Entries from October 2004

O GPS e os trabalhos de campo em Geologia

- 2004/10/22

Caros colegas geocachers

Acabou de ser publicado um artigo sobre a utilização de GPSr no decurso de trabalhos de campo geológicos, escrito por mim, pelo DanielOliveira e por outros colegas não geocachers.

Quem estiver interessado em ler, poderá fazê-lo aqui:
“Will the compass go the way of the dinosaur in Traverse lay out for regional exploration programmes?” De Oliveira, D.P.S.; Sousa, P.J.O.; Henriques, P.F. & Lucas Pinto, J. Cadernos do Laboratorio Xeolóxico de Laxe , Coruña. 2004. Vol. 29, pp. 237-246

Se tiverem criticas a fazer, contactem os autores não geocachers, claro!


Começo a gostar de cheiro das caches de manhã.

2 Cotas - 2004/10/20

Fico preocupado porque um dia destes ainda me dou ao trabalho de me levantar cedo de proposito para ir á caça. Mas não há-de ser nada.

Mas registo com apreço o facto de que cada vez mais aparecerem cache que se podem fazer “numa fugida”, antes de ir trabalhar ou pela hora de almoço. Assim sempre se pode manter a contagem em dia… Podem ir pondo que eu prometo ir procurar.

Engraçado que esta pode ser feita de varias maneiras, vamos andando á volta do monte e em cada lugar há uma subida ou pelo menos uma possibilidade que se pode experimentar.
Cá em baixo do lado que o “dono” indica até nem se vê o local da cache. A setinha aponta para um sítio que não é o monte mais alto. Só quando se vai subindo é que se avista o outro.

A meio do caminho ainda fui verificar de quem era a cache, cheirou-me a especialização de picos. Tem piada perceber as diferenças entre as pessoas pelos resultados do que fazem. A única dificuldade é que a porcaria do caminho é sempre a subir, mas deve ser porque ainda não inventaram subidas a descer. Lá em cima o meu garmin, ao contrario de algumas marcas foleiras que por ai aparecem deixando os donos em maus lençóis, pôs-me a olhar pró saquito. Foi canja.

Ainda dei a volta á casa, quanto mais não seja para ver o local e procurar o tal marco tombado, mas pareceu-me que não era um marco, tem uma forma ligeiramente diferente.

Haja mais.


Ai o raio do Noivo!!!…

- 2004/10/16

Ele há gajos que convidam os amigos para uma mega-caçada-pela-noite-fora-a-fazer-as-vezes-de-despedida-de-solteiro mas depois, em vez de se divertirem COM os amigos, decidem tentar "papar" as caches todas antes dos outros…

E além de tentarem, até quase que conseguem!!!

Até à hora em que resolvi arrastar as minhas ossadas até casa, desistindo da última cache, lá pelas 8 e tal da manhã (devo informar que começámos às 22:30…), o caramelo já tinha encontrado 4 das 7 caches visitadas, mesmo com os restantes 7 gajos à procura ao mesmo tempo que ele!!!

Não entendo… Lá porque se vai casar amanhã, o que é que isso tem assim de tão especial, para lhe dar o direito de não me deixar ser o primeiro a encontrar pelo menos uma das caches?! Ã?!

Aiaiai…

O dito noivo que se justifique! E rápidamente, antes de se exilar no México com a noiva!

Vá, estamos à espera


Encontro de Geocachers – 14 de Outubro de 2004

ppinheiro - 2004/10/15

Numa tardia segunda 5ª feira do mês de Outubro, lá fomos outra vez para a Mexicana para baralhar o esquema todo aos senhores.

Quando cheguei eu, a Gabriela, e o MCA, já lá estavam o MAntunes e o Diamantino, os nobres anciãos deste nosso desporto .

Os outros participantes foram chegando: O Lobo Astuto, o Cláudio Cortez que trouxe a Ana para conhecer os colegas de manicómio, o Ricardo B. Silva que veio só dizer olá, e um pouco mais tarde o Nuno Pedrosa e a Rita.

