Entries from September 2004

ALTERAÇÕES NO SITE GEOCACHING@PT

- 2004/09/21

Como todos já terão reparado, este site foi sugeito a algumas alterações e sofreu mesmo um curto período de inactividade.

Estas mudanças, inevitáveis, resumem-se basicamente à mudança do servidor em que o site está instalado.

A partir de agora está instalado num servidor mais rápido (o coitado do computador do Rechena já merecia descanso… ) e que, esperamos, permita um melhor acesso durante todo o tempo.

Basicamente não ocorreu nenhuma mudança no site em si, apenas no alojamento. Mas esta alteração implica também uma mudança de endereço de acesso.

O endereço geocaching.ispower.org continuará a dar acesso ao site mas o endereço correcto será outro.

Neste momento estamos a utilizar um endereço temporário (rechena.supremeserver15.com) que deverá ser substituido entretanto por um definitivo.

Por esta razão, pedimos a todos para não gravarem o actual link como sendo o correcto.

Quando surgir alguma novidade daremos novamente notícias.


Mais um dia na vida de um geocacher…

Bargao_Henriques - 2004/09/21

Este Sábado, a exemplo de muitos outros, lá fiquei eu novamente a tomar conta do Tomás enquanto a mãe foi para as aulas.

Como o tempo estava bonito e não me apetecia ficar fechado em casa lembrei-me que podiamos ir caçar umas caches, a caminho de uma churrascada de família, em Ribamar.

Assim, e no seguimento de uma conversa que tinha tido na 6ª, com o portelada, achei que era a altura certa para visitar a The Lonely Lookout
. Já explico melhor porquê.

De caminho para a zona da Roca passámos pelo Estoril e, aproveitando para o Tomás esticar as pernas, fomos à procura da Costa do Sol.

É uma cache engraçada, bem escondida (Estou a aprender umas coisas sobre esconder micros… ), num local porreiro para o Tomás passear e poder esfregar-se todo pelo chão… Eheheheh

Obrigado pela cache, Portelada!

Aconselho a todos o restaurante chinês que há ali ao pé porque deve ser o único restaurante em Portugal que serve verdadeira comida chinesa. Pena ser tão caro…

Bem, seguindo viagem, lá fomos nós em direcção à Azóia. Como tinha feito os trabalhos de casa, começámos logo a aproximação pelo caminho marcado na Carta Militar.

Pelo caminho, quando comecei a achar que o caminho já era muito marado para o CacheMobile, um habitante da zona disse-me que era melhor ir para trás, e seguir por outro caminho… Ok, ele é que conhece isto… Vamos lá!

Realmente conseguimos chegar mais perto da cache que pelo outro acesso, mas ficámos com um desnível superior para vencer…

Mas a vista é LINDA!!! O local parece perdido no tempo, abandonado pela propria natureza…

Por falar em natureza… A razão que acelerou a minha vinda a esta cache, há já muito debaixo de olho, foi o facto de o Portelada lá ter estado a fazer uma reportagem sobre uma acção de irradicação de chorões, uma planta conhecida de todos mas que se comporta como uma praga. Aparentemente, o Parque vai fazer daquela zona uma área (mais) protegida, para a preservação de uma outra espécie de planta, rara, que é endémica da região. BOA!

Mas comecei a pensar cá com os meus botões que, eventualmente, poderá também ser restringido o acesso ao local… E como não queria correr o risco de não poder visitar esta cache, resolvi aproveitar a oportunidade.

Apesar de o carreiro ser bastante pedregoso, a descida até ao Forte não se mostrou difícil.

As poucas ruinas que sobram do forte não têm muito interesse por si só, mas em conjunto com o local, a vista, o vento… WOW!!! Que local LINDO!!!

Foi pena não ter levado a carta geológica, porque aquela zona é um autentico “granel geológico”! Ele é sienitos, granitos, mafraítos, filões, encraves de calcários, etc… ok, desculpem o devaneio…

Por toda aquela zona pudemos ver montinhos de chorões que tinham sido recentemente arrancados, desde a zona do estacionamento até ao forte. FORA!!!

A cache não foi muito difícil de encontrar, mas tive de recorrer às ajudas, porque o Tomás já estava a ficar impaciente porque acabou por não sair da mochila de transporte, por causa do risco de o deixar sozinho à solta enquanto me ocupava da cache. Mas quando vou o peixe Nemo que lá estava, ficou logo todo satisfeito e não se queixou mais!

