Entries from March 2004
As ferias de caçada…
Ora bem, finalmente tive direito a gozar umas feriazitas la para os lados de terras Algarvias.
E porque nao, ja que vou para la, fazer uma ou duas caches ?, ou quem sabe ainda colocar uma …
E assim foi, estive la a semana passada e aproveitei para fazer as seguintes caches: Time Capsule, Armaçao do Barril, 16 Silly Name, Estrela, Fonte da Taipa, Um Bebida… e coloquei a Horse Riding…
Mas a coisa ate foi engraçada, no primeiro dia foi quando fizemos quase todas, aprevitamos que o tempo estava muito bom para ir dar um passeio ate Pedras del Rei, local onde nao ia a muitos, muitos anos… Estava ainda tudo como mais ou menos me lembrava, o comboiozito la estava, a ponte e que foi um bocadinho melhorada, mas com mau tempo ainda deve de ser uma coisa complicade de se passar .
Quando chegamos a praia começamos logo a andar a caminho da Cache, foto para aqui, foto para ali, ate que chegamos la e deparamonos com um tamparware ali a vista de toda a gente que ali passa-se e ainda por cima cheio de agua , espero que quem la va da proxima vez leve um saquito para colocar porque eu nao tinha nenhum comigo…
Para voltar para o carro uma vez que o comboio nunca mais vinha decidimos vir a pe e la viemos axo que a minha filha correu aquele km inteiro sem parar , e claro esta nos atras a correr… enfim…
Pelo caminho tinhamos passado por Faro, onde reparamos no Forum e onde decidimos que iriamos atacar uma marmita… para grande azar nosso escolhemos MacDonalds, e o azar foi porque depois decidimos ir fazer as caches de Loule, o que implicava passar a Serra do Caldeirao inteira de um lado para o outro, ora quem ja fez esse caminho sabe que estou a falar da meia duzia de milhares de curvas que existem naquela malfadada serra tavamos a ver que o hamburger vinha todo fora… mas la chegamos à Fonte da Taipa, se bem que vinhamos no inicio a pensar começar pela Time Capsule, mas a coisa mudou, o sitio é muito bom, e realmente tal como diz na cache, refrescante, para a Katy foi a cache mais bonita das ferias inteiras…
Bem papeis assinados, troca para a aqui e troca para ali e la fomos para a 16 Silly Name…, enganamo-nos uma ou duas vezes no caminho, nada de grave , e finalmente quando demos com o caminho ja a Eva dormia largamente, mas uma vez que o carro fica mesmo ao pe da cache deu bem para estar à procura da cache e ela a dormir no carro… Depois da Katy ter tirado uma foto panoramica de dentro do moinho para fora e ter ficado sem bateria a meio da panoramica
, quando ia começar a procura da cache tropeçei num ferro que estava la e o gajo estava bem preso, que me ia “esmerdando” todo pelas escadas do moinho abaixo, xiii tambem quem e que se lembra de colocar ferros dentro de um moinho nao consigo perceber
…
Agora vem a que quase que me fazia andar com o carro as costas para la chegar, a Time Capsule, devo ter feito mais de 10 caminhos para la chegar e ficava sempre a uma distancia media entre 1Km e 500mts, bolas para as obras… O sitio de facto e bastante calmo e da bem para ficar a apreciar as coisas que la estao, mas infelizmente ja estava a começar a escurecer e os mosquitos atacam bem nessa altura… Aproveitei o tamanho da cache para deixar mais uma peça do Mr Potato Head ;…
E por hoje ja estava, pode-se dizer que foi um dia atarefado… 4 caches num dia e um total de quase 100 e tal km…
A Katy nao queria fazer mais caches, mas quando fomos ate Portimão, aproveitamos uma vez que estavamos na zona para fazer a Um Bebida uma vez que eu conhecia bem o local de ferias ali passadas…
A partir desse dia nao sei bem porque mas a Katy naoooo quis mesmo fazer mais Geocaching, qualquer coisa sobre estar cançada …
A unica caçada que ainda fiz foi uma em que ela foi para a piscina mais a Eva e eu la fui uma vez que era a uns meros 5 Km dali do hotel…
