Entries from category 'Meetups e Eventos'

Cache event um pouco mais a sul…

2 Cotas - 2005/10/30

Confesso que o desafio que aqui vos deixo resulta de uma ideia com alguns meses, que surgiu no encontro de Alvados, mas que foi despoletado pelos relatos que li, com dificuldade confesso, do fabuloso fim de semana no Gerês.
A espirito por lá vivido, a capacidade de lidar com o esforço físico em busca do deleite espiritual, que transbordou abundantemente nos relatos apresentados, mostrou, a quem não os conheça, a fibra de viajantes e de empenhados amantes da natureza.
Confesso que parágrafo a parágrafo os dedos me foram inchando, sintoma de alguma inveja, e só à custa de alguns anti-inflamatórios consegui ler os relatos até ao final.

Depois do já referido encontro de geocachers que organizei confirmei com muita satisfação a excelente opinião que já tinha do pessoal. Depois disso, nas 24h de BTT e no encontro no jardim das caches do Diamantino foi sempre em crescendo.

Mas deixemos a poesia e vamos ao que interessa.

O desafio consiste em fazer um cache event um pouco mais a sul…. em Marrocos.

Confesso e assumo que a minha paixão por este país já me fez lá regressar mais de meia dúzia de vezes.

A ideia que normalmente se faz deste país (o 2º mais próximo de Portugal) não é correcta. Sempre que relato algum episódio por lá passado e/ou o gosto que tenho em lá regressar, tenho sempre de repetir que não é um destino perigoso. As cidades grandes têm em todo o mundo um índice de criminalidade superior às zonas rurais, e esta regra aplica-se também  em Marrocos. Vivi alguns anos em Lisboa onde tive piores experiências que do que tudo o que vi por lá. Mas à excepção da mítica Marrakesh, não são as zonas urbanas que me atraem.

Geograficamente o país é dividido ‘em dois’ pela cordilheira do Atlas orientada no sentido NE/NW. A paisagem a este e a oeste é absolutamente diferente. Na vertente litoral, ao contrário das ideias mais generalizadas, existe uma agricultura intensiva bastante evoluída. Para o interior começa o deserto na sua maioria pedregoso, sendo no entanto possível encontrar umas faixas de dunas com poucas dezenas de Km, que ainda assim possibilitam ter uma ideia aproximada do que será o Sahara profundo. A cordilheira atinge uma altitude média superior aos 2.000 mt, tendo o seu ponto mais alto no Djebel Toubkal com 4167 mt, onde se pode encontrar neve durante todo o ano.

A minha primeira visita, num fim de semana da Páscoa num Clio comercial em 1998, tinha por objectivo chegar a Alcácer Quibir e num local onde fosse fácil de imaginar uma batalha quinhentista, fazer um montinho de pedras e juntamente com o meu pendura gritar ‘Viva el-rei D. Sebastião, rei de Portugal e do Algarve’ . O objectivo foi atingido e largamente ultrapassado. Além da recordação da homenagem feita ao mais irresponsável dos nossos reis, trouxemos para casa memórias de alguns episódios inesquecíveis e mais uma confirmação do absoluto antagonismo entre fazer uma viagem e fazer turismo.

Depois dessa viagem seguiram-se outras, mais direccionadas para o Todo Terreno. Confesso que em todas elas apareceram sempre participantes iniciados e curiosos e que regressaram a Portugal de alma cheia. Desde a primeira vez que assumi a logística dos trajectos e das listas de material. Comigo já se estrearam em Marrocos mais de 25 pessoas.

A última vez que lá fui, em Outubro de 2004 em pleno Ramadão, o intuito era fazer um levantamento para poder organizar uns passeios de BTT. Dessa viagem resultaram duas etapas completas e uma outra quase completa, tudo com trajectos marcados para GPS.