Além das habituais conversas sobre coisas que não têm nada a ver com Geocaching, hardware, cartas militares, fotografias de satélite calibradas, o MAntunes torna tudo mais relevante, e tira uma bisnaga de Halibut da mala (aqui entre nós eu acho que ele é dealer de Halibut).  Pediu-se comida, e alguém sugeriu "Epá, se calhar esse Halibut fica bem com a bifana!" – lá foi tudo por água abaixo: Halibut em toda a comida (O Diamantino não gostou muito do puré de abóbora russo com Halibut, mas ele é esquisito, como sabem);  Halibut nas bebidas (Coca-cola light com Halibut, nunca mais bebo outra coisa!);  Snifámos Halibut.  Passado um bocadinho, e depois de andarmos à porrada com os monstros gigantes que traziam uns GPSs muito estranhos, que nos tiraram o Halibut (será que terá algumas propriedades halucinogénicas? Nahh…), chegámos ao grande assunto da noite, quer dizer, da noite de 6ª feira – a despedida de solteiro do MCA.

Antes de começarem a pensar em strippers, bebedeiras, e afins… É MUITO PIOR!!  E a culpa é minha, toda minha… Eu na minha inocência (devia estar a snifar Halibut na altura, de certeza) sugeri ao MCA que era giro ele fazer a última cache de solteiro.  É claro, como ele snifa Halibut regularmente, olhou para mim com aquele olhar doido, e disse "Olha lá, vou é fazer uma noite inteira de Geocaching!" – e pronto, como eu ainda estava sobre os efeitos do Halibut disse "Óptima idéia!" – e como aparentemente a toxicodependência de Halibut é uma coisa comum no meio, depois do MCA ter enviado um e-mail para os outros malucos, uma data de gente aceitou, inclusivé com comentários e sugestões para tornar a coisa ainda pior!!

Mas as coisas estranhas não se resumem por aqui, era bom!!  Coisas tão estranhas (até fico com os pelos das costas eriçados só de pensar na infinitésimal possibilidade de algumas destas coisas acontecerem…):

A Gabriela e o Nuno Pedrosa descobriram que trabalham no mesmo grupo de empresas, e no MESMO prédio!!! Alguém que perceba de cálculo de probabilidades que faça as contas para assustar ainda mais as pessoas….

O Diamantino, recebeu uma mensagem do Clube Nokia…. até aqui nada estranho, excepto que ele tem um SONY ERICSSON!!!!! Quando eu vi aquilo… não imaginam o que eu senti.

Os empregados da Mexicana usam GPSs para tomar os pedido, uns modelos vintage de 1983, ex-militares (pelo aspecto, cópias soviéticas…).  O que é estranho é que são iguaizinhos aos GPSs que tinham os monstros gigantes que nos levaram o Halibut!!!

Mas a sério meninos, a loucura é sã, não deixem de vir aos próximos.  Estamos a discutir de mudar de local, onde estejamos a salvo dos monstros gigantes, e onde nos revistem à porta para ter a certeza que ninguém entra com Halibut.

Um abraço a todos,

ppinheiro


Novo Endereço Geocaching@PT

Rechena - 2004/10/14

Bom dia,
Venho informar da boa noticia que o novo endereço do Geocaching@PT ja esta em funcionamento.

Ficou: http://www.geocaching-pt.net

Notem que todos os outros endereço antigos, http://geocaching.ispower.org, http://geocaching.vacuo.net continuam a funcionar, mas devem assim que possivel actualizar os vossos bookmarks.

Espero que seja do vosso agrado.

Gostava de aproveitar para deixar mais uma nota de agradecimento a todos os que contribuiram para tornar esta mudança possivel.

Um abraço

Rechena
Geocaching@PT Team


Excesso de tráfego !!!

portelada - 2004/10/10

Acho que pela primeira vez fico contente por estar no meio do trafego !!!!

