Entries from July 2006

A Psicologia dos Sonhos – Freud

Ricardorsilva - 2006/07/31

Não sei se já vos aconteceu, mas esta noite, aconteceu a coisa mais estranha que se pode imaginar (e se nos lembrarmos que o nosso hobby é procurar tupperwares escondidos no meio das silvas ou debaixo de calhaus, podem ter uma ideia de como isto deve ser inaudito…).

Bem, imaginem que passaram umas valentes horas de Domingo, a pedalar no Alentejo, sob 30 e tal graus de temperatura (se calhar não devia ter começado às 11h30…), num terreno montanhoso e um bocadinho complicado (por exemplo, na Serra de Grandola), às vezes com a bicicleta às costas, sempre com uma poeirada terrível durante os 25 kms que marcava o GPS no final da jornada. O objectivo? Colocar uma nova multicache. Às 15h, tinha acabado (novamente, já repararam como escolhi bem a altura do dia para ir esconder a cache) e era um homem feliz. Meti-me no carro e fui ter com os meus amigos ao Guincho (bocas habituais, "deixaste algum bife na tupperware?" e tal…). Estava feito!

Esta noite, quando estava alegremente a dormir, tive um sonho, em que estava no local da primeira small, a preencher os campos em aberto que levariam à cache intermédia. No meu sonho, enganava-me e… colocava os dados para a cache final em lugar dos dados correctos!

E agora? Será que aquilo está bem feito ou não? Será que foi o meu cérebro a pregar-me uma partida com vista ao meu desassossego ou tenho mesmo uma cache com erro, escondida no meio do mato? Alguém sabe se o Freud tem alguma explicação para isto?

Pelo sim pelo não, não vou publicar a cache até a poder verificar outra vez – mais 15 dias sem ver a luz do dia…

Lynx Pardinus


Atlantis – conquista de um sonho (2351 metros)

team jorgenses - 2006/07/31

Muito obrigado pcardoso por teres criado esta cache.
link

Mas começemos do início.
Esta semana fiquei todo entusiasmado pois ía finalmente ter a oportunidade de subir o ponto mais alto de Portugal – o Pico.
Parti 6ª feira de São Jorge para o Pico.
Chegado ao Pico o nervoso miudinho começou a tomar conta de mim. Comecei a contar os minutos que faltavam para fazer a escalada.
Finalmente chegou a hora. Partimos em direção ao ponto de início da nossa aventura.
Ás 3 horas da manhã demos início á escala (durante as festas do Cais de Agosto, a organização das festas faz escaladas com guia ao Pico, de borla).
Noite lindissima, sem nuvens, céu estrelado. Tudo parecia correr bem.
Ao fim de 3 horas de caminho (e a 200 metros da caldeira) o nevoeiro que já nos vinha perseguindo á alguns minutos tomou conta de nós.
Frio, vento, chuva e nevoeiro era impossível. Foi aqui que o nosso guia ( de seu nome Edi) tomou a decisão mais dificil (mas a mais sensata): não podiamos continuar e tivemos que desistir de tudo.
Não imaginas como fiquei, estar ali tão perto de alcançar um dos meus objectivos.
Mais paciência. Já decidi que em Setembro quando voltar de férias vou tentar de novo.

PS1: para todos aqueles que pretendam alcançar esta cache 2 conselhos:
– 1º) levar roupa quente, um bom impermiável, chocolates, uma garrafa de água e umas boas botas para fazer escalada
– 2º) se forem em grupo, no máximo 4 elementos + guia ou então de preferência sozinho e um guia (eu fui num grupo de 23 pessoas + 2 guias, e por causa disso não conseguimos alcançar o nosso objectivo, porque existem sempre elementos do grupo que vão atrasar o mesmo. E foi o que aconteceu)


Eu meto-me em cada uma…

2 Cotas - 2006/07/26

Nunca mais aprendo, é o que é!
A história resume-se em poucas palavras: queria fazer um site!

