Entries from category 'Histórias na busca'
Que raio de fim de semana…
Bem, após uma semana que se mostrou infernal a todos os níveis, e na antevisão de uma outra que não me parece que será muito melhor, tive um fim de semana (bem) alergado, para tentar alegrar um pouco a vida…
As coisas começaram logo mal, na 5ª feira, vespera do início da Corrida de TBs, quando fui até à Lisbon´s Travel Bug Hotel para largar um concorrente e um outro TB…
Infelizmente tive mesmo de logar um not found, e ficar com os dois TBs na mão…
Erro meu, má fortuna, amor ardente!
Então não é que me esqueci do equipamento http://www.geocaching-pt.net/cgi-bin/index.cgi?action=forum&board=geo_topics&op=display&num=210 mais importante!
As piquenas! Ou os apêndices, como lhes chama um anúncio em voga. As que aquecem a nossa alma quando o corpo gela de frio, (Ou será ao contrario? Ou melhor ainda: vice versa). Mulheres, amantes, namoradas, amigas e demais variantes, (não comecem já aos saltos, a ordem é arbitrária…)
Uateruarques.
Pouco tempo depois de esta cache estar no ar dei com ela e como era mesmo a 200 metros do caminho que eu levo todos os dias ficou logo debaixo de olho, mas os nossos pescadores oficiais anteciparam-se e foram lá logo.
Esta coisa de não deixarem as caches solidificar no lugar já me esta a chatear. Mas é bem feita, o outro tb ficou com as mãos todas esborratadas porque é galifão. Ainda a cache não estava pronta já lá andava a melgar. 24 horas de intervalo? Treta! Quem não vos conhecer… Também, para compensar, ás vezes andam á nora no meio da Praça de Espanha. Ou sentam-se e esperam o owner entregue em mão.
Mais um dia na vida de um geocacher…
Este Sábado, a exemplo de muitos outros, lá fiquei eu novamente a tomar conta do Tomás enquanto a mãe foi para as aulas.
Como o tempo estava bonito e não me apetecia ficar fechado em casa lembrei-me que podiamos ir caçar umas caches, a caminho de uma churrascada de família, em Ribamar.
Assim, e no seguimento de uma conversa que tinha tido na 6ª, com o portelada, achei que era a altura certa para visitar a The Lonely Lookout
. Já explico melhor porquê.
De caminho para a zona da Roca passámos pelo Estoril e, aproveitando para o Tomás esticar as pernas, fomos à procura da Costa do Sol.
É uma cache engraçada, bem escondida (Estou a aprender umas coisas sobre esconder micros… ), num local porreiro para o Tomás passear e poder esfregar-se todo pelo chão… Eheheheh
Obrigado pela cache, Portelada!
Aconselho a todos o restaurante chinês que há ali ao pé porque deve ser o único restaurante em Portugal que serve verdadeira comida chinesa. Pena ser tão caro…
Bem, seguindo viagem, lá fomos nós em direcção à Azóia. Como tinha feito os trabalhos de casa, começámos logo a aproximação pelo caminho marcado na Carta Militar.
Pelo caminho, quando comecei a achar que o caminho já era muito marado para o CacheMobile, um habitante da zona disse-me que era melhor ir para trás, e seguir por outro caminho… Ok, ele é que conhece isto… Vamos lá!
Realmente conseguimos chegar mais perto da cache que pelo outro acesso, mas ficámos com um desnível superior para vencer…
Mas a vista é LINDA!!! O local parece perdido no tempo, abandonado pela propria natureza…
Por falar em natureza… A razão que acelerou a minha vinda a esta cache, há já muito debaixo de olho, foi o facto de o Portelada lá ter estado a fazer uma reportagem sobre uma acção de irradicação de chorões, uma planta conhecida de todos mas que se comporta como uma praga. Aparentemente, o Parque vai fazer daquela zona uma área (mais) protegida, para a preservação de uma outra espécie de planta, rara, que é endémica da região. BOA!
Mas comecei a pensar cá com os meus botões que, eventualmente, poderá também ser restringido o acesso ao local… E como não queria correr o risco de não poder visitar esta cache, resolvi aproveitar a oportunidade.