O tipo de viagem que aqui vos proponho é cansativa, com muitas horas de condução de estrada e de Todo Terreno, longe do conforto dos hotéis das cidades imperiais apinhadas de turistas. A estadia é assegurada maioritariamente por albergues rurais e campismo e para a alimentação recorrer-se-á sempre que possível à gastronomia tradicional árabe e berbere. Mesmo assim deve levar-se comida de casa para as refeições volantes e para qualquer eventualidade. Há sempre uma jantar especial de bacalhau.

Em termos de custos posso informar que, nos moldes acima apresentados a despesa por carro (max 3 pessoas) rondará os 750€ur, o que por pessoa corresponde a um valor bastante baixo, especialmente face às contrapartidas proporcionadas. Naturalmente que neste valor não estão incluídas a preparação dos carros nem as compras de artesanato e outras recordações. A oferta de artesanato é muito diversificada e a negociação condimentará as memórias de cada um. Ainda sobre a preparação dos carros é necessário uma revisão geral, mais ou menos profunda de acordo com a idade, Km e estado do mesmo.

Naturalmente, que faríamos umas geocaçadas e deixaríamos um rasto de caches semeadas…

Gostava de saber a vossa opinião sobre esta ideia e caso hajam interessados podemos estudar umas datas.
Podia ser ainda este ano, no início do próximo… na Páscoa, embora a semana santa seja sempre de evitar, pois a invasão de europeus , especialmente espanhóis, ‘estrague’ o habitual sossego das pistas pedregosas do Atlas, esgote capacidade ‘hoteleira’ bérbere e faça subir bastante alguns preços.

Digam de vossa justiça.

PS: na cache event, se apresentada com antecedência, poderiam aparecer geocachers oriundos de outras origens… já tenho umas ideias para o local a escolher…

PSD (Diamantino depois pago os direitos de autor): Duração 7/8 dias entre dois fins de semana.


Baptismo Geocaching – Forum Land Rover

btrodrigues - 2005/09/19

As linhas de Torres foram feitas para resistir aos franceses mas os génios por trás desta engenhosa organização de fortalezas e postos de observação não imaginavam que, alguns séculos depois, 5 pontos distintos e nevrálgicos fossem conquistados numa só tarde, por um exército de apenas 30 pessoas… Sinal dos tempos, os cavalos de batalha eram… ingleses!

(atenção: este artigo é longo e pode conter spoilers)

A explicação é fácil.
Depois de meter o bichinho do geocaching no vsergio e de o deixar “marinar” e tomar-lhe o gosto, ele mexeu os cordelinhos no seio do Fórum Land Rover (FLR) (http://www.forumlandrover.org) e lá arranjou uma data para o grande “Baptismo Geocaching FLR). Escolher uma data é difícil, porque esta espécie tem uma vida muito ocupada, recheada de passeios e encontros e raids e longos fins-de-semana parados na oficina (ora bem, já começámos a ser mauzinhos, eheheheh).

O critério para a escolha das caches foi talhado de propósito para os veículos que nos iriam transportar. A maior parte das caches exigiria um veículo todo-o-terreno para ser alcançado da melhor forma, com o bónus de haver aqui e ali algum espaço para brincar, fazer uns riscos, tirar o pó das suspensões coloridas e, quem sabe, achar mais uma folga ou ruído estranho nas caixas de velocidades, distribuição e direcção dos fiéis amigos. Não foi por acaso, portanto, que se optou pelo denominador comum das Linhas de Torres. Houve ainda lugar para uma multi-cache com direito a pouco mais de um quilómetro de marcha no meio do mato (taaantas queixas que eu ouvi!). Se eu não fosse condutor de um veículo comercial de duas portas e baixinho, com certeza teria havido melhor pesquisa prévia, e com o devido tempo, haveria de se arranjar mais um ou outro corta-fogo para explorar.

A poucos dias do evento, a coisa estava meio nublado. Haviam poucas confirmações e o evento estava perseguido pelo espectro de se tornar um passeio de meia dúzia de gajos pingados.