Deixemos para lá a questão do: para quê? Avencemos.
Não me estava a apetecer gastar dinheiro, por isso resolvi abrir o baú das velharias.
Quer dizer, tinha feito um upgradezito de algumas peças e tinha uma MB mesmo á mão. P4 a não sei quantos km/h, uns DIMMS meio tortos e uns discos pequenos a precisar de morrer condignamente. Só faltava o software.

Aqui há uns tempos, salvo erro num evento do ano passado um amigo andou a distribuir uns discos de uma coisa chamada Ubuntu. Bem… um software com este nome deixa-me logo de pé atrás, mas como sou avesso a deitar coisas fora, guardei. Nada melhor do que desenterrar aquilo e tentar instalar a coisa. A razão principal é uma sucessão de baboseiras que se podem resumir a coisa simples: como todos “odeiam” o Windows por causa dos buracos, da segurança, deixa cá utilizar uma coisa á prova de tudo e mais alguma coisa. Linux!
A minha primeira experiência com Linux tinha sido á uns anos quando tentei instalar um versão Mandrake ou RedHat, (por falar em nomes…). Para quem se diz independentes e alternativa ao Windows começam logo por utilizar o dito cujo para fazer as disquetes de arranque… Bem. Consegui por o ecrã a pedir-me, com ar cândido, para instalar uma mão cheia de coisas.
Entupi na cena dos discos. Diz ele: Configura o HD, please! Como? Supõem-se que deve ser o sistema operativo a configurar as coisas? Ou tenho que arranjar um operador para o fazer? Claro que os “importados” do Windows não funcionavam e muito menos a cena “tipo DOS” andava lá perto. Nada. Não configurei coisa nenhuma e ainda hoje estou para saber como é que a coisa se faz. Suponho que devia precisar conhecer o BIOS da MB e do HD. Coisa de escarafunchar numa qualquer linguagem esotérica nas entranhas do bicho. O mais próximo que andei foi quando abri um ou dois dos antigos, grandes de 5 Mb e que passaram a engrossar o monte dos avariados. Ainda me lembro de um colega que resolveu tirar uma radiografia ao disco do pc. Ficou com uma imagem espectacular que circulou durante muito tempo por ai. Claro que perdeu os dados que lá tinha e o cabelo por cima de uma orelha. A pelada já se nota pouco, mas os dados nunca mais os encontrou.

Já agora, para que sitio vão os dados que se perdem? Eu cá imagino a perda de dados assim como quando se morre. Há um paralelismo entre perdemos os dados e a alma. Se calhar no Céu há um armazém dividido ao meio por um corredor muito comprido. Dum lado prateleiras cheias de almas, do outro carradas de dados. Ou então uma fileira de servidores RAID tipo DATA CENTER, discos vermelhos = almas, discos verdes = dados. Ou então Ecopontos, saco verde = almas, saco vermelho = dados.

Mas voltando ao Ubuntu. A coisa até correu bem. O site é simpático e dá para descarregar tudo em ambiente janélico, versões novas, gravar em CD, enfiar tudo na drive e ficar com o pc cheio de software novinho em folha e que até tem bom aspecto. Digamos que cheguei a jogar umas horitas e a instalar uma impressora. Quer dizer, usar uma impressora que já estava instalada na rede do Guilherme.

Depois passei ao Apache. Lindo. Só vos digo que acabei com três, 3, (TRES), instalações diferentes paralelas da po’’a do software. Não me perguntem como é que foi que eu só dei por isso depois. Mas o que é certo é que não consegui chegar lá. Nem perto. Primeiro não havia sinais de nada instalado. Nadinha. Depois bem procurei pelas pastas. Pastas de pub, encontrei. Ainda hoje estou para saber para que raio é que eu queria Pub. Agora o sitiozito onde estava enfiado o Apache, nada. Não sei se era ou não fácil de configurar, primeiro tinha que o encontrar. Andei nisto umas semanas.
Não pensem que a culpa foi só do Ubuntu, foi também minha. Ninguém me mandou…
Descobri uma coisa gira no Linux. Não tem discos. Só tem lugares, sítios, folders. Ou seja, se queres saber onde esta qualquer coisa ou sabes, ou tens que conhecer quem saiba. Procurar? Deve ser possível, mas eu não sei como. E perdi a vontade.