Agora, apesar de ser apenas uma Micro, a parte gira destas ferias, alem de tudo o resto foi quando colocamos a Horse Riding porque tem mesmo a ver como nome, foi quando fomos andar a cavalo la para os lados de Loulé, andando por montes e riachos, foi mais de 5 estrelas, e os sitios que se iam vendo pelo caminho bons para colocar caches ? o problema e que os cavalos nao queriam para para eu colocar um tamparware , nao percebi muito bem a cena dos cavalos, granda ma onda
…
Enfim, pode-de dizer que nao foram umas ferias calmas no que respeita a geocaching e correu tudo bem é o que interessa…
o unico problema e que estou a ficar sem caches quando vou de ferias , tenho que pensar em mudar o sitio para onde vou de ferias
…
Rech
Os geocachers dissolvem-se em água?…
Ora bem, o gajo que disse que "os geocacher não se dissolvem em água" até teve alguma razão para o dizer mas, apesar de não se dissolverem, ficam bastante molhados por fora e cheios de lama…
Nesta última 6ª feira fiz uma questão ao MAntunes que veio a alterar os planos que tinha para Sábado. Fiz-lhe a fatídica pergunta "tens planos para amanhã?"…
Quando me disse que ia reactivar "O Lugar dos Mortos" e fazer manutenção à "Entre a Cidade e a Floresta", a pedido do Pedro Regalla, pedi-lhe logo se o podia "melgar"! E, como em outras situações, claro que a resposta foi afirmativa!
Para começar o dia fomos até à Granja dos Serrões para ver como tinha ficado o local, depois do 1º CITO em Portugal e de lá terem ido buscar o lixo que recolhemos. Foi com agrado que verificámos que o espaço tinha ficado consideravelmente mais limpo por terem levado o lixo que juntámos em sacos, mas também algum outro que não tinhamos conseguido juntar. Apenas ficaram para depois alguns montes de entulho.
Da Granja fomos até Sintra, à HPEM, para devolver as luvas e os sacos que sobraram do evento. Aproveitámos para conversar com o responsável da empresa de limpeza do concelho para o relembrar que ainda falta retirar o entulho, ao que ele afirmou que não ficou esquecido.
Dirigímo-nos então à serra, a caminho d´O Lugar dos Mortos. Pelo caminho aproveitei ainda para "apanhar" duas Locationless: a Ancient Aqueducts (Aqueduto da Quinta do ramalhão, Séc. XIV)
, do meu motorista, e a Rock Formations (Pedra do Urso).
Chegádos ao alto do Monge, o Manel foi tratar de reactivar a cache d´O Lugar dos Mortos, enquanto eu me dedicava a um Trash Out na zona do parque de estacionamento. Nesta altura começou a cair uma chuva cada vez mais forte, que se manteve até ao final do dia. Quando ele me chamou para procurar a microcache, ficou ele a fazer o Trash Out da zona do Tholos. Demorei um pouco a dar com a nova locatização da cache, principalmente porque o gajo me andou a perturbar e a tentar convencer a usar o GPSr dele, o que até acabou por acontecer. Enfim… Lá consegui encontrar a "coisa", muito bem escondidinha! Log, prenda, etc, e lá fomos nós embora para a próxima cache, com um enorme saco de Lixo na bagageira!
Opsss… Por falar nisso… MAntunes, lembraste-te de tirar o lixo do carro?!… Olha lá que se calhar há alguma lei que proiba o tráfico de lixo de um concelho para o outro… Eheheheh
Quando chegámos a Monsanto para procurar a "Entre a Cidade e a Floresta" continuava a chover bem, pelo que acabámos por recorrer aos chapéus de chuva. Custa-em a admitir, mas o meu eTrex ficou um bocado "aos papeis" debaixo daquela folhagem tão intensa, ainda por cima num dia tão nublado. Com uma pequena ajuda do já conhecido Meridien, e lá encontrei a àrvore certa. Mais uns minutos a olhar para os ramos e lá consegui encontrar a cache. O meu companheiro de caçada queria ser ele a ir buscá-la, porque tinha medo que a àrvore não aguentasse o meu peso (grrrr…..) mas, obviamente, eu não me deixei humilhar dessa forma! Cache Out, log In, prenda IN, já está! Agora foi só escolher uma nova localização para a dita cache, mantendo as antigas coordenadas.