Apesar de o carreiro ser bastante pedregoso, a descida até ao Forte não se mostrou difícil.
As poucas ruinas que sobram do forte não têm muito interesse por si só, mas em conjunto com o local, a vista, o vento… WOW!!! Que local LINDO!!!
Foi pena não ter levado a carta geológica, porque aquela zona é um autentico “granel geológico”! Ele é sienitos, granitos, mafraítos, filões, encraves de calcários, etc… ok, desculpem o devaneio…
Por toda aquela zona pudemos ver montinhos de chorões que tinham sido recentemente arrancados, desde a zona do estacionamento até ao forte. FORA!!!
A cache não foi muito difícil de encontrar, mas tive de recorrer às ajudas, porque o Tomás já estava a ficar impaciente porque acabou por não sair da mochila de transporte, por causa do risco de o deixar sozinho à solta enquanto me ocupava da cache. Mas quando vou o peixe Nemo que lá estava, ficou logo todo satisfeito e não se queixou mais!
Bem, depois da visita só faltava mesmo o caminho de volta… E isso é que foi pior… É que o Tomás já não pesa propriamente o mesmo que quando nasceu e, se somarmos também o meu peso ao conjunto, tive de suar bem para trepar até ao carro.
Mas garanto que VALEU INTEIRAMENTE O ESFORÇO!
Muito obrigado GeenShades por nos terem levado a um local assim!
O resto da manhã foi mais fácil, a comer um belo churrasco com parte da minha família, lá em Ribamar…
À tarde fui fazer uma visita de manutenção à A View To The West, enquanto fazia a apresentação do geocaching ao meu sobrinho mais velho, o David.
Foi ele que nos guiou até à zona da cache e também o primeiro a procurar a cache. A coisa não estava lá muito fácil pelo que resolvi dar uma ajudinha…
Vergonha das vergonhas… Não consegui encontrar a minha própria cache…
Bem, até a acabava por encontrar, mas ele encontrou primeiro… É que aquilo está realmente diferente desde a altura em que a escondi…
O rapaz ficou todo contente, especialmente com as prendas, e lá fez o primeiro log da sua vida, inteiramente merecido!
E assim se passou mais na vida deste geocacher…
A "Fenda"! Finalmente…
Após andar vários meses a convidar alguns amigos a irem comigo à “Fenda” e à “Pozas” lá se realizou esta caçada ontem, Sábado, 14, logo a seguir a alguns dias de chuva e de unhas roídas pelos receios que o tempo no causava…
Aceitaram o meu convite o Bargao Henriques (PH), Luís Amaral (MCA) e o Roberto Esteves (rob300_tdi) que se nos juntou em Portela do Homem, não lhe tendo sido possível acompanhar-nos à “Fenda”.
Saímos de junto da casa do PH pelas 06H00 e, tendo a viagem corrido muito bem, eu a conduzir e os meus companheiros a olharem para o écran do PDA (com as páginas das caches e as cartas M888, calibradas) chegámos junto ao local pelas 10H30. Aí, onde fomos abastecer-nos de mantimentos (leia-se “buchas”) e fomos encontrados por um casal que me conhecia a mim e ao PH sem que nós os soubéssemos! Ao princípio o PH ainda chegou a dizer que eram membros da equipa “Greenshades” que, sabíamos, andavam por Castro Laboreiro. É mesmo pequeno este mundo.
Depois rumámos para a zona da fenda e, após estacionar, lá se iniciou a caminhada de cerca de 1km até à entrada da Fenda da Calcedónia. Quando lá chegámos, ouvia-se barulho vindo de lá de dentro: Estava lá um grupo de pessoas a iniciar a subida e… meu espanto quando se verificou que era um grupo de escuteiros dos mais novos! Lobitos! Putos de 6 a 10 anos! Afinal a quilo é brincadeira para crianças – subir a Fenda da Calcedónia…
Ok… Começámos a nossa subida atrás dos Escuteiros, devagarinho e com tempo para tirar fotos à vontade – Respondi que não ao PH quando ele perguntou se podia passar por cima dos miúdos e utrapassá-los . Ao fim de largos minutos e muitas fotos lá chegámos ao cimo da Fenda. Aí, fui mostrar aos meus companheiros o local e a razão porque lhes tinha pedido para levarem corda de montanha (bem ela ficou no carro mas era melhor estar a 1 km do que a 400 e tal…).
