Entries from category 'Histórias na busca'
Ataque à cache: Penha da Águia – GC225TN
Seguimos um caminho que por lá existia, na esperança de este nos levar a um “miradouro” do lado do mar, mas após muito andar percebemos que esse “miradouro” não existia e que na realidade já estávamos a efectuar a descida, foi então que decidimos parar para almoçar.
ajsa @ geo-queda / geo-freefall
“Conforme o avião ganha altura, também o nervosismo começa a aumentar de forma estonteante, afinal o momento estava a chegar. Um pouco antes do meu salto, o primeiro do grupo, era a vez de um muggle também dar o seu salto a uma altitude inferior aos nossos 4200 metros (14 000 pés, como é conhecido pelos técnicos da área). O avião reduz a velocidade, a porta é aberta (…) e o muggle desaparece dos meus olhos num ápice – ARREPIANTE!”
Manhattan
Manhattan tem uma área de cerca de 59km2, com um comprimento máximo de 21.kms e uma largura máxima de 3.7kms. E um número de caches que, muito sinceramente, não me apeteceu calcular. São muitas. Demasiadas para 5 horas – sobretudo se acharmos que não há melhor forma de fazer caches do que a pé.
Atlantis
“[…]chegámos ao Pico no dia 27 debaixo de um calor intenso e com a montanha parcialmente descoberta a dar-nos as boas vindas. Após um dia de descanso e consultadas as previsões meteorológicas, agendámos a subida para o dia 29 de madrugada. Desta vez, faríamos ao contrário: a subida seria feita de noite (facto aconselhado por várias pessoas locais) para tirar partido da ausência do Sol e do calor intenso que nesta altura se fazem sentir na montanha. Isto dar-nos-ia igualmente oportunidade de ver o nascer do Sol e de evitar a subida das nuvens com o avançar do dia, que certamente retiraria muita da visibilidade a partir do cume.”
Expedição “Chouriços, Alheiras e Sapatos “Michael Phelps” na Linha do Douro” – La Ruta de Los Túneles
Não evitei estender-me ao comprido na sombra fresca que lambia metade da plataforma. Que bem que soube! O habitual misto de sensações tomou conta de mim. Feliz por ter conseguido superar uma prova que não imaginava ultrapassar e triste por mais uma aventura ter chegado ao fim. Bom, bom era que isto durasse mais, muito mais… mas talvez por ser algo efémero dê mais valor a momentos como este.
Happy Birthday & Happy 1000Stone
Com algum esforço e debaixo de muito calor, finalmente alcançamos o ponto 0, infelizmente a gruta está vedada e por isso não houve possibilidade de observar os Morcegos, mas foi com muita emoção e alegria que conquistei esta milésima cache, na companhia de companheiros fantásticos, cúmplices de uma belíssima surpresa, presenteada que fui com a Geocoin comemorativa dos 1000 founds!
Expedição “Chouriços, Alheiras e sapatos “Michael Phelps” na Linha do Douro”
A serenidade do rio, conjugada com as cores primaveris das margens convidavam à contemplação e reflexão enquanto caminhava. Ora umas vezes em silêncio, ora outras em alegre galhofa, assim se completaram os intermináveis quilómetros que nos separavam da estação de Almendra.
Estação que muito ficaram felizes por ver, pois continha a promessa de água fresca, algo que já tinha acabado em alguns “cantis” há muito tempo.
A minha primeira vez – Canyoning
“o Rio Escondido permitiu algumas apneias, passagem por túneis semi-submersos, onde apenas a cabeça tinha espaço fora de água, grutas com água, entradas em buracos nas rochas juntamente com a água para depois ficarmos dentro de um “balão de ar” com a água a cair em redor de nós numa espécie de cortina que nos envolvia. Um conjunto de situações extremamente agradáveis e de comunhão com o rio e a água.”
Camiño Del Rey
Era muito mais do que esperava e desde esse momento nasceu aquele bichinho bem presente em todos nós, uns chamam-lhe sonho, outros a razão de viver, para mim é um gosto e uma forma de aumentar os níveis de adrenalina. O meu bichinho pessoal virou-se para o alcançar de metas mais radicais, digamos que passei a ansiar sempre aquela próxima aventura. Após esta caminhada foi-me enviado um vídeo do até então por mim desconhecido Camiño del Rey e foi amor à primeira vista, um bocado cliché eu sei mas foi a mais pura das verdades.
Era apenas uma caixa. Pequena.
Aprendeu o som da chuva a cair. O cheiro da terra molhada que vem a seguir. O toque frio do nevoeiro numa manhã de Inverno. O calor suave de um fim de tarde de Verão junto à praia. Aprendeu o valor de cada passo. De cada metro que cada passo permite correr. De cada dia de viagem feito de mil metros, cada um tendo um passo.