Bem, depois da visita só faltava mesmo o caminho de volta… E isso é que foi pior… É que o Tomás já não pesa propriamente o mesmo que quando nasceu e, se somarmos também o meu peso ao conjunto, tive de suar bem para trepar até ao carro.

Mas garanto que VALEU INTEIRAMENTE O ESFORÇO!

Muito obrigado GeenShades por nos terem levado a um local assim!

O resto da manhã foi mais fácil, a comer um belo churrasco com parte da minha família, lá em Ribamar…

À tarde fui fazer uma visita de manutenção à A View To The West, enquanto fazia a apresentação do geocaching ao meu sobrinho mais velho, o David.

Foi ele que nos guiou até à zona da cache e também o primeiro a procurar a cache. A coisa não estava lá muito fácil pelo que resolvi dar uma ajudinha…

Vergonha das vergonhas… Não consegui encontrar a minha própria cache…

Bem, até a acabava por encontrar, mas ele encontrou primeiro… É que aquilo está realmente diferente desde a altura em que a escondi…

O rapaz ficou todo contente, especialmente com as prendas, e lá fez o primeiro log da sua vida, inteiramente merecido!

E assim se passou mais na vida deste geocacher…


AVISO À NAVEGAÇÃO!!!

- 2004/09/17

Caros amigos geocachers

Devido ao aumento da procura deste site e também a alguns problemas que se têm feito sentir de forma cada vez mais marcada com o servidor onde o site está alojado, foi-se tornando óbvio que será necessária uma mudança.

Assim, culminando com alguns problemas que se têm reflectido na dificuldade de acesso ao site, será necessário proceder à sua transferência para um diferente servidor, o que será realizado o mais rapidamente possível.

Durante a transferência será possivelmente sentido um período de inactividade, pelo que, ao acontecer, pedimos desde já a vossa compreensão.

Esperamos que esta mudança nos proporcione um acesso mais fiável e de maior velocidade, para contento de todos os que são fiéis utilizadores do Geocaching@PT.

Esta mudança acarreta alguns custos mas, a seu tempo, serão procuradas soluções para a sua cobertura.

Obrigado


200

portelada - 2004/09/17

Nestes últimos dias novas cache têm aparecido com alguma frequencia , será que vamos acabar o ano com 200 caches em Portugal ???

Aqui ao pé de casa parecem cogumelos, nem tenho tempo de os colher !!!


Que título dar a isto?

MAntunes - 2004/09/13

Aceitam-se "licitações"…

Fui passar uma semana à Beira Alta com passagem, prevista, por Castelo Branco (CB), na Beira Baixa, para pagar "as bejecas" ao Paulo J. F. Martins. Jantámos com nossas famílias num agradável convívio que se prolongou quase até à meia noite do dia 6 (como queria estar à vontade, já tinha previsto pernoitar em Castelo Branco).

No dia seguinte, 7 de Setembro, rumámos para a Serra da Estrela onde fui tentar encontrar a 2ª microcache da "Star Mountain" não a tendo encontrado outra vez – fica para a próxima passagem pela Serra.

Continuei a minha viagem para Viseu passando pela Torre. Na zona de Viseu estive três dias tendo visitado a famelga toda que está espalhada pela região mas isso não é geocaching. Quanto ao que interessa, no dia 9 (escolhi a data propositadamente), fui tentar encontrar de novo a "The Lost World", tendo-a encontrado desta vez.

Em termos de Geocaching, estas duas caches era tudo o que eu tinha previsto para esta passagem pela Beira Alta.

Mas, durante esta estadia em Viseu começou a crescer a vontade de ir à Senhora da Graça (SG) lá mais para o norte – local que nos deixa sempre curiosos quando vemos as imagens da Volta a Portugal. Então, decidimos ir. Como não ia preparado com nada, perguntei ao Diamantino onde é que ficava a SG. Qual a cidade mais perto. Obtida a resposta, comecei a preparar a ida para Mondim de Basto. Como ia adiar o meu regresso a Lisboa, procurei maneira de logar o que já tinha feito e encontrei um Cybercaffe em Viseu e fui lá ler o mail e fazer uns logs resumidos das caches até então visitadas. Tambem "refilei" por a nova cache do Diamantino ser mais uma das "maradas" o que me impedia de tentar a minha sorte naquela zona. "Impedia" porque com o tempo de net a ser pago não hà condições para estar a aquecer os neurónios e tentar descodificar mais cache "enviusada". Mesmo que seja a mais fácil de todas as "maradas" conforme me foi dito. Aquilo no Cybercaffe só dá mesmo é para fazer os logs, ler o mail e obter os códigos das caches do Parque Natural da Serra do Alvão. Nem sequer deu para imprimir mapas do MapQuest ou do MSN Maps ou, pelo menos, as páginas das caches porque não havia impressora.