Daqui, já bastante molhados e um bocado sujos, fomos até à última cache do dia: The Aqueduct. Quando lá chegámos deparei-me com uma pequena surpresa que lá tinha sido deixada no dia anterior, pelo meu acompanhante. Eheheheh… Boa! Desta vez, sem o Tomás às costas, a coisa foi bem mais fácil, apesar de ter ficado ainda mais molhado e sujo de lama. Log In, sem prendinhas porque não havia mais espaço, e já estava a última cache do dia!
Obrigado por me aturares MAntunes!
Uma em Duas…
Este Sábado decidi ir dar uma passeata em busca de umas caches, com o Tomás, para que a Beli pudesse ficar a estudar para um exame que se aproxima.
Os alvos eleitos foram The Aqueduct e Lisbon´s Monsanto – A Paleovolcano?, ambas do MAntunes.
Começámos pela do Aqueduto das Águas Livres. Ao chegarmos ao local o Tomás pôs em prática o seu usual plano de sabotagem de caçada. Desta vez bateu o recorde, o que me valeu uma espera de aproximadamente 2 horas, enquanto “El Rei” acabava a sua tarefa preciosa.
Após esta espera (a roçar o desesperante, admito) dei-lhe o lanche, meti-o às costas e lá fomos nós a seguir a setinha. Após uma primeira abordagem ao local, feita talvez por um acesso pouco indicado, deparámo-nos com um cenário “tipo Casal Ventoso”: Maios limões, seringas, poças de ……, montes de ……., etc. Bem que poderíamos organizar ali um pequeno CITO, mas acho que teríamos poucas mãos para ajudar. Tentei outra abordagem, a uma diferente cota. O aspecto da vista era bastante mais agradável mas, mesmo assim, não tive lá muita coragem para tirar o Tomás das costas e fazer uma procura mais minuciosa da cache. Paciência, fica para uma outra vez em que lá volte com mais companhia. Desculpa lá MAntunes pelo SMS que te mandei. A coisa até não será assim tão má quanto dei a entender mas, para um pai ainda pouco experiente, sozinho, com um filho às costas, não foi lá grande sensação…
Bem, de volta ao carro surgiram-nos duas hipóteses: ir à Lisbon´s Monsanto – A Paleovolcano? ou ir afogar as mágoas numas compras na Decathlon… A escolha foi renhida mas optámos, e bem, por ir à procura de mais uma cache do MAntunes. Dirigimo-nos directamente à cache, porque de geologia já temos a suficiente durante a semana… Eheheheheh…
Fomo-nos aproximando ao “ground zero” com a ajuda do mapa do GPSr e acabámos por estacionar na beira da estrada, junto a um acesso de terra, onde já estava um carro parado. Enquanto metia novamente o filhote às costas reparei que no vidro da outra viatura havia um suporte de plástico. Pensei cá para mim: “deve ser outro geocacher”… Como se fosse normal um qualquer suporte no vidro ser logo de um GPSr.
Bem, sobe aqui, trepa ali e ao chegarmos ao destino começámos a ouvir uns barulhos que só poderiam ser de outros geocachers… De facto era a equipa Tetra! Era o Rui, a Catarina e uma linda cadela “Cocker Spaniel” (é assim que se escreve?). Atenção Snoopy, andam “garinas” a fazer-te concorrência!
Como a busca deles estava a ser difícil, decidi reunir os meus esforços aos deles. Enquanto estivemos agarrados aos GPSr os resultados não foram lá muito animadores então, usando uma estratégia já comprovada, deixei o aparelho de lado e tentei perceber qual seria o local que o MAntunes escolheria para esconder a cache… “Primeira cavadela, primeira minhoca”! Encontrámo-la logo!
Log para aqui, prendas para lá, e a coisa estava feita. Entretanto já estava a começar a escurecer e o Tomás estava a ficar um pouco frio, por isso fomo-nos embora, já a pensar no CITO de amanhã.
Obrigado por mais estas duas caches, MAntunes!
Olá a todos
Cheguei hoje!