Depois, telefonámos ao Roberto e afinámos a hora e local de encontro após a nossa caçada em curso. De seguida, fomos até ao local da cache, depressa, porque queríamos aproveitar a pausa dos Escuteiros para comerem a “ração de combate” deles e, assim, não tínhamos que explicar a um bando de 10 ou 15 miúdos (mais chefes) o que é o Geocaching e o que é uma cache. Pelo caminho, ainda mostrei onde tinha desistido de progredir em Dezembro passado por as pedras estarem a escorrer água devido à chuva de então. No local da cache, após duas tentativas individuais para procurar a cache e porque, além dos Escuteiros, vimos lá em baixo um casal que estava quase a terminar as suas “buchas”, decidimos procurar todos em conjunto e o PH encontrou-a. Logo depois, quando já estávamos a escrever no logbook, apareceu o tal casal e tivemos que disfarçar e esperar que se fossem embora antes de esconder a cache outra vez.
De regresso ao carro, com bastas explicações geológicas do PH (é um bónus especial com que ele nos brinda – “Esta pedra é filha da sobrinha da cunhada daquela que vimos uns quilómetros atrás” ). Mais um telefonema para o Roberto e trata de iniciar a deslocação até à Portela do Homem. Mas, antes, “coloquei” os meus simpáticos colegas a tirar fotos e waypoints de uns marcos romanos que abundam naquela região – os marcos miliares, segundo o PH, que marcavam distâncias nas estradas romanas – “É para uma locationless cache!” dizia eu… (agora, em casa, após procurar a tal LC, verifiquei que é para as gravuras de Foz Côa… cada um de nós ficou com as coordenadas e fotos de um belo e autêntico marco miliar romano para o seu album de recordações
). Mais acima, após algumas paragens relâmpago para tirar fotos dentro do Parque Natural junto à Barragem Vilarinho das Furnas, “alinhei” nas febre das LCs e também fui tirar umas coordenadas e fotos todas catitas aos respectivos marcos miliares. Encontrámos um montão deles… No percurso dentro do Parque Natural, estávamos condicionadas por um bilhetinho que dizia a hora a que tínhamos entrado e não se podia parar. Mas à saída, a “controladora” ficou ofuscada por uma laracha minha e nem deu pela nossa paragem.
Logo depois chegámos à Portela do Homem e, agora foi o MCA que ficou ofuscado por um belo Land Rover de “1960 e trocó passo”, a gasolina (safa!), verde militar, sem capota, sem ar condicionado, sem ABS, sem direcção assistida, sem leitor de CDs, sem 20 e tal espacinhos para guardar todo o tipo de tralha, etc… etc… Era só rodas, motor e chapa! Mas é uma máquina digna de se ver e confirmou-se, mais tarde, que era do Roberto. Obviamente, o MCA ofereceu-se logo para fazer companhia ao Roberto no resto das caçadas; “É para irmos dois em cada carro.”, “Um meu amigo tem um igual”, “Adoro TT!”.
