecia poder estar. Não encontrei. Mas também foi muito à pressa. A Sílvia chama-me que vem gente, e desisto de procurar. Fica para a próxima. Ah … ainda deu para ver os ratos que referiram nos logs 🙂

(Manuel 1 – 0 Ricardo)

De seguida dirigi-me ao aqueducto das águas livres. Como parei perto da pequena mata onde estava a cache, já não subi as escadas sugeridas, mas de qualquer forma já conheço aquela zona. Portanto directo à cache. Procurei, procurei, andei muito perto, mas como tinha as duas senhoras no carro à espera, li a batota e foi mais fácil. A cache está em boas condições.

(Manuel 1 – 1 Ricardo)

Direito à Boca do Inferno. Ao chegar muita gente. Desconfiei logo que não ía dar. E não deu. Com o GPS na mão fui andando até marcar 25 m. Deu para perceber onde é, mas com tanta gente nem me arrisquei a procurar. É preciso ter a noção que não se deve dar a conhecer a existência das caches. Tenho de lá ir num dia de semana.

(Resultado final)
(Manuel 2 – 1 Ricardo)

Um abraço

Ricardo BORDEIRA Silva


O meu fim de semana das 8 caches

MAntunes - 2003/04/23

Este fim de semana da Páscoa, dediquei-me em força ao Geocaching e “visitei” 8 caches.

A saber;

– Verifiquei 2 caches minhas, para ver se estavam em condições e adicionei notas e fotos às respectivas páginas.

As minhas caches verificadas são;

1) Castelo dos Mouros: http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=35027

2) Cave of Santa Margarida:
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=41295

Além de verificar estas minhas caches, procurei 6 caches, tendo encontrado 5, a saber;

1) Roman Bridges: http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=35913

2) The Windmill: http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=40355

3) I´m gonna lay down my heavy load: http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=16274

4) Hanging Gardens of Babylon: http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=41688 , de onde trouxe um TB, Eight Legged Bug que penso deixar numa das caches do Greenshades, na zona de Montemor-o-Novo.

5) Needles of the World: http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=27535 . Tenho e-mail de aprovaçlão do autor para fazer o log nesta cache.

A cache que não consegui encontrar, foi: Uma Aventura na Lagoa II: http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=16308 . Nem sempre corre como esperamos…

Mas isto é relatório, vamos à história:

O fim de semana começou, para o Geocaching, na sexta-feira em que decidi convidar dois dos meus sobrinhos e, com o meu filho e mulher, fomos à caça da Roman Bridges – Depois de investigar na Internet decidi-me pela zona de São João das Lampas em detrimento da zona do Paul do Boquilobo, onde também existe uma ponte Romana.

A atravessar a ponte Romana, existe uma estrada Romana que, numa extensão de 50/60m ainda está em condições de apreciar.

Depois, fomos a Sintra ao Castelo dos Mouros, para  verificar se a minha cache ainda lá estava – recentemente, um Geocacher (Italiano?) colocou uma nota na cache a dizer que não a encontrou… Receio que tenha exagerado ao esconder esta minha primeira cache… É que a mesma já foi procurada por dois Portugueses, um Francês e um Italiano(?)

No Sábado, voltei a ir à caça. Desta vez quase sózinho (a minha mulher foi comigo, à última da hora, quando já me preparava para ir só, com o “Snoopy”, o meu cão). Ainda tentei desafiar o Nuno Correia a ir comigo mas na altura ele não podia ir.

Comecei pela Windmill do ORbelo e devo confessar que a paisagem circundante é espectacular. Eu até comecei por me enganar no caminho e fui ter ao fundo do vale, de onde disfrutei de uma vista espectacular sobre a zona dos moinhos. Ao princípio estranhei porque a cache está naquele moinho e não no outro. Mas depois fui lá ver esse outro moinho e percebi porquê…

Caçada esta cache, dirigi-me ao Ferry Boat de Setúbal para Troia e desloquei-me até Melides, onde efectuei uma pausa para almoçar.  Não posso dizer o nome do restaurante mas digo que a decoração do mesmo é curiosa e os pratos de barro com uma vela acesa por baixo para manter a comida quente, também me convenceram a lá voltar quando passar por aquelas zonas outra vez.

Almocinho na barriga, e vamos à caça. Deixei o carro na zona sugerida pelo Greenshades (+/- a 1km do local da cache), com a minha mulher a fazer o “geocaching” dela; A ler e a ouvir música e fui com o meu cão procurar a cache daquela zona. Comecei por não encontrar o início do caminho e fui a corta-mato até que, mais adiante, o encontrei. A paisagem começou rapidamente a mudar de hortas e eucaliptais para montes suaves de relva, arbustos e árvores, tudo numa mistura suave e verdejante bastante bonita. Tirei várias fotos e tenho pena de não conseguir colocar aqui algumas (já tentei várias vezes mas dá erro)

Segui até à cache e, devo confessar, foi muito difícil encontrá-la! Não quero desmotivar ninguém mas esta cache é um desafio! Recomendo. Estive para desistir três vezes – estava e ainda estou arranhado, o meu cão molhado e elameado – e, quando olhava para trás, havia sempre o impulso de procurar um pouco mais… Ainda bem! A satisfação de encontrar uma cache nestas condições, em que , psicológicamente, já se tinha desisitido de a encontrar e depois encontra-se… é uma sensação única! Com todas as caches que já encontrei, posso afirmá-lo sem receio de exagerar.