As piores expectativas goraram-se por completo quando, à hora do encontro, o número de máquinas se ia acumulando. Eram 11 viaturas! Depois do cafezinho da praxe, de se terem feito as apresentações possíveis e de se ter distribuído a papelada com as informações das caches a visitar, fez-se uma breve palestra sobre o geocaching. Falou-se do que iriam andar à procura, dos cuidados que teriam que ter (muggles, trash out, leave no trace, o processo de logging, as trocas de recordações) e fizemo-nos à estrada. Por esta altura, ainda havia gente à nora com os GPS (just for the record: dois Garmin GPS V, dois Garmin GPSMAP 276C, um Garmin Foretrex, o meu Garmin GPSMAP 60CS e o fiel Magellan Meridian), a colocar as coo

O primeiro ponto a visitar foi o Forte da Ribas. Depois da caravana ser o centro das atenções nas terrinhas todas por onde passámos (Cabeço de Montachique, Casaínhos, Fanhões), saímos da estrada para uma valente subida até ao forte onde se fizeram ouvir pela primeira vez os potentes motores e onde deu para fazer algumas travessuras e testar a resistência das costas aos abanões dentro das viaturas. Chegados ao forte, foi tempo de, para muita gente, procurar a primeira cache. Sem saber a localização actual da cache, fiquei de fora, a admirar. Sem que alguém tivesse descodificado a dica, o fosso era lentamente percorrido por desgraçados neo-geocachers de calções, todas as pedras eram levantadas à procura de algo suspeito, qualquer coisinha que brilhasse era logo alvo da sagrada inquisição… Por esta altura, as leituras dos vários GPS eram erróneas, o que podia facilmente ter sido explicado pela proximidade dos cabos de alta tensão. Eu só sei que o pessoal já se espalhava por uma área de 100m^2 excedendo qualquer EPE menos famoso e da caixa, nem sinal. Mesmo com a dica, era altura de telefonar ao owner e dizer que o forte estava a ir abaixo – e pedir reforços. Não queríamos transformar a primeira experiência desta malta num falhanço, pois não? Com a dica do owner, a populaça concentrou-se noutro sítio e não demorou muito tempo até se ouvir um sonoro grito de alegria conforme a cache era encontrada. A informação foi lida e relida (stashnote incluída), as trocas foram feitas, foi tirada a fotografia de grupo. Foi chamada a atenção para o facto de dali se ver mais meia dúzia de fortes e a Serra do Socorro (também parte integrante do sistema de defesa das Linhas de Torres), onde viríamos a terminar o dia. Era tempo de fazer o belo passeio ao longo da Estrada do Forte, em direcção a Ribas (de onde se pôde então admirar, cá de baixo, o soberbo enquadramento do forte que tínhamos acabado de visitar).

Próxima paragem: Forte da Aguieira. Depois de meia dúzia de intermináveis quilómetros de alcatrão, a subida ao forte, contornando o marco geodésico, subindo o marco geodésico, atando o guincho ao marcho geodésico para subir MESMO lá acima (OK, agora estou a ficcionar) … o pessoal lá dispersou e aproveitou para recuperar o fôlego, atirar-se ao bolo de canela da Maria João, tirando inúmeras fotografias e aproveitando a magnífica vista lá de cima. O ataque à cache foi feito de forma um bocado mais ordeira, já que ainda havia tempo para passear até lá abaixo. Calmamente, os GPS dirigiram-se para o ponto certo e já não foi necessário de todo desmanchar o forte nem se notaram problemas de maior com as silvas. Estavam a apanhar-lhe o jeito…