Desloquei-me então de Viseu para Mondim de Basto, no dia 10, onde me instalei numa unidade de hoteleira que tinha uma "prenda" para mim: um mapita tosco mas muito útil das estradas e povoações do Concelho de Mondim de Basto. Fui uma dádiva!   Eu não tinha comigo nada além das coordenadas e uma ideia das descrições das caches mais o acesso wap à pagina das mesmas mas que não me dava mapas. Nem sequer a cartografia do GPSr tinha disponível… Com este "mapa" pude deslocar-me muito mais á vontade e explorar o Parque Natural. Até passei umas três vezes pelo Rio Cabrão. Sim, leram bem e também hà o Rio Cabril e o Rio Olo – vejam a "foto-mapa" que anexei nos meus logs. Como já tinhamos visitado a Senhora da Graça (onde preparei um cache virtual) e a Mila tinha ficado com vontade de lá voltar e havia ali aquelas "cachitas" todas, a rirem-se para mim, decidimos que ficavámos até Domingo.

No dia 11 fui então "ás caches" no Alvão começando pela do Portelada a "Travassos", continuando com a "Ermelo´s Wonder", uma pausa para regressar a Mondim de Basto para almoçar (onde talvez tenha "recrutado" mais um Geocacher no restaurante onde acabei por comer três refeições) e, depois do almoço, fui em direção à "Alvão – Ranhadouro". Como esta cache está no concelho de Vila Real, não aparecia o local no mapita que tinha comigo e acabou por ser a mais difícil quanto à abordagem: Tentei três diferentes aproximações indo parar a pequenas aldeias onde acabava a estrada e lá tinha que fazer marcha atrás com os velhotes a olharem. Mas eu lá ia dando as "boas tardes" até que comecei a perguntar por Ranhadouro, pensando eu que era uma povoação. Afinal, Ranhadouro, é um local sem qualquer construção. Um "lameiro lá no alto" como me disse um velhote que me perguntou: "O que vai lá fazer? Aquilo é um lameiro sem nada lá…"  Resisti  à tentação de explicar
a um velhote de cerca de 80 anos o que é o GPS e o Geocaching…  Se calhar fui egoista… Aposto que o velhote teria a sua emoção do dia. Bem, corrigida a estratégia de aproximação, consegui levar o carro até 210 metros da cache embora esta se preste para uma caminhada calma e repousante, como eu gosto, mas teve que ser assim –  já era tarde, ameaçava chuva (vejam as fotos) e o Filipe ainda queria experimentar a piscina do local onde ficámos hospedados. Feito o "serviço" lá fomos experimentar a piscina, às 18H30 e debaixo de umas nuvens a ameaçar chuva… Era melhor ter dado uma "cacholada" no Rio Cabrão… sempre era mais original…

Quanto às caches do Alvão e na minha opinião;

– "Travassos", é uma aldeia colocada numa encosta com uma bonita visita sobre um vale todo cultivado. Consegui ouvir os pássaros, á agua mas também ouvi as motoserras a cortar árvores. Não me esqueci de falar às velhotas da aldeia: "Boa tarde!" – Ainda estive para perguntar pela família do Portelada…

– "Ermelo´s Wonder", fica no meio de montes mais ou menos suaves e de vegetação rasteira onde, de repente, nos aparece uma garganta de cerca 100 metros de profundidade,  ladeada por paredes graniticas, por onde se precipita o Rio Olo através de três grandes cascatas. O local chama-se "Fisgas de Ermelo".

– "Alvão – Ranhadouro", é um planalto com vista para as Barragens de Lamas de Olo, ali ao lado, e a cidade de Vila Real lá no fundo da Serra do Alvão. Esta cache é destinada a propiciar um passeio a pé ou BTT em direcção ao interior do Alvão.