Entrámos no café que ali existe e lá estava o Roberto Esteves à nossa espera. Comemos algumas “buchas”, enquanto eu tentava desesperadamente (a minha mulher pode vir aqui ler isto…) ligar para a Mila. Mas nada… nem TMN, nem Optimus, nem Vodafone, nem Mobistar, nem o meu telelé, nem os dos outros…
Após as “buchas” e uma foto de grupo tirada com a máquina do PH (eu ainda não acabei de ler o manual da minha) iniciámos a deslocação para a “Pozas”, entrando em Espanha. Poucos kms depois, parámos e após os preparativos (que incluíram o ser a vez do Roberto tirar fotos e waypoints para a “LC dos marcos miliares”), iniciámos uma caminhada que os GPSrs calculavam em 1580/1600 mts por ali abaixo. “Subir isto tudo de volta é que vai ser lindo…” – disse alguém. Mas correu bem a caminhada e lá chegámos facilmente ao local das “Pozas”. Na primeira não se confirmou o nosso receio de que aquilo estaria cheio de “pueblo” a tomar banho no “rio caliente”. O PH foi o primeiro a ver aquilo e era só exclamações! Seguiram-se fotos e obtenção de coords. para outra LC (a das cascatas). Ficámos todos muito agradados com a quantidade de poços, com a frescura do local, a limpidez da água, as cascatas. Mas, numa das “pozas” cimeiras, lá estava o “pueblo” (Cerca de 7/8 pessoas espalhadas pelas pedras, a assar ao sol… E era por ali que a cache estava… Bem, depois de alguns “vai e vem” para tirar fotos, mirar os recantos, “Boas Tardes!”/”buenas tardes…”, EPE de 7 a 57 metros, etc… etc… O MCA senta-se num determinado local – parecia que tinha desistido – e, pouco depois, o Roberto começa a aproximar-se gradualmente dele e eu, que tinha subido até meio da encosta para apanhar o sinal do GPSr, venho por ali abaixo, muito devagarinho “para não entornar o sinal”, e vou aproximando-me do local onde eles estão: 7, 5, 4, 3, 2, 1! Olho para o lado e pergunto ao MCA: “Estás sentado em cima da cache, não estás?” – ele estava ali há cerca de 10 minutos e tinha acabado de colocar a cache na mochila. Fomos para um local escondido e chamámos, por sinais, o PH para iniciarmos o ritual do costume.
Após os logs, lá fizemos mais umas “manobras de diversão” enquanto o MCA ia colocar a cache no local onde estava. No regresso para a zona dos carro, seguimos por um caminho que alternava entre via romana e caminho de pedra assente nos anos bem mais recentes…
Chegado ao local das viaturas, trata de refrescarmo-nos e saciar a sede e seguimos em direcção a Portugal, mas agora através da fronteira perto de Castro Laboreiro.
“Agora conta tu, PH, que eu tenho sono e vou deitar-me!”
Revisitando o Alentejo
Este Domingo regressei às minhas origens (no que respeita ao Geocaching) e fui até ao Alentejo.
O objectivo mais premente era o de verificar/recolocar a minha cache “Arraiolos”. Então aproveitei a viagem para ir um pouco mais além e verificar a cache do Pedro Regalla, “Pela Pré-História do Alentejo – I” e, no regresso, tentar encontrar a última cache do Orlando Rebelo, “O Castelo (Montemor-o-Novo”.
Objectivo cumprido.
Podem terminar a leitura aqui ou…
Vamos aos detalhes:
As ferias de caçada…
Ora bem, finalmente tive direito a gozar umas feriazitas la para os lados de terras Algarvias.
E porque nao, ja que vou para la, fazer uma ou duas caches ?, ou quem sabe ainda colocar uma …
E assim foi, estive la a semana passada e aproveitei para fazer as seguintes caches: Time Capsule, Armaçao do Barril, 16 Silly Name, Estrela, Fonte da Taipa, Um Bebida… e coloquei a Horse Riding…
Mas a coisa ate foi engraçada, no primeiro dia foi quando fizemos quase todas, aprevitamos que o tempo estava muito bom para ir dar um passeio ate Pedras del Rei, local onde nao ia a muitos, muitos anos… Estava ainda tudo como mais ou menos me lembrava, o comboiozito la estava, a ponte e que foi um bocadinho melhorada, mas com mau tempo ainda deve de ser uma coisa complicade de se passar .