Ainda não procurei nenhuma cache, mas esta vai ser a minha demanda nos proximos tempos.
Espero em breve dar noticias…
"Caçada" em bicicleta. Destino: Alcochete!!!
Tens mais de 1 mês e (ou) a quarta classe e sabes andar de bicicleta?
Junta-te a nós na próxima caçada ás caches, em grupo!
No seguimento das ideias trocadas entre mim e o Lobo Astuto e dos comentários de outros geocachers, apresento aqui a próxima caçada em grupo!
Desta vez será com recurso a bicicletas e o alvo serão as caches de Alcochete!
Quem se quer juntar a nós?
Windmill route e mais além…
Pois é, eu, João (LuckyRed) e mais dois "cachadores" acompanhantes – Clara e Bruno, resolvemos fazer um descansado passeio de bicicleta em busca de duas caches recentemente colocadas. A "Windmill Route" em Azeitão/Palmela e a "Entre as Ruínas e o Mar" em Tróia. Que estafa, 54 km de pedalada em que uma btt foi perdendo peças pelo caminho e se converteu numa pasteleira…
Eram 8.30 de domingo estávamos todos reunidos em minha casa (Quinta do Conde) preparados para o que viesse. A primeira parte até foi muito bem, pudera, sempre plano até Vendas de Azeitão. Deu para parar na fonte de Cabanas e tudo para refrescar um pouco. Mas isto foram só os primeiros 6Km, a partir daí é que foram elas. Logo o caminho até o marco geodésico no cimo da Serra de S. Francisco foi custoso, a cada subida mais íngreme lá tinham o João e o Bruno de se apear e carregar as btt por ali acima. Mas fez-se bem, o pessoal ainda animadíssimo, encorajado pelas dezenas de bttistas que faziam o percurso em sentido contrário. Uma vez lá em cima, trata de procurar pela caixa. Dois a dois, não houve dificuldade nenhuma. Prenda práqui, prenda práli, a Clara todo divertida com o puzzle que alguém deixou, fecha o taparuére e ala que se faz tarde que agora é a descer. Na descida mais íngreme o primeiro acidente, todos devagar por ali abaixo, só oiço a derrapagem de pneus atrás e catapum (mas que bela onomatopeia), a Clara veio contra mim. Felizmente já tinha largado a bicicleta em antecipação e fugido pró lado 🙂 Segue viagem. Passado pouco tempo uma subida , lá vou armado em campeão a puxar por ali acima e catrapás (outra bela onomatopeia), parto a corrente, entorto um raio e o esticador, aquele braço basculante na roda de trás. Boa. Mas não há problema, da mochila do Sport Billy sai uma corrente suplente e ferramenta própria. Só o know-how é que falta, meia hora para mudar a corrente, a tentar perceber a melhor estratégia ainda tivemos ajuda de um bttista que passava e lá seguimos viagem. Entretanto chega uma mensagem ao telemóvel mas nem ligo. A partir daqui tudo calmo até Palmela, vistas espectaculares quase sempre em plano, um parapente a enrolar térmica na serra, chegamos a Palmela. Lembro-me da mensagem, aposto que é o Manuel Antunes! Ya, acertei, ele pede para nos preocuparmos com os nove espeleólogos em busca da "Six Feet Under" que vão entrar naquele momento. Passado um minuto, outra mensagem, já saíram da gruta. Já? Foi rápido! Ainda passámos pela casa em reconstrução do Bruno, no centro histórico da vila e segue logo até Setúbal, por um estradão sempre a partir. Literalmente, porque na descida fiquei um pouco para trás com a Clara e, catrapim (boa, boa) esticador partido, corrente torta. Ok, desisto das mudanças, esticador suplente não trouxe, abre a corrente, pedaleira do meio e a de trás mais ou menos a meio também, fecha a corrente mesmo assim torta e vamos nessa de pasteleira. Toda esta operação durou uns 15 minutos. Devo dizer que ainda só tinhamos percorrido um terço do caminho. Descemos e lá vêm o João e o Bruno que tinham seguido pra frente a ver onte tinhamos ficado. Descemos todos juntos mas a minha pasteleira começa a dar problemas, a corrente torta não facilita e salta de cremalheira constantemente – trec, trec, trec, trec (a variedade de onomatopeias não