Desisti. CD do Windows para cima e a coisa começou a ser mais reconhecível. Bem. Continuemos com a parvoeira.
Apache versão Windows? Sim, mas como é que se configura isto? Editar com o Notepad? Logo vi… E uma coisa assim tipo: Configuration Utility? Népia! Ok e ajuda. Encontrei! “Se quiser alterar a conf, coisa que desaconselhamos, substitua a string, (%$”(%$, no modulo OIFUOFSIOFH”. E já não é mau. Mas já agora, substituo com quê? E para que serve o modulo? E a Strig faz o quê? Áh… como a substituição é a unha, no Notepad, a coisa já estava no bom caminho. Só podia. Mas lá consegui por a coisa a bombar. E recebi uma pagina a dizer: IT WORKS. Caramba. Boa. Funcionava! O meu site é que não…
Não imaginam minha alegria quando vi o Apache alegremente a piscar! Moços, eu juro que coloquei cópias do site em tudo o que era directório, enchi literalmente o disco com clones. Já que não consegui fazer a me’da do software ler o sítio certo, tinha que ir á procura dele. Claro que a capacidade do disco, 40G menos o SO, acabou. Mas “It Works”!!!!! Até chorei.

Por falar em site. Normalmente é preciso haver site, a parte do conteúdo. Procurei também software grátis. (Já agora deixem-me perguntar uma coisa, se a maior parte do pessoal tem o I-MULA a esgalhar nas horas, porque é que se importa tanto com o software grátis? Não percebo.) Encontrei o NVU. Não… podia ser melhor… Só durou umas horas. Passei-me, literalmente, para o FP2003. Tem o maldito costume de bloquear de duas em duas horas, mas quando percebes o truque, gravar de 1h55m em 1h55m, a coisa até flúi bem. E tem uma vantagem enoooorme: não manda editar nada como notepad.

Eu se fosse á Mircosorft eliminava o notepad. Acabava logo com as veleidades á maioria da malta da polvora.

Pelo caminho ficou uma coisa chamada Xerver. Para quem não sabe é o projecto de fim da primária de um tipo qualquer paquistanês a estudar nos States. Devia ser servidor http e ftp. Devia. A cena do http ainda vá que não vá, mas do ftp é mentira. É tão passivo, tão passivo que ainda hoje estou á espera que comece.
Imaginem isto: há um folder que se chama “other files” e que fica dentro da directoria principal da instalação do tal de Xerver. É o sito onde ficam outros modos de arranque. Modos mais leves ou alternativos. Segundo as instruções o programa durante o arranque do Windows procurará na pasta principal o ficheiro de início, escolhido pelo utilizador segundo as suas preferências. Simples. Pois. Não funciona. Não reconhece nada e arranca sempre pelo “minimum resources” A bem dizer a diferença entre o minumum resources e o full resources é só a existência ou não de uma janela a dizer: “Xerver a bulir”. Seja como for, funcionou durante os testes. Consegui ir vendo o “meu site”. Mas como todos sabem, a coisa tipo “minimum resources” não dá pica, tem que ser tudo ássapar, o que eu queria é o full a esgalhar. Qualquê!

Nesta altura o Ubunto+NVU +Apache, estava reduzido a Windows+FP+Xerver… e eu a ficar reduzido á mais abjecta das dependências. Mas a coisa acabou em bem.