Encontrada a cache (excelente disfarce que ela tem!), regressei ao carro, tendo sido difícil a subida do monte porque entretanto o dia aqueceu…

Depois, continuei a minha saga do Sábado e segui em direcção à Barragem do Morgavel para procurar a “Aventura na Lagoa II” do Pedro Regalla, que mora em Sines. Pelo caminho, passei numa aldeia com um nome engraçado: “Deixa o Resto”.

(Não consigo mesmo colocar aqui fotos: ” Upload Failed!
IMAGE0153.JPG – Upload Failed”)

Close Window

Antes tivesse seguido o “conselho” e regressado a casa… porque na Barragem do Morgavel, não encontrei a primeira micro-cache (que tinha as coords. da 2ª) e foi-me impossível “fazer” esta cache. Eu bem me esforcei, a procurar por todo o lado – a certa altura já estava a procurar num raio de 10 metros -, sujei-me, arranhei-me, subi árvores, ajoeilhei-me no chão, etc… uma hora nisto! Esta é daquelas caches em que funciona bem um grupo numeroso para procurar a cache – hà sempre alguém que tropeça nela – mas sózinho… Mas também reparei que, mesmo que tivesse encontrado a micro-cache, a travessia da barragem seria bastante difícil porque a mesma estava cheia e os caminhos sugeridos pelo PEdro, estavam cheios de mato – Hei-de tentar lá para Julho, com uma equipa de amigos. Nessa altura já a barragem deve ter esvaziado um bocado.

Satisfeito com o dia, regressei a casa já a pensar em qual e quando seria a minha 30ª cache!

No Domingo… Páscoa, , missa, família, almoço familiar… já sabem como é… mas a cabeça não parava: “30ª cache, 30ª cache,…”

Como tinha folga na 2ª feira… aí vou eu! Sem nada combinado préviamente, uns telefonemas… e aí estou eu rodeado de putos! O meu filho, 4 sobrinhos e o cão! “Os Sete vão ao Geocaching” Todos entusiasmados para ir à “caça”! Dirigi-me à última cache que me restava na zona de Lisboa-Setúbal: “Hanging Gardens of Babylon” do Pedro cardoso. Mais uma cache dificílima e que é um desafio para os Geocachers …mas esta por outros motivos (não posso dizer mais). Posso, e devo, apenas referir que a caminho do convento, hà alguns sítios perigosos porque se não se vê onde se pôem os pés, pode cair-se nalgum buraco/poço – cuidado, especialmente se houver crianças, como era o meu caso.

Encontrei a minha 30ª cache e o meu 1º. Travel Bug encontrado (tenho 3 TBs criados por mim mas nunca tinha apanhado nenhum.

A parte negativa desta cache é o facto de a zona estar muito suja. Eu já ia prevenido pelos logs anteriores e levei vários sacos. Enchemo-los quase todos…

Depois da cache, que também nos custou a encontrar, fomos almoçar num dos restaurantes de “Choco frito de Setúbal”. Excelente! Os putos estavam esfomeados e, antes dos pratos, “varreram” tudo o que estava na mesa! Salada de polvo, azeitonas, pão, manteiga, queijo… é o Geocaching! Mas depois, como as doses são bem aviadas, ainda sobrou comida para o “Snoopy”.

Depois do almoço, decidi ir verificar a minha cache da Arrábida (Cave of santa Margarida) e mostrar a Serra da Arrábida aos meus sobrinhos que adoraram (alguns deles não a conheciam). Na gruta da cache, experimentei colocá-los à procura da cache e disse-lhes as pistas que estão na pág. da mesma e funcionou! Eles encontraram-na sem grandes dificuldades… Também lhes ensinei o “trash out”. Um saco cheio de lixo…

No regresso a Lisboa…. tinha que ser! Não é que, de repente, me lembrei do Cristo Rei… Levei lá os putos – 3 dos meus sobrinhos nunca lá tinham ido – e registei a estátua numa LC “Needles of the World” – Tenho e-mail do autor a confirmar que a estátua, pelas suas características, está qualificada para aquela cache. Se nao desse, paciência. Tinha valido a pena por causa do passeio que proporcionei ao putos.

E assim acabou o meu fim de semana de 4 dias e 8 caches “visitadas”… com montes de logs para fazer no Geocaching.com e uma grande satisfação em mim e, estou certo, nos que levei comigo.

No próximo dia 25/4/2003, se o tempo estiver bom, vou “atacar” as três caches que o Greenshades tem na zona de Montemor-o-Novo e deixar lá o TB do Pedro Cardoso.

Depois… bem, depois para “fazer” uma cache terei que andar centenas de quilómetros…


A Fronteira de Baixo

2 Cotas - 2003/04/22

by <a href=http://www.geocaching.com/profile/default.asp?A=105435&gt; Roberto Esteves</a>

N 41° 56.914 W 008° 11.067 (WGS84)
UTM: 29T E 567597 N 4644387

Uma fronteira fisica, é sempre um lugar mágico. Uma faixa de terra que encerra em si mesma um duplo significado. Um encontro ou separação de culturas, de organizacoes sociais e vivenciais entre os povos. O que pretendo….

<a href=http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?ID=63548>View Cache</a> @ <a href=http://www.geocaching.com>Geocaching.com</a&gt;



Geocaching@PT 2008 · Powered by WordPress
Disclaimer · Contact Form
Stats: 41 queries in 0.309 seconds.