Alcatrão de novo, desta vez com destino a Alhandra. A cache do Monumento de Alhandra não tem praticamente interesse nenhum do ponto de vista TT. E a zona estava pejada de motards com mau gosto musical. Entre nós, ainda houve um ou outro que tivesse andado à procura de um tupperware no meio dos pilares do monumento, tendo sido feita a primeira demonstração de como é feita normalmente uma multi-cache. Contas de cabeça, as descrições e instruções da cache à mão e olho vivo. Feitos os cálculos e as conversões nos mais variados sistemas de coordenadas, para que as mesmas fossem introduzidas nos GPS, houve quem ficasse com a impressão que a cache estava mesmo ali em baixo, no meio do Tejo. Tiradas as teimas e as fotografias da praxe, foi feito um breve curso de incursão ao mato: “a cache é já ali em cima”. Como já se torna hábito, havia uma estrada mesmo ali ao lado da cache e tal, mas não fez mal nenhum o passeio (o pessoal havia de se vingar cerca de uma hora depois, pois ainda havia bolo com fartura, sumos, rissóis, café e até um bavaroise de caramelo muito muito bom). Como o passeio pedestre demorou tempo, houve oportunidade de achar a cache e deixá-la no sítio para que o grupo seguinte a encontrasse (houve quem quisesse escondê-la noutro sítio para dificultar a tarefa, just for the record). Fiz uma pequena palestra sobre o que era aquele telemóvel com uma chapinha agarrada e sobre a corrida de travelbugs, foi feita a leitura da documentação da praxe e o retorno ao parque de estacionamento. Já havia um geocacher à espera que o maralhal lhe libertasse o spot 😉

A fome apertava e a conversa estava do melhor. Mas ainda mal tínhamos passado de metade do que havia para fazer e o fim do dia aproximava-se. Tivemos que deixar pessoal ali por Alhandra (geocaching é porreiro mas os deveres estão primeiro) e refizemos parte do caminho até bem perto do Sobral de Monte Agraço. Estava a cair a noite, a Serra de Montejunto lá ao fundo começava a desaparecer no meio de um nevoeiro fininho… E foi a vez de subir até ao cimo do Forte do Alqueidão, calcorreando uma calçada romana que deve ter tido efeitos terapêuticos de massagem em muitos dos participantes. Ainda estava metade da comitiva a ambientar-se ao frio gélido que se fazia sentir e já, do meio das silvas, se gritava vitória e se encontrava a cache. Nem deram hipótese… Aproveitava-se para tirar as últimas fotografias com luz natural e apreciar a vista do miradouro (onde ainda resistem alguns azulejos que apontam os antigos fortes). Estava-se nisto, a logar e a dar à língua quando se ouve ao longe o ruído de um motor. Era um UMM que se aproximava carregadinho de gente. E o clã dos Land Rovers já preparava um grande “bruaaaaah” (há quem diga que se prepararam uns tacos de basebol, mas eu não vi nada), quando vindo do nada se seguiu um “Série II”. Eu não sabia o que era um “Série II”, foi um termo que comecei agora a adoptar. Para mim, aquilo era parecido com um jipe da bófia, daqueles com muuuuitos anos. Pelo estado de conservação e pelo estado zombie em que ficaram todos em adoração ao carro, estava ali uma relíquia. Pelas aventuras que o dono diz que faz com o carro (“Já dei 100Km/h nisto”), calcula-se que dure pouco. Angariados mais uns “clientes” para o FLR e feitas as respectivas trocas de impressões, toca a despachar por ali abaixo… Já era noite… E baptismo de geocaching sem geocaching nocturno não é nada.

A viagem até à Serra do Socorro foi relativamente pacífica e rápida. Deixámos mais um Defender junto ao acesso da A8 e passámos por Pêro Negro, onde ganhámos a escolta de um Patrol que queria ir brincar para os montes connosco. Pffft.

Não deu para perceber bem a plenitude da paisagem do cimo da Serra do Socorro. Estava escuro. Estava frio. Mas a paisagem prometia. Aproveitou-se assim para inaugurar outro tipo de caçada geocaching: aquele em que se praticamente se atropela a cache. Com o caminho indicado por um pedestre qualquer de 60CS na mão, as valentes máquinas cercaram o ponto zero e acenderam os seus faróis para abrir o caminho. Com a ajuda de uma ou outra lanterna, pouco demorou até a cache estar nas mãos de mais um neófito.