Então não é que o XP-Pro vem, de origem, com uma coisa chamada IIS v5.1?
E sabem vocês o que é? Um servidor de http! Configurável com GUI, helps, janelas, popups e essas enormidades! Só aceita 10 ligações simultâneas, que se podem martelar para 40, mas tomara eu que nos dias felizes de funcionamento do meu site ter esse numero por dia, quanto mais simultâneo…

Como toda a malta a quem eu melgava o juízo a pedir ajuda se punha logo a dissertar sobre segurança e outros defeitos do material a pagantes, tratei logo de arranjar todos os patches,  updates e downtools para o coisador. Acabei com tudo tão aferrolhado que até o FTP se recusa a dar sinal de vida, mas pelo menos a cena do IIs demorou só, mas só, 30/45 minutos a configurar. Juro. E bomba.

Demorei quase 4 meses a chegar, mas cheguei. Fartei-me de aprender coisas novas, (principalmente no Notpad). Confirmei que coisa com nome esquisito só pode ser esquisita. Que quando é seguro é porque ainda ninguém percebeu como é que se põe a funcionar. Ou então só é seguro porque ainda não funciona. Que quanto mais seguro menos gente sabe o que é. Que se fosse bom era pago. Que não vale a pena inventar a roda. Que podia ter aproveitado melhor o tempo.

Aiai, cada vez gosto mais do gajo dos portões.


Exame Informática

2 Cotas - 2006/07/24

Boas

Saiu um artigo sobre Geocaching na Exame Informática.

Vejam no link abaixo uma cópia. No entanto comprem lá a revista aos homens que a coisa até ficou razoavel.

Abraços

http://ftp.ua.pt/incoming/GeoChurrascada/


I Queijo São Jorge Geomeetup

team jorgenses - 2006/07/21

Olá a todos os geocachers.
Estou a escrever este artigo para dar notícias como correu o I Queijo São Jorge Geomeetup.
Este evento correu muito bem. Apesar de 6 pessoas terem participado no evento, este superou as minhas expectativas.
O Team Pattertwig gostei imenso do evento (evento que era para durar 2 dias e acabou por durar 6 dias).
Se quiserem ver o que foi feito no evento consultem o seguinte endereço:
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=5548088c-73ae-4f8e-8ddc-edcf0ded37e9

Muito obrigado ao Paulo Henriques (Bargao_Henriques) por ter enviado a California Micro – Little Petal. Esta geocoin será levado pelo Team Pattertwig para a bonita ilha das Flores.
Fiquem bem,
Pedro (Team Jorgenses)

PS: eu vou participar no Harvestfest 2006 Geomeetup, dia 26 de Agosto em Ingersoll (Ontário – Canadá).
Se quiserem que eu leve algum travel bug ou geocoin para o evento não hesitem em me contactar


DÚVIDA: Substituir travel bugs

team jorgenses - 2006/07/19

Olá geocachers.
Tenho uma dúvida sobre travel bugs e gostaria que me ajudassem.
Infelizmente 3 das minhas caches foram roubadas por MUGGLES e dentro de 2 dessas caches eu tinha 2 travel bugs.
Quando adquiri os meus travel bugs, eles vêm acompanhados por uma cópia do original.
Uma vez que não penso vir a recuperar os travel desaparecidos, será que posso substitui-los dando um nome diferente e usando os travel bugs COPY.
Thanks,
Pedro
(Team Jorgenses)


Algo diferente do geocaching….

- 2006/07/15

…mas que funciona também como TB.

Passo a explicar. Amanhã vou fazer uma caçada para Sintra com 2 casais amigos meus, virgens nestas lides geocachianas. Após uma pequena explicação, a Cláudia pergunta se podia deixar um livro, por causa do Book Crossing. Ora portantos… Aqui está o busílis ( acho que nunca tinha escrito esta palavra, nem sei se existe ou se está bem escrita): em http://www.bookcrossing.com/ fazem com os livros o mesmo que fazemos os TBs. A ideia é: vocês tem, uns livros que já leram e decidem emprestar ou colocar ao dispôr da comunidade que pertença a esse site. Registam-se no link em cima, registam os vossos livros e alguém poderá pedir-vos que lhes enviem. Os portes dos correios para livros, são muito baixos. Podem até "esquecer-se" do livro no banco do jardim, com uma "stashnote" a explicar o book crossing. Assim, caso as pessoas registem os livros, podem até ver as estatísticas que onde o voos livro anda e tal. É claro que o intuito deste site não é o passeio dos livros mas sim possibilitar de forma barata, uma vasta colecção de livros que as pessoas tenham em casa e que já nem leem ou que estão guardados numa caixa no sotão.