Quando chegamos a praia começamos logo a andar a caminho da Cache, foto para aqui, foto para ali, ate que chegamos la e deparamonos com um tamparware ali a vista de toda a gente que ali passa-se e ainda por cima cheio de agua , espero que quem la va da proxima vez leve um saquito para colocar porque eu nao tinha nenhum comigo…
Para voltar para o carro uma vez que o comboio nunca mais vinha decidimos vir a pe e la viemos axo que a minha filha correu aquele km inteiro sem parar , e claro esta nos atras a correr… enfim…
Pelo caminho tinhamos passado por Faro, onde reparamos no Forum e onde decidimos que iriamos atacar uma marmita… para grande azar nosso escolhemos MacDonalds, e o azar foi porque depois decidimos ir fazer as caches de Loule, o que implicava passar a Serra do Caldeirao inteira de um lado para o outro, ora quem ja fez esse caminho sabe que estou a falar da meia duzia de milhares de curvas que existem naquela malfadada serra tavamos a ver que o hamburger vinha todo fora… mas la chegamos à Fonte da Taipa, se bem que vinhamos no inicio a pensar começar pela Time Capsule, mas a coisa mudou, o sitio é muito bom, e realmente tal como diz na cache, refrescante, para a Katy foi a cache mais bonita das ferias inteiras…
Bem papeis assinados, troca para a aqui e troca para ali e la fomos para a 16 Silly Name…, enganamo-nos uma ou duas vezes no caminho, nada de grave , e finalmente quando demos com o caminho ja a Eva dormia largamente, mas uma vez que o carro fica mesmo ao pe da cache deu bem para estar à procura da cache e ela a dormir no carro… Depois da Katy ter tirado uma foto panoramica de dentro do moinho para fora e ter ficado sem bateria a meio da panoramica
, quando ia começar a procura da cache tropeçei num ferro que estava la e o gajo estava bem preso, que me ia “esmerdando” todo pelas escadas do moinho abaixo, xiii tambem quem e que se lembra de colocar ferros dentro de um moinho nao consigo perceber
…
Agora vem a que quase que me fazia andar com o carro as costas para la chegar, a Time Capsule, devo ter feito mais de 10 caminhos para la chegar e ficava sempre a uma distancia media entre 1Km e 500mts, bolas para as obras… O sitio de facto e bastante calmo e da bem para ficar a apreciar as coisas que la estao, mas infelizmente ja estava a começar a escurecer e os mosquitos atacam bem nessa altura… Aproveitei o tamanho da cache para deixar mais uma peça do Mr Potato Head ;…
E por hoje ja estava, pode-se dizer que foi um dia atarefado… 4 caches num dia e um total de quase 100 e tal km…
A Katy nao queria fazer mais caches, mas quando fomos ate Portimão, aproveitamos uma vez que estavamos na zona para fazer a Um Bebida uma vez que eu conhecia bem o local de ferias ali passadas…
A partir desse dia nao sei bem porque mas a Katy naoooo quis mesmo fazer mais Geocaching, qualquer coisa sobre estar cançada …
A unica caçada que ainda fiz foi uma em que ela foi para a piscina mais a Eva e eu la fui uma vez que era a uns meros 5 Km dali do hotel…
Agora, apesar de ser apenas uma Micro, a parte gira destas ferias, alem de tudo o resto foi quando colocamos a Horse Riding porque tem mesmo a ver como nome, foi quando fomos andar a cavalo la para os lados de Loulé, andando por montes e riachos, foi mais de 5 estrelas, e os sitios que se iam vendo pelo caminho bons para colocar caches ? o problema e que os cavalos nao queriam para para eu colocar um tamparware , nao percebi muito bem a cena dos cavalos, granda ma onda
…
Enfim, pode-de dizer que nao foram umas ferias calmas no que respeita a geocaching e correu tudo bem é o que interessa…
o unico problema e que estou a ficar sem caches quando vou de ferias , tenho que pensar em mudar o sitio para onde vou de ferias
…
Rech
Six Feet Under +1
E pronto ja sou mais um dos que ja foram a esta maravilhosa cache, meu deus que aquilo nao é nada facil nem recomendado a cardiacos.
Fomos um grupo grande, de 9 pessoas, duas das quais ja la tinham ido, nomeadamente o Mantunes e o Clcortez.