È claro que não estou a falar de transito mas sim da dificuldade de logar uma cache aos domingos á tarde\noite !!!   realmente esta é a verdadeira prova de que este nosso passatempo está a crescer !!!!  

Ou sou eu que estou com problemas no PC aos Domingos ????


O buraco sem fundo…

- 2004/10/06

Olá a todos!

Agora que consegui finalmente que o meu papá me metesse na cama, já posso escrever a história do passeio de ontem, em paz…

Como estava a ficar farto de estar em casa a aturar o meu papá, decidi pedir-lhe para irmos com o MAntunes, o filhote Filipe e o meu primo David, à procura de uma cache nova, lá para as bandas da Praia da Adraga.

Dito e feito! Aproveitando o feriado, em que não tenho de ir para a escolinha da casa da avó, metêmo-nos ao caminho no popó novo do M. Que popó giro!

Depois de apanharmos o primo David, seguimos por muitas curvas, até à praia. Confesso que já estava um bocado farto e inpaciente!

Quando lá chegámos saltei a correr muito para a minha mochila de transporte, e lá vamos nós montanha acima!

Ainda não entendo porque é que o papá demurou tanto a subir… Eu sou tão levesinho…

Foi muito engraçado subir, e quando lá chegámos acima ainda foi melhor, com arbustos até às minhas orelhas!

Pouco depois chegámos às beira de uma falésia muuuuito alta, mas o meu papá não me deixou ver bem…

Mais uns metros e chegámos finalmente ao pé de um buraco muito grande e sem fundo! Era um bocadinho assustador, com o mar lá em baixo…

Enquanto o MAntunes e o meu amigo Filipe ficavam a conversar e tirar fotos, eu fui ensinar o papá e o primo David a procurar caches… Foi um instante! Menos de um minuto!!

Depois foram os outros a procurar, e também a encontraram logo

Enquanto eles faziam uns rabiscos num papel e metiam uma coisinhas na caixa (porque será que não me deixaram ver o que era?! Eu gostava tanto de ver…), eu fui brincando com as pedras e paus que estavm no chão.

O Filipe e o David brincaram muito comigo, e eu estava a divertir-me muito, mas o meu pai apanhou-me de costas e meteu-me novamente à força dentro da mochila Que mau!!! Eu estava a gostar tanto de estar ali!

Ainda por cima escolheram um caminho de terra para o regresso, sem pedras nenhumas nem arbustos… Que seca…

Bem, pelo caminho o papá e o MAntunes ainda tiveram tempo de pregar um susto num amigo deles que se estava a preparar para fazer uma visita à cache, mas sem sair do jeep… Não sei como fará! Deve ter uns braços muito compridos…

E pronto, chegámos novamente ao popó, prenderam-me à força à cadeirinha, para eu não poder brincar mais, e voltámos para casa… Que triste…

Mas à chegada a mamã estava à minha espera!!!!

Adoro voltar para ela depois dos passeios!!!

Beijinhos para todos,
Tomás


"Don´t Take My Coconuts"

MAntunes - 2004/10/04

Era este o CD de música que levava para deixar na "Cáchinha da Música".

Já hà 2 semanas que andava para ir a esta cache, que me despertou o interesse pela ideia original de ser uma cache temática destinada a trocar CDs de música.

As responsabilidades e compromissos familiares não mo permitiram até hoje. Desta vez parecia que poderia lá ir e, hà dias convidei o PH para ir comigo ensinar o meu novo "cachemobile" a procurar caches. Apesar de o "arranque" ter sido difícil (as manhãs muito preguiçosas da minha cara-metade e a festa-pijama do Filipe em casa de uma colega) fizeram com que só conseguíssemos sair de Lisboa perto das 11H00. O objectivo inicial era o de ir dar a "voltinha do costume" pela Arrábida (a Mila adora), aproveitar para fazer o reconhecimento da área ardida, verificar se uma determinada cache tinha ou não ardido no último fogo da Arrábida, ir almoçar ao Chôco de Setúbal (estou  ficar viciado neste prato ) e, depois, ir atacar as caches na zona de Montemor-o-Novo (três para o PH e uma para mim). Mas, como saimos tarde e o Tomás tem horários de refeições muito restritos, fomos directos a Setúbal, a um jardim onde se passeou um puco para esticar as pernas do Tomás e fotografar umas rãs, enquanto não vinha a hora do almoço. Assim pensámos e melhor comemos.