Deiam lá um salto…

Um abraço e boas leituras..

João Lopes aka Lopesco


Apresentação

RPM-ALENTEJO - 2006/07/07

Olá a Todos

Tive conhecimento do Geocaching pelo programa da 2: “2010”, há já algum tempo.
Sou um apaiixonado da Natureza selvagem e desporto de aventura.
O geocaching.pt vai contribuir para alargar e melhorar os objectivos das pequenas expedições fotográficas que faço com amigos por Portugal.
JValente


Pronto prá aventura

PeterPan - 2006/07/07

Oix ppl!!! Num percebo nada disto mas estou fascinado com este desporto,espero vir a perceber com a vossa ajuda 🙂


O futuro é negro?

2 Cotas - 2006/07/04

É negro sim senhor!
E não só porque continuaremos a usar sacos pretos.
Senão vejamos o que acontecerá daqui a 5 anos.:

1.   O novo chip Sirf XI vai ter uma precisão de 5mm.
2.   Continuamos á espera do Egnos/Waas/Galileu, mas o projecto vai ser entregue ao Prof. Carvalho Rodrigues.
3.   O Garri desiste. Esta farto de vir a Portugal ver se as caches que lhe mandámos aprovar existem mesmo.
4.   O novo approver para Portugal vai ser português e chamar-se-á Francisco Forfour
5.   A taparuere vai falir.
6.   O Rechena anda a tentar fazer um upgrade do site…
7.   O Bill Gates lança o Toilet Paper Ver 3.1, com botão de reset.
8.   As micros foram banidas para um site próprio chamado Noway.nowere.
9.   As geocoins foram banidas depois da FDA ter fechado o eBay por sugestão da CMVM.
10.   Portugal é o único país onde ainda se colocam caches, mas por pouco tempo, pois nessa altura estaremos a recuperar o nosso atraso para os países mais avançados.
11.   Os nossos colegas do Porto estarão a festejar a colocação da 25 cache durante a Septuagésima octogésima vigésima primeira GeoFrancesinha, sempre brandnew…
12.   Um Geocacher da nossa praça estará afanosamente a preparar nova cache que colocará quando a mulher engravidar.
13.   Foi arquivado o caso contra o indivíduo acusado de profanar o elevador da Gloria.
14.   O Geo.com aceitou a sugestão de baixar a distância mínima de colocação de caches em Lisboa de 1/10 de milha para 1/100. (Telefonaram-me agora mesmo a dizer que é em Lisboa e em Loures!)
15.   O Geo.com fez chegar a todos os Geocachers nacionais uma circular onde explica a diferença entre os vários tipos de logs, nomeadamente a diferença entre os “Founds” e as “Notes”.
16.   Foi aceite a sugestão de um colega nosso de permitir colocar várias caches no mesmo MG.
17.   A Greenpeace atracou o Rainbow Warrior na Quinta do Conventinho e está pensar em algemar activistas seus na bóia principal.
18.   A QUERCUS afirmou recentemente estar muito próximo de descobrir a origem das linhas rectas recentemente encontradas em campos de silvas e matos em Portugal.
19.   A GNR abre concurso para substituição do robot da brigada de explosivos.
20.   A LogoPlast coloca no mercado o primeiro saco anti-nós. (Não é anti-pessoal do geocaching, é mesmo para impedir as multi-ataduras)
21.   A Bertrand publicou a 23 edição da lista oficial dos códigos criptográficos.
22.   O governo Chinês decidiu levar ao conselho de segurança da UN o incidente diplomático provocado pela cache portuguesa encontrada na Barragem das 3 Gargantas.

Vejam lá se tenho ou não razão.



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