acaba). Paramos mais uma vez, que fazer? Esta era a corrente suplente. Mas prái metade não está torta. Metade desta, metade da que se tinha partido ainda na serra e está como nova. Conseguimos montar uma corrente a partir de restos em 5 minutos, acho que vou desistir da biologia e dedicar-me à reparação de bicicletas. Bute prós barcos, já falta pouco. Aproveitámos a pausa no ferry para comer e recuperar e baza prá próxima cache. Nenhum incidente desta vez, mas devo dizer que custa pedalar, pedalar, pedalar e não sair do mesmo sítio quando se está em plano. Alguém me empresta uma terceira? Pedalando furiosamente a 20 Km/h até o local e lá encontramos. Deixámos uma peça da btt na cache em troca de uma borracha 🙂 Viagem de volta descansada. Na volta cruzámo-nos com um ferry em sentido contrário, pelo timing das coisas, aposto que MAntunes, Ricardo e resto do pessoal ia lá… Depois disto só nos resta subir de novo para Palmela e daí seguir directo para casa. A subida custou mas fez-se. A meio, nova mensagem do MAntunes: "Então andas a largar a bicicleta aos bocados?". Obviamente já tinha encontrado a "Entre as Ruínas e o Mar". De palmela para Quinta do Conde, maravilha, sempre plano ou a descer. No fim eram 6 da tarde, 54Kms andados, 4 horas de andamento efectivo, muito cansaço mas o sentimento de dever cumprido.
Vós que ides ás caxs dsencaixai-vos uns aos outros
Boas
Ontem saiu-me a fava a mim.
Ainda o mitupe ia no inicio quando se ouviu a frase assassina: Quem é que vai fazer o relato de hoje?
Orelhas arrebitadas, ares de pânico e uma floresta de braços no ar, com os deditos esticados: EUJÁFIZEUJÁFIZ! Confesso que não me lembro se alguma vez fiz ou não, o que não influiu em nada na minha vontade. Ando com a veia poética um pouco obtusa desde que ouvi dizer que: A palavra pode ser um principio, um meio ou um fim! O que vale é que logo uma alma caridosa se prontificou: “Faz o diamantino!”…
Deixa estar que eu lixo-te!
Os homens não nos deixaram sentar nas mesas encostadas á parede, tivemos que ficar no meio da sala. No principio ainda pensei que fosse por causa dos empregados poderem servir a partir de varias direcções, mas por fim lembrei-me de que as arenas dos circos são redondas. Fiquei com a impressão que não gostaram de nós.
Mas voltando á reunião propriamente dita, foi engraçado o ar do empregado quando lhe perguntaram onde é que se mudavam as fraldas aos putos. Quando consegui encontrar qualquer coisa pouco ofensiva para responder só lhe saiu um ar de enjoo e uma vozita condizente:
-Vá a casa de banho e desenrasque-se.
Quando virou as costas, o balão por cima da cabeça dizia: “isto aqui é a Mexicana, não é a Merdicana, vá mudar as fraldas para o raicaparta…”
Por falar nisso, já repararam no numero de bebés geocachers? Aposto que um dia destes ainda aparece um a fazer de TB. Assim tipo: os pais precisam de um tempinho a sós e prometem ir busca-lo á próxima cache. De preferencia com as fraldas mudadas.
Se a malta começar a competir nesse campo com competem nos stats um dia destes a Garmin em vez de CD do MapSource, começa a incluir vouchers para a AUSONIA. E começam a aparecer chuchas nos taparueres.
Ia a caminho de casa e lembrei-me de repente porque é que o pessoal quis mudar de locar de reunião. É por causa da comida! Todos escolheram hambúrgueres. Por isso ficamos por lá durante os próximos tempos.
Bem, durante a conversa e depois das piratices habituais, spoilaram um bocadinho. Pouco, que já tá tudo dito. Só se alargaram na combinação da abordagem á Six Feet Under. Parece que há problemas de encaixe, ou melhor, de desencaixe. Em alguns dos buracos há alguns companheiros que depois de encaixados…
Gostei de saber que a visita de sábado estava desconvocada. Os Bombeiros V. de Sesimbra não foram pelos ajustes e recusaram-se a ir lá busca-los de 5 em 5 minutos. Vão só domingo á tarde. Bem feita.