As galerias sao de facto algo de fenomenal se bem que estava a espera de algo mais com mais espaço …
So via era as pessoas a entrarem por buracos que eu so pensava, que se tivesse mais dois centimetros nao passava, mas na realidade passava-se sem qualquer problema… gostei particularmente da passagem em que temos que nos deixar ir a semelhança de um escorrega hehe…
Muito divertido, so nao gostei da parte do lixo fizemos um enorme trash-out que por acaso ainda esta no meu porta bagagens
ups…
e nao gostei tambem da parte em que dei um enorme bate cu por causa da lama grunf…
Foi um grupo 5 estrelas…
obrigado a todos…
PS: Ja agora vou colocar algumas fotos aqui no @PT mas para quem quiser ver em tamanho real e elas todas, aqui fica um link.
http://pics.ispower.org/view_album.php?set_albumName=sixfeeth
Rech e Katy
"Encontros Imediatos"
Este Domingo fui ao Museu. A um Domingo? Não deve ter sido em Portugal…
Sim, foi em Portugal e na Lourinhã. O Museu de Etnologia e Paleontologia (para abreviar, o “Museu dos Dinossauros”) que foi reaberto no dia 1/2/2004, depois de obras de restauro.
O objectivo, além da visita ao Museu, era o de entregar o TB ao Octavio Mateus, o Paleontólogo responsável pelo Museu, e ajudá-lo com a instalação do MapSend e download de mapas no GPSr dele.
Uns dias antes, tinha comentado esta deslocação com o Carlos David e ele decidiu ir conosco. Assim, o Carlos, eu e as nossas famílias, num total de 7 pessoas, invadimos o Museu.
Na visita ao Museu, ficámos muito bem impressionados com o mesmo e gostei particularmente da Secção de Etnologia onde estão representadas diversas profissões já extintas ou em extinção. Espaços muito bem representados profusamente apetrechos com as ferramentas e utensílios respectivos. Depois, na nova Sala dos Dinossauros, o Octavio Mateus brindou-nos com u visita guiada e com as suas explicações. Um previlégio! Além de rever-mos os ovos colhidos em Paimogo, vimos a maior pegada de dinossauro encontrada até agora no mundo ( está lá dentro de uma vitrine) e vi os ossos do meu “familiar” na espécie dos dinos: O “Lourinhanossaurus Antunesi” ( muito respeitinho… ) além de termos visto ossadas de dinossauros que tiveram origem na America do Norte e cujas ossadas foram encontradas na Peninsula Ibérica o que confirma a teoria de que a PI foi um ilha.
Depois da visita e enquanto as nossas famílias foram tomar o “reforço do pequeno almoço” eu, o Carlos e o Octavio subimos para o gabinete dele para tratar dos restantes assuntos (com insucesso no que respeita ao reconhecimento do GPSr dele, um Magellan GPS 320, por parte do MapSend mas isso é outro assunto).
No final, perguntei ao Octávio onde poderíamos comer boa comida, de preferencia com pratos de gastronomia regional. Indicou-nos um restaurante na estrada entre Lourinhã e Bombarral, que fica na povoação de Nedrupe (o nome não posso dizer). Devo dizer que gostámos e eu experimentei um prato novo: Queixada de Porco grelhada. Sinceramente, gostei.
Após o almoço, o Carlos mais a família, foram em direcção a Paimogo e eu mais a minha família, rumámos ao Sul em direcção a Pero Pinheiro para visitar a cache do “PH” (Granja do Serrão, karren field).