Á noite, durante o jantar no restaurante (onde o empregado já passava mais tempo ao pé de mim a falar sobre o Alvão e o Geocaching do que a atender o pessoal), comecei a receber as respostas ao "spam" de SMSs que tinha enviado durante a tarde para tentar saber o código da cache do Rechena que fica ali para os lados de Fafe –  é que com o código e o meu telemóvel com acesso wap, eu consigo ler as páginas das caches para saber o essencial, tudo em modo texto, sobre as mesmas. Basta aceder a www.geocaching.com/wap e procurar a cache pelo código (procurar por coordenadas ou não funciona ou é tão lento que nunca consegui – por isso os SMSs).

Ontem, dia 12, lá iniciei o regresso a Lisboa depois de ter visitado outra vez a Senhora da Graça (agora cheia de "Povo"). Passei por Fafe, onde almocei, mas demorararm tanto a servir que perdi o tempo que tinha para ir ver "As Botas de Judas"… Fica para outra altura. É que 24 kms para norte, está outra cache que eu tenho "atravessada"…

E vocês por aqui? Portaram-se bem?

É que 1.350 kms e 556 fotos depois,  chego a casa e tenho 74 logs para actualizar nas Stats… Não podiam ter "descansado" um pouco?  


Mais uma Mexicanada!

- 2004/09/09

Aos 9 dias do mês de Setembro do Ano da Graça do Senhor de 2004, reuniu-se na Mexicana um grupo de Cavaleiros, representantes da Real Ordem Geocachica Nacional.

Na ausência do Grão Mestre MAntunes, a reunião magna teve início com a presença os Nobres PH, MCA, Gabriela e Diamantino.

Falou-se assencialmente de caches maradas, maradas caches, outras caches, M888´s, PDAs, etc…

Para festejar a ausência do Mestre, foi servido um bom repasto de faca e garfo, bem diferente da míngua habitual…

Entretanto chegaram os cavaleiros… (Quem continua?! Será que alguém tem paciência para isto??? )


GPS usado como ferramenta de assédio

2 Cotas - 2004/09/09

Um homem foi preso na Califórnia por ter colocado no carro da ex-namorada um sistema de geo-posicionamento, controlando desta forma os seus passos.

Um californiano de 32 anos, Ara Gabrielyan, foi preso por andar a controlar a posição exacta da ex-namorada, através de um telemóvel com GPS colocado pelo próprio no seu carro.
Segundo a polícia local, "isto é o que se pode considerar de assédio do século XXI". Depois de a namorada, de 35 anos de idade, ter terminado a relação, Gabrielyan teve acesso a todos os locais onde ela tinha estado, como lojas e aeroportos e dezenas de outros locais. Para tal, apenas teve de anexar ao carro dela um telefone celular com um sistema de posicionamento que, de minuto a minuto, transmitia um sinal para um satélite. Esta informação era, de seguida, enviada para um web site que permitia a Gabrielyan saber a localização exacta da sua ex-namorada que, por razões óbvias, não foi identificada.
A visada apenas conseguiu descobrir o que se estava a passar quando, um dia, descobriu Gabrielyan debaixo do seu carro a tentar mudar a bateria do telemóvel.
De acordo com a investigação policial, Gabrielyan planeava, passados seis meses, matar a ex-namorada, suicidando-se em seguida. No entanto, este facto ainda não foi provado, não podendo ainda ser considerado uma acusação. Caso venha a acontecer, a pena pode ir até aos seis anos de cadeia.


Atenção malta do Norte!!!

- 2004/09/08

Quem quer plantar aqui uma cache?
Aproveitem, que certamente terão muitas visitas!

In ultimahora.publico.pt
Quarta-feira, 8 de Setembro de 2004  

Antiga linha ferroviária entre Valença e Monção reabre em Outubro como ecopista

A antiga linha ferroviária entre Valença e Monção, com 13 quilómetros, vai ser reaberta no início de Outubro transformada em ecopista para passeios a pé e de bicicleta.

Segundo o presidente da Câmara de Valença, José Luís Serra, que falava à Lusa, as obras, orçadas em 815 mil euros, estarão prontas no final de Setembro, tanto no troço daquele município, com nove quilómetros, como no de Monção. "Depois é só acertar uma data para a abertura", disse.

O troço de Valença foi adjudicado por 448 mil euros e inclui a remodelação da antiga Casa da Vigia da Linha, na Ponte Seca, para aí instalar o Centro de Interpretação da Ecopista, com uma sala de exposições, um gabinete de informação e casas de banho de apoio.