Mas voltando á rónião, era necessário orientar a malta para se começar a trabalhar em uníssono em varias projectos, mas para lá da relativa coerência nos comes e bebes não se viu grande coisa. Mas também não pensem que foi assim tão rápido. Deu tempo de sobra para a parte da maledicência.
Por falar em Six Fee Under, onde é que aprenderam a por nomes ás caches?
Por fim, e para acabar em beleza começou tudo a debandar ainda vinha pessoal a entrar. Uns a dizer “olá boa noite” outros a dizer “adeus até amanhã”! E o empregado com cara de parvo a pensar: “mais? Estes gajos nunca mais acabam? Mas afinal quantos são?” De tal maneira que o homem, quando nos viu pelas costas, nem conseguiu responder quando uma das senhoras presentes lhe disse: “obrigado!” Só se via o tique por cima do olho direito a piscar em Morse, “issoponhamsándar” e por cima do esquerdo: “antescájáqui1desgraça”.
Oquei, como a comunidade geocaxeira nacional, é composta de mais de 100 pessoas, só me toca a mim fazer a acta outra vez daqui a uns anitos. Até lá fiquem bem.
Six Feet Under +1
E pronto ja sou mais um dos que ja foram a esta maravilhosa cache, meu deus que aquilo nao é nada facil nem recomendado a cardiacos.
Fomos um grupo grande, de 9 pessoas, duas das quais ja la tinham ido, nomeadamente o Mantunes e o Clcortez.
As galerias sao de facto algo de fenomenal se bem que estava a espera de algo mais com mais espaço …
So via era as pessoas a entrarem por buracos que eu so pensava, que se tivesse mais dois centimetros nao passava, mas na realidade passava-se sem qualquer problema… gostei particularmente da passagem em que temos que nos deixar ir a semelhança de um escorrega hehe…
Muito divertido, so nao gostei da parte do lixo fizemos um enorme trash-out que por acaso ainda esta no meu porta bagagens
ups…
e nao gostei tambem da parte em que dei um enorme bate cu por causa da lama grunf…
Foi um grupo 5 estrelas…
obrigado a todos…
PS: Ja agora vou colocar algumas fotos aqui no @PT mas para quem quiser ver em tamanho real e elas todas, aqui fica um link.
http://pics.ispower.org/view_album.php?set_albumName=sixfeeth
Rech e Katy
De cache á cova
Visitei 7 mas só encontrei 3…
No Sábado fui verificar a minha "The (Imprisioned) Squirrel" e fazer a manutenção que me pareceu necessária depois de ter lido o log do "MCA". Substituí todos os contentores imtermédios assim, como os papéis com as coords.
No regresso, passei pela "Amália" para confirmar se está lá um TB – Fiquei na dúvida porque o último log referia ter sido lá colocado um TB mas a página da cache não o mostra. Está lá mesmo um TB. Em reposta a um mail que lhe enviei, o "cardiac" disse-me que não o consegue "colocar" na cache… Penso ir lá durante a semana para o apanhar e depois levá-lo para outra cache.
Hoje Domingo, efectuou-se a tão badalada "excursão" à Lapa do Médico, onde está a famosa "Six Feet Under". Foi uma excursão e Tortas! O passeio começou em V. N. Azeitão para um pequeno almoço de Tortas – São muito piqueninas… tive que comer 3, mas são muito boas! 🙂
Depois do grupo estar completo e as barrigas cheias de Tortas, seguimos para a zona de encontro, perto da Gruta de Sta. Margarida. Enquanto esperávamos pelo Claudio Cortez e pelo Alex, fomos verificar a minha cache "Cave of Sta Margarida". A Ana Rechena "turtle", a Catarina Rechena e o Paulo Sena (colega do Ricardo), aproveitaram para procurar a cache e conseguiram :-). Esta Gruta está uma lástima com o lixo que lá colocaram 🙁 Está a precisar de um CITO.
