Entries from category 'Histórias na busca'
corvos found Torre do Bugio
“Visto da Cova do Vapor, parece que penetramos pelo rio adentro e mais duas braçadas estávamos lá, mas hoje já não existe a Cabeça Seca que formava como uma língua de areia. Hoje é visto como um Farol ou mesmo um Forte[…]”
Kelux found There’s No Such Place As Far Away
“A velha discussão sobre aquilo que define uma boa cache, há-de acompanhar esta atividade até ao fim, mas ainda recentemente numa cachada em grupo, pela zona da Ursa, tinha precisamente comentado com o Costa (dos Lamas) que qualquer cache nesta costa se arrisca a ser uma boa cache… pode até ser um contentor sem importância e ter uma página insípida… a paisagem fará o resto.”
GeoKolob found Bailarico das Bruxas [Negrais]
“Aqui chegando havia, para além da caça ao tesouro, um novo mundo para explorar… saltitando de pedra em pedra vou-me divertindo como me divertia nos tempos de meninice… exploro todos os cantos à casa antes de voltar a mergulhar no imenso mar verde que me faria encontrar o tesouro desejado!”
oitodoonze found Parque do Avião – Parque Jaime Filipe da Fonseca
“[…]esta gente não há maneira de ir embora. Ainda lá está o parzito imberbe mais os respectivos amassos. Penso que conseguiria tirar a cache e eles não notavam nada. Só tinham olhos um para o outro. Vi o tesouro, mas não arrisquei. Vou comer qualquer coisita a um sítio que começa por mr, acaba em pizza e tem um ponto no meio.[…]”
timearth found “Pena”… se não conseguires…
Lá fomos até a lagoa e depois de alguma preparação na câmara de descompressão para este mergulho, caí todo juntinho que nem um pato e o frio para mim não é psicologico é uma coisa muito real.
E a cueca de neoprene é insuficiente para esta temperatura.
Lusitana Paixão found Fenda da Calcedónia
Finalmente o nosso Bom Pastor, à procura de gado desaparecido, acabou por nos “salvar”, uma simpatia este senhor que veio ter connosco e nos deu as indicações certinhas para alcançarmos o ponto de entrada e a famosa placa com indicação do Trilho da Cidade da Calcedónia. Foi um momento mágico, nem queria acreditar, mas era mesmo!
ImpérioTuga – Serra do Risco
“No dia em decidimos ir a vontade era tanta que acordei antes do despertador, e com muito azar ouvia as gotas de chuvas a bater nas portadas não podia ser bom sinal, são Pedro não queria que subíssemos a serra do risco, um telefonema para os muggles e é quando oiço do outro lado uma vontade enorme também de ir[…]”
K!nder found “Tou às aranhas” [Gerês]
“Hoje era o dia escolhido, apesar do meu tormento pessoal com esta cache, a minha fúria e casmurrice prevaleceram. Tinha de ser feita o mais rapidamente possível. 8 dias passados desde a última tentativa estava a voltar cá acima para tentar mais uma vez. Desta vez apenas com o grupo de mais perto estava decidido.
O dia começou às 6:00, o ponto de encontro era o habitual em Braga. Arrancámos cedo.”
A minha primeira ida à Fenda da Calcedónia
“Há algumas caches absolutamente míticas em Portugal. Daquelas que os que já lá foram falam sem cessar e outros sonham em ir lá, em experimentar o caminho, tentar procurá-la, encontrá-la. Significam sempre boas proezas contadas entre amigos, rodeados de imperiais, tremoços e gargalhadas, ou histórias que enchem uma noite de inverno recatada, com a família, com inconfidências sussurradas, olhares de admiração a crescerem à volta e sementes de novos sonhos a despontarem na cabeça de quem nos rodeia, um misto de vivência pelas palavras e emoção de quem conta e um abnegado “vou fazer o mesmo”.”
O Pirata de Cartagena de las Indias
[…] eram tão temerários que chegaram a atacar a cidade algumas vezes, obrigando à construção das muralhas que envolvem as cidades e dos fortes que garantem a entrada no porto. Se leram tanto Emilio Salgari (de certa maneira, também ele um pirata, que escreveu sobre o Mundo sem nunca ter ido além do Mediterrâneo) como eu, é impossível não se sentirem fascinados por esta cidade.