Depois, fomos á Arrábida e cumprimos o plano: Deliciámo-nos com as vistas sobre Troia, zona da Figueirinha e Portinho da Arrábida. Entristecemo-nos com a visão da área ardida (recolhi as coordenadas). Preocupámo-nos com os fortes indícios de que, relamente, uma cache terá ardido no fogo (vou enviar e-mail e foto do local ao autor).

Depois da Arrábida, rumámos até Montemor-o-Novo para  o PH procurar a cache "Castelo". Feito o servicinho, fomos para a aldeia de Safira onde o PH procurou a cache e logou enquanto eu "distraía" um outro caçador de tesouros, este mais materialista, equipado com um detector de metais. Enquanto falava com ele, encontrou 50 centavos de "mil novecentos e cinquenta e tal". Depois de mais um servicinho feito pelo PH, deixámos o indivíduo entretido e continuámos para Silveiras, agora também eu com "interesse na matéria". Chegados ao locar da barragem, logo começamos a ficar muito agradados com o local embora tenha sido a estreia do meu novo "cachemobile" em estradas de terra batida ("Fechem as janelas!"). Escolhido local estratégico para a Mila fcar a apreciar a barragem, seguimos a pé para o local da cache. O PH teve a gentileza de deixar um walkyTalkie em posse de Mila, para nos mantermos em contacto e ela gostou tanto que já quer uns – PH, já me meteste em despesas!… [wink}. encontrámos facilmente um local para passar a vedação de arame farpado e seguimos pela orla da água até ao local, enquanto o filipe tentava acabar com as pilhas da outra unidade do par de walkytalkies, falando com a mãe durante o caminho todo… encontrámos trê pescadores calmamente tentado não acordar os peixes com o seu ressonar e o ph, para não levantar suspeitas ao senhores, meteu conversa com eles (ao princípio estava difícil fazer-se entender por um deles até que outro disse que aquele era um pouco "duro de ouvido"). desanuviado o ambiente, tratei de "ultrapassar" o ph enquanto ele se ia despedindo dos alentejanos. queria ser o primeiro a encontrar a cache (afinal, fui eu que tive a ideia de ir ali e já era o terceiro fds que tentava lá ir). chegados a cerca de 6/7 metros do "ponto zero" comecei a ficar preocupado porque o local óbvio estava muito exposto. chegado ao local, confirmou-se que assim era e não encontrámos a cache. dei uma volta por um raio de 50 metros, dentro do terreno, e começámos a regressar. fizemos trash out no caminho de regresso, refrescámos-nos com água (estava tanto calor que até vi uma árvore a beber cerveja – vejam as fotos. já estava a beber quando lá chegámos). tirámos algumas fotos e começámos o regresso, não sem que eu me lamentasse da má estreia do novo "cachemobile"… "o outro é que sabia dar com elas….", "este carro não presta", "vou trocar outra vez"…

no regresso, como o ph estava com pressa mas eu queria parar, "falei-lhe ao coração" lembrando-lhe que havia gelados na Área de serviço de vendas novas… gelados muito fresquinhos e saborosos. a pressa do ph derreteu-se mais depressa que um gelado dentro de um forno.

E prontos, para castigo de não ter encontrado a cache, no caminho viemos a ouvir o CD de música que tinha destinado a deixar na "Cáchinha": Kid Creoule and the Coconuts – "No, no, no…. Don´t take my Coconuts…"



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