No fim, fomos regressámos à zona de espera e como o Claudio ainda vinha em V. N. Azeitão, fomos até ao local onde o Pedro Cardoso sugere que se deixe as viaturas.
Chegados o companheiros que faltavam, vai de colocar capacetes, vestir roupas adequadas, fazer xixi… e começámos a subida da encosta até à entrada da gruta.
Chegados lá, começaram as exclamações: Quê? É por "ali" que temos que entrar!!? Umas benzidelas, umas mensagens ao Paulo Mateus e ao Pedro Cardoso – Só para estarem prevenidos para o caso de não darmos sinal até à hora do almoço – Não queríamos que arrefecesse…-, e começámos a descida até à gruta… ( Agora calo-me e deixo que sejam os outros, que foram lá pela primeira vez, a descrever a aventura 😉 )
Só quero referir que não ficou nenhum lixo lá dentro e que o Pauylo Sena parecia o "Homem Aranha" dentro da Gruta 😉
Depois de termos "renascido" e após termos telefonado às mulheres, aos sogros, aos colegas geocachers, às tartarugas, ao cão e ao gato… para dizer que tinhamos saído e estava tudo bem, descemos o monte em direcção aos carros e fizemos mais algum trash out – aqui encontrei um acessório interessante: Vejam as fotos do Rechena. 😉
Depois, começámos a despedir-nos uns aos outros – infelizmente o Eduardo, filho do Ricardo, adoeceu e o Ricardo e sua família não puderam acomanhar-nos no almoço de Chôco e no resto dos meus planos para este Domingo. Por esse motivo, a minha mulher e o meu filho, preferiram ficar na cama "até ao meio-dia". O que me deu a "desculpa" para adicionar mais uma descrição de cache aos papéis que levava na mochila.
E, finalmente comecei "a trabalhar":
Windmill Route do MCA. Foi para onde me dirigi assim que "os vi pelas costas". Nesta cache, voltei aos meus bons tempos: Como ia de carro normal, deixei-o cá embaixo na estrada entre V.N. Azeitão e Palmela e fui por ali acima, a pé, pelo meio das silvas, campos lavrados, etc… até atravessei duas estradas de terra batida. Cada uma em cota diferente da outra. Deviam andar por ali a serpentear. Mas para mim, a percurso mais rápido entre dois pontos é a linha recta e como não estava ali o "Lobo"…
Escusado será dizer que no próximo Domingo, não consigo apanhar lixo nenhum, no CITO, porque me doem as pernas… 😉
Nesta cache, já lá tinham estado dois outros geocachers durante a manhã mas eles que se acusem, se quiserem. 🙂
Depois, segui para a cache do Orlando Rebelo, Entre as Ruínas e o Mar, em Tróia. Foi o contraponto: Uma cache fácil e com um percurso repousante, os passarinhos a cantar, a água do mar a enrolar na areia, a praia ali mesmo ao lado… relaxante. É pena as Ruínas Romanas estarem fechadas. Devem estar a construir as ruínas… 😉 Esta cache, parece a do GreenShades, "The Bear Treasure", apenas com um percurso mais curto. Também já cá tinham estado os mesmos outros dois geocachers que estiveram na Windmill Route – Ando a segui-los.
Por fim, dirigi-me para Alcácer do Sal para tentar encontrar a Manjapão. Outra tareia. Não é nada fácil de encontrar mas, por isso mesmo, torna-se um desafio encontrá-la.
Nesta, não estiveram cá os outros dois.
E prontos! Visitei 7 mas só encontrei 3.
Não levei o Snoopy por causa da Gruta e, também, o percurso que fiz de e para a "Windmill Route", não dava para ele. Domingo levo-o para o CITO.
Apresentação
Ora viva,
Devido as actividades pelas quais me interesso (Escalada, Montanhismo, …), surgiu a vontade de adquirir um GPS, e a partir daí abriu-se um “mundo novo” de coisas para descobrir e aprender, uma delas o geocaching.
Curiosamente descobri o geocaching, quando estava a frequentar um atelier de orientação, nos escuteiros, em que o instrutor usava uma tshirt do geocaching, que me despertou a atenção.
Contundo, ainda não fui à caça da minha primeira cache…