Resultado final: Uma tarde muito bem passada em muito boa companhia. Cinco caches magníficas, com esconderijos escolhidos a dedo. A primeira multi-cache (adicionar a calculadora ao material). A primeira cache nocturna (idem para a lanterna). O primeiro contacto com as silvas (tomem nota: calças, calçado resistente, luvas). Um passeio que merecia ter tido mais uns quilómetros fora de estrada, lama, poeira, furos, coisas assim. Um baptismo completo, uma valente ensaboadela. Meia dúzia de pessoas a dizer que agora é que iam comprar um GPS. Missão cumprida!

Aos amigos do FLR: Espero sinceramente que tenham gostado. Foi um prazer passar esta tarde convosco. Vemo-nos por aí.


23º GeoMeetup  de Lisboa

MAntunes - 2005/09/09

Mais um encontro mensal de geocachers decorreu em Lisboa no final do dia de hoje. Foi o 23º, tendo já decorrido quase dois anos de GeoMeetups sem interrupção! 🙂

Neste, estiveram presentes (por ordem alfabética): Cra_ (Patrícia), JustAskWhy (Gonçalo), MAntunes e família (Eu, Mila e Filipe) e os Rifkindsss (Nuno e Rita).

Foi um encontro mais sossegado (sem o Diamantino e os “babyes” isto fica mais monótono) onde se falou essencialmente da saga dos Elevadores, das Aldeias Históricas, do arquivamento das caches sem “taparuere”, do “Gabinete de Apoio Telefónico ao Geocaching” e das tentativas de um colega nosso em encontrar uma companheira compatível com “taparueres” e morcegos.

ler mais »


22º GeoMeetup de Lisboa – 12 de Agosto de 2005

clcortez - 2005/08/21

E foi aos 12 dias do mês de Agosto que decorreu o 22º Geomeetup de Lisboa, no local do costume, BigApple.
Desta vez consegui ser dos primeiros a chegar. Tão cedo que nem o próprio restaurante estava aberto!mas mesmo assim já tinha chegado o MAntunes e a esposa, a Mila.
Logo de seguida apareceu o Ricardo Bordeira da Silva ( que depois de ter andado tanto tempo desaparecido voltou em grande com direito a reportagem na TV e tudo! ) com a esposa Silvia e o Eduardo, conhecido como o mais novo Geocacher Português!
E entrámos. Pouco passava das 19.30h.

ler mais »


XX Geomeetup – Minuta

Ricardorsilva - 2005/06/07

Esta é a história do XX GeoMeetup de Lisboa. Não sei se foi melhor ou pior que os outros, uma vez que foi o primeiro a que assisti – o que levou a que fosse eu a escrever a minuta. De qualquer maneira, digam qualquer coisa se os geomeetups a que já assistiram forem muito diferentes do que o que abaixo está transcrito (basicamente, uma série de tipos a comerem e a beberem, com coisas semelhantes a telemóveis por perto, e a contarem histórias perfeitamente absurdas, com revelações surpreendentes pelo meio – vocês nem sabem o que é que se descobriu neste geomeetup…)

ler mais »


19º Meetup – A Crónica!

clcortez - 2005/05/22

Ora ao fim de tantos e mais tantos lá calhou a minha vez de escrever a história de um meetup, oraumas vezes porque haviam novatos, ora outra vez porque alguém se oferecia ou era incumbido de tal, eis que chegou a minha vez.

Não tenho talvez as qualidades literárias de outros senhores que por aqui andam, que fariam corar o nosso Fernando Pessoa sem dúvida, mas ainda assim vou tentar fazer o meu melhor!

Isto foi mais ou menos assim…(eheh!)..

Os presentes foram: BTRodrigues,  MAntunes, Lobo Astuto, ClCortez, JustAskWhy & Cra, Rifkind & Rifkinda.

ler mais »


