Entries from March 2013
Lusitana Paixão found Convento do Tomina
[…]Rapidamente acertámos os pormenores logísticos e lá atulhamos o Jeep de mochilas e pessoas, cada um devidamente aconchegado no seu lugar para algumas centenas de km em busca desta espécie de 7ª maravilha do Geocaching Nacional.
A semana anterior havia despertado em nós algumas dúvidas e surpresas, em particular o contacto efectuado com a Herdade da Contenda a pedir autorização de acesso.[…]
114º Meetup de Lisboa
“Pelo meio da conversa passa 10 minutos, 20 minutos, 30 minutos… nada. Será que mudaram de sitio? Resolvi telefonar à Rifkinda para saber novidades, ao que fui informado que não, que estava mesmo no sítio certo. Encolhi os ombros enquanto o estômago resmungava que ainda não tinha sido saciado. Assunto tratado logo de seguida, com um sempre delicioso sushi da loja do canto.”
História de um pedido de casamento – A versão do geonoivo, por “bvteam”
Havia de vir o dia em que aquele anel seria entregue. Faltava saber qual o dia…
(…) Quando todos me diziam, “tens de fazer o pedido num jantar à luz de velas ou num restaurante mais in!”…eu pensava “nada disso….”
História de um pedido de casamento – A versão da geonoiva, por “bvteam”
Estava a trabalhar e vi que o B estava “aflito” para ir fazer umas caches e disse-lhe que parava um pouco e íamos dar uma volta.
Vesti qualquer coisa e lá partimos, sem saber que era um dos dias que faria história na minha vida.
Gato Maltês found Ribeiro de Moel #1
“[…]Já me tinham dito que a destruição era muita, mas o superlativo absoluto de qualquer adjectivo utilizado na descrição do desastre natural ficaria sempre aquém da realidade. Tentei não me deixar intimidar pelo semblante triste da floresta que contemplava as irmãs que jaziam por todos os lados, mas não pude evitar que uma lágrima rolasse acompanhada de outras solidárias com toda aquela melancólica devastação.[…]”
Geo Friends found Fear Factory [Purgatório]
“[…]Sentia que havia algo de errado no ar. Rodeado de papéis, dossiers, facturas, fichas dos empregados, tudo revirado como se um poltergeist tivesse passado por ali.
O medo irracional não me estava a ajudar. Precisava de uma desculpa credível! Alem disso ninguém sabia que eu estava ali. Ninguém!
Finalmente, respirei fundo e recompús-me. – É melhor que isto acabe bem, portanto é melhor descobrires a cache depressa e bazar dali para fora.[…]”