Quando cheguei ao local proposto para o estacionamento, vejo um vulto conhecido. Olho melhor… Será? Parece que sim… É mesmo! O inconfundível, único, inigualável, e estimadíssimo “refilão” cá da praça Diamantino Santos Azevedo. Beijinhos e abraços mais as devidas apresentações das nossas estimadas esposas – “O Snoopy? O Snoopy?” – Pergunta o Dimantino, – “Não veio ?” – “Não. Não dava jeito levá-lo ao Museu . Ainda se punha a roer os ossos dos Dinossauros…” – Respondo – “Qué´que vens aqui fazer?” – Pergunta ele. Tsc, tsc… Isso é pergunta que se faça?… – “Vens fazer esta?” – “Sim” – “Ah… Então vou-me divertir um bocado! Vou atrás de ti, para ver!” – Diz ele enquanto retira a tralha do porta-bagagens do carro e mostra o espólio do seu mais recente “assalto” ao laranjal de alguém ;-). O Filipe gostou :-). Bom, preparo as coordenadas, dou uma vista de olhos ao percurso GPSTrackMaker que tinha impresso, sob o olhar de desdém do Diamantino. Mas passados todos estes “fait divers”, concentrei-me na caçada e no monte de “silvas” a que me ia atirar desta vez… Avançamos os três, eu, o Diamantino e o Filipe, enquanto a Mila e a Elvira ficaram no meu carro a conversar. Chegámos a uma clareira onde havia um bifurcação e o Diamantino comentou que tinha tentado levar o carro até “à porta da cache” e de que o tinha “sentado” em cima de um calhau… Espreito de um lado, espreito de outro e decido-me por um dos caminhos, sob o olhar reprovador e gozão do Diamantino. Mas deu-me para aquele lado e eu costumo seguir a minha intuição. Conforme ia avançando, a gritaria do Diamantino e do Filipe ia ficando cada vez mais longe (“Volta Manéeeeel” “Não é por aíiii….” ” Óh Páaaaii!….”) e comecei a poder disfrutar dos picos, da natureza e dos cânticos dos pássaros, Então reparei também nos inconfundíveis sinais da estupidez humana e, desde frigoríficos a “restos mortais” de faróis de carros, além de trilhos de “Moto4”, tudo se vê por ali. Mas tentei ignorar “esse pormenor” e disfrutei da visualização das formações geológicas e da flora do local, o verdadeiro motivo da cache. Só não vi a fauna. Além de ouvir os pássaros… Devo afirmar que gostei imenso. Entretanto, ia progredindo até um ponto onde a agulha apontava para a direita, num ângulo recto. Entrei outra vez no meio do mato e segui pelos trilhos de que ainda se vêem vestígios. Quando cheguei ao “local”, dei algumas voltas para me certificar de que a agulhinha apontava sempre para o mesmo sítio e, confirmado esse facto, pousei a mochila, gritei por eles (não me responderam porque deviam estar longe…) e comecei a procurar a cache. Após alguns momentos, “adivinhei” o local. Fui lá e realmente lá estava
. Abri o contentor e comecei a chamar por eles, tendo então nessa altura começado a ouvir algumas respostas “lá ao longe”. Gritaria práqui, gritaria práli (só para manter o contacto sonoro que os pudesse guiar em direcção ao local onde eu estava
) e, quando eles chegaram já eu estava a escrever o logbook. Passou-se então à fase das prendas (Como de costume o Filipe é o responsável por esse pelouro e escolheu a que o Diamantino lá tinha deixado. Parece que já lhe acabaram os porta-chaves. Tem que mandar vir outro carregamento da Tailândia…). No final, o Filipe quis ver o local exacto da cache e depois fomos embora. Devido ao adiantado da hora, nesta época, e ao nevoeiro cada vez mais intenso, não deu para percorrer todo o percurso proposto mas estou com vontade de ali voltar – tenho cá uma ideia que irei explanar melhor nos Foruns deste site. Pelo caminho fomos tirando algumas fotos. E então o Diamatino guiou-nos pelo caminho das “moto4” até à estrada e fomos ler o painel informativo do ICN. Ali chamou-nos a atenção para alguns pormenores do mesmo. Mas quando lá forem, vêem.
“Beijinhos e abraços”. “Vemo-nos por aí”. “Até qualquer dia” Foi a segunda vez que encontrei um geocacher durante uma caçada. Da primeira vez, o outro (Galveias, que encontrei na “Cabo de Roca”) deve ter ficado traumatizado e nunca mais apareceu… Tem calma Diamantino, “divertes-te” para a próxima
Durante todo este dia, fui testando o programa do Davil Gil cujos resultados estão num ficheiro que coloquei na secção “Files” do grupo “Geocaching_Portugal”.
Fim de Semana Apocaliptico
Bem este fim de semana estive em força , no sabado aproveitei para fazer a que ja tinha andado por la a fazer figuras esquisitas no meio da estrada, que é a The Tin Man, sucesso…
Desta vez consegui…
No domingo ja tinha combinado com a familia para irmos fazer uma cache que ja andava a “namorar” desde que tive o GPS, que era a Apocaliptic Visions, mas pelo caminho aproveitei para fazer a The Return Of the Moors e a Pulo do Lobo…