18º Meetup(???) 2005-04-08

justaskwhy - 2005/04/15

Como caloiros calhou-nos a nós a ‘bonita’ tarefa de escrever este artigo…
Já chegámos um pouco tarde e, assim que chegámos, informaram-nos que seriamos nós a redigir este texto, mesmo antes do grupo nos ser apresentado (tal era a vontade de se livrarem do trabalho)…
Estavam lá presentes rifkind & rifkinda (que nos introduziram no ‘jogo’), ppinheiro & Gabriela, clcortez, mca, 2 cotas e mais tarde chegaram os porteladas.
Como não podia deixar de ser, grande parte das conversas giravam à volta de caches e GPS’s, também se falou numa possível compra conjunta de TB’s.
À medida que os pratos iam aparecendo na mesa, também apareciam GPS’s, máquinas fotográficas, ipod’s, telemóvel e até portáteis, para não falar de palm top’s (mas, segundo nos constou, nada como no anterior em que estavam montes de portáteis ligados em rede a aceder à net por uma única ligação).
Falou-se de informática, de como era possível ter Messenger no interior da PT e o rifkind até tirou discos rígidos antigos de um pequeno saco de plástico…
Um outro assunto abordado foi: ‘Calções de lycra sem roupa interior, usar ou não usar?’ (quem lá esteve, sabe do que falamos).
Por entre uma conversa sobre uma ‘plica’ que não devíamos ter ouvido (porque ainda não tínhamos encontrado a dita cache),  ficámos a saber que alguém, num golpe de génio, tinha praticamente desmontado o sistema de rega lá do sítio…
Falou-se do CITO, embora ainda não houvessem muitas certezas em relação ao que se iria fazer…
Resumidamente, deu para por as conversas em dia…
Depois do jantar, combinou-se uma caça aos ‘miradouros’…
Podemos dizer que houve uma certa falta de sincronismo, ou seja, conseguíamos chegar ao local sempre depois do resto do grupo…

Ficamos à espera do próximo… e de preferência que sejam outros a fazer a ‘acta’…

Iremos por online fotos do evento, não sabemos ainda quando…

Cra & Why


16º Meetup – 2005/02/11

rifkind - 2005/02/23

Eram 19h00, do décimo primeiro dia do mês de Fevereiro do ano de dois mil e cinco, quando à porta do “Big Apple” se começaram a vislumbrar os primeiros participantes para o 16º Meetup. Aguardavam ansiosamente as 19h15, hora marcada para a abertura do espaço escolhido para acolher os convívios mensais.
Este Meetup acabaria por contar com a participação de Rita & Nuno (aka Rifkinda & Rifkind), Rita & Nuno (aka Rita & Lobo Astuto), Gabriela & Pedro (aka Gabriela & ppinheiro), Elvira &  Diamantino (aka 2 cotas),  Manuel Antunes & Cláudio Cortez (aka mantunes & clcortez).

ler mais »


Meetup nº nãoseiquantos… (prá’i o 15º) em 14/01/05

pmateus21 - 2005/01/16

Bem, este meetup foi recheado de estreias ! O primeiro em 2005, o primeiro à sexta-feira, o primeiro no Big Apple, o primeiro em que participei (nota-se né !!!  porque acham que estou eu a escrever isto ??? )… de resto vai sendo o habitual, o pessoal foi chegando, uns a correr outros nem por isso (as melhoras PPinheiro )  ,  escolhe-se qualquer coisa para trincar e comparar com os locais de banquetes anteriores e quando se dá pela coisa já existem mais aparelhometros em cima das mesas que propriamente pratos e copos !  Hei… afinal é a marca registada destas tertúlias geocachianas !
Uma coisa não muda… a cara dos empregados a olhar para todo aquele espectáculo!  Ainda bem que as tentativas de mudar o canal de televisão através do PDA fracassaram… ai é que lhe dava uma coisinha má !

ler mais »


Meetup de 10/12/2004

FGV - 2004/12/10

Coube-me a mim começar a prosa sobre o meetup de 10/12/2004.

E começo salientando, porque me disseram que seria importante realçar isto, que nenhuma embalagem de Halibut foi avistada no local.

Bom e em relacao ao encontro… foi interessante começar a associar rostos aos nomes que eu conhecia de autores de caches que visitei ou que estou a planear visitar.

ler mais »



Geocaching@PT 2008 · Powered by WordPress
Disclaimer · Contact Form
Stats: 50 queries in 0.360 seconds.