A área envolvente foi também alvo de uma ampla intervenção urbanística, com a porta de entrada da ecopista, parques de estacionamento, zonas verdes e painéis informativos e de interpretação da via. Está ainda em estudo a disponibilização de um serviço de aluguer de bicicletas com base no Centro de Interpretação.

O espaço da antiga estação de Friestas, a meio do percurso da ecopista, sofreu uma intervenção mais alargada para apoiar os utentes, com a criação de um parque de estacionamento e de uma zona de lazer. Para apoio a esta zona, foi construído um abrigo em madeira, segundo a traça do antigo armazém ferroviário.

Nos espaços das antigas estações de Ganfei e Verdoejo, foram recuperadas as casas de banho e os abrigos, para apoio aos utentes da ecopista.

A obra no troço de Monção, que tem apenas quatro quilómetros, custou 367 mil euros e incidiu sobretudo na recuperação do apeadeiro de Nossa Senhora da Cabeça, em Cortes, na construção de novos sanitários e de um pequeno parque de estacionamento, e do edifício e sanitários de Lapela. A ponte ferroviária sobre o rio Gadanha foi igualmente objecto de beneficiação.

"Com esta ecopista, pretende-se reforçar a oferta turística da região com um novo produto de natureza que mostra alguns dos aspectos mais cativantes do Vale do Minho", sublinhou o autarca de Monção, José Emílio Moreira.


Mais um á procura de caches

NGomes - 2004/09/06

Ola pessoal

O meu nome é Nelson, e à 5 minutos registei-me aqui no Geocahing@pt.
O meu irmão comprou um GPS à cerca de 1 mês e desde entâo tem sido fazer tracks a torto e a direito (das viagens de carro, de passeios de btt, etc – acho que todos ja passaram por isto quando compraram um GPS). Nao faltou muito tempo e ja estavamos a ver tracks de outros na internet e eis senão quando nos deparamos como Geocaching.
Tenho de vos informar que estamos animados e com alguma pica para andar para ai de btt e de gps na mao à procura de caches. Por isso quando menos esperarem la estamos nós a atacar!
abraços a todos, e qq dia destes encontramonos por ai.

NGomes


Nove Malucos Under

- 2004/09/05

Da última vez que foi organizada uma "cache à molhada" à Six Feet Under acabei por decidir não ir, por causa das bocas da reacção que diziam que não iria caber em alguns dos buracos…

Desta vez resolvi não deixar o meu volume em mão alheias, e ser eu a testar se passava ou não.

Antes de chegar ao ponto de encontro, e porque acordei muito cedo, resolvi ir fazer uma visita à crista onde estão escondidas a Windmill e a Windmill Route.

Ambas as caches foram muito fáceis de encontrar, sendo apenas necessário algum esforço para as alcançar, especialmente porque estava tudo muito molhado com os choviscos que entretanto estavam a cair. E o pior é que, para Sul da excelente vista da Arrábida, esta a aproximar-se uma bela tempestade!

Quando estava a chegar ao local marcado para o encontro e para um pequeno almoço de Tortas de Azeitão, começou mesmo a chover cada vez mais, mas nada que preocupasse quem estava a comer tal repasto! Tortinhas, torradas, empadas de galinha quentinhas… Nham, nham…

Quando o grupo já estava completo e os estômagos bem forrados, seguimos em direcção à gruta. O grupo era comporto por: PH, MCA, David, Vera, PPinheiro, Gabriela, MAntunes e Marcos.

Depois de devidamente equipados com capacetes, lanternas, fatos-de-macaco alemães (), luvas, máquinas fotográficas, sacos de plástico por fora das botas (), etc, lá começámos a subida até ao nosso destino.

Quando lá chegámos, para desalento de uns e felicidade de outras , deparámo-nos com uma tabuleta a indicar que a gruta se encontrava com o acesso proibido, por ordem do Parque Natural…

Nesta altura começam a ouvir-se os chamamentos de um funcionário do Parque, a mandar-nos sair dali

Isto é muito triste… É melhor que seja outro a continuar a descrição… Sniff…

Ahh… Só mais uma nota para o final do meu dia. De volta a casa ainda me fui meter no meio dos picos, para encontrar a Hanging Gardens of Babylon, mas o melhor é lerem